Médico de Homens e de Almas

Médico de Homens e de Almas Taylor Caldwell




Resenhas - Médico de Homens e de Almas


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Francisco M. 13/04/2017

Uma História Fantástica de um dos homens mais importante da humanidade
eu adorei o que li sobre Lucas no livro achei que a autora forá muito fiel a cultura da época salientando as culturas locais ao conhecimento de Lucas esse link que a autora faz é que dá base ao conhecimento de Lucas como médico, homem e santo...

O romance se concentra mais na visão humanitária de Lucas dando pouco enfase ao seu milagres, passo a impressão que Lucas e uma pessoa normal, não mais nem menos que ninguém... isso suaviza o romance mesmo a autora cultuando sua beleza magnifica o tempo todo...

A descrição dos lugares e culturas em que se passa o romance é bem detalhista e caprichada fazendo você mergulhar na era do aramaico, sentir a fluidez do grego e se encantar com o hebraico, mas muito mais que uma descrição de cultura e sociedade a autora também lança algumas reflexões sobre a opressão romana e a tirania de César....

a autora nos apresenta um protagonista muito peculiar, que ao contrário de Jesus veio da alta sociedade romana e usou a sua influencia não para beneficio próprio mas para ajudar os mais necessitados e carentes. Lucas veio de cima e sempre trilhou seu caminho para as comunidade mais baixas...

o romance tão pontua com tal viemencia a busca quase que insaciável de Lucas ao encontro de seu mestre e inspirador Jesus, o que eu achei isso uma coisa chata pois isso tira o foco do romance. Mas quero lembrar que este livro é um romance e não uma biografia e tal como romance há um objetivo uma linearidade, vemos lucas menino, Lucas homem, Lucas médico, Lucas evangelista...

o romance traça uma paralelo entre o pensamento romano e judeu oferecendo assim uma reflexão não só política mas também espiritual sobre o papel de Jesus na História do homem. uma delícia de romance que poderia ser acrescentada mais 200 paginas.
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@uaitolendo 30/03/2017

Vamos falar de Sao Lucas
Terminei a leitura a exatos 50 minutos. E eu estou MARAVILHADA. Que leitura que me foi enriquecedora. Eu lia e me via na presenca dos personagens;me via em suas vivencia presenciando tudo. Me vi tao apegada a esse livro que nao consegui larga-lo e quando era obrigada a fazer issoe sentia mal. Sim,eu estou apaixonada na historia de Sao Lucas,Lucas na verdade e diminuitivo de Lucano. Gente, que historia linda. E uma historia de amor ao proximo. Lucano passou por varias coisas assim como nos simples mortais. Ele ate chegou a desacreditar em Deus. Mas em sua jornada para ajudar aqueles que mais precisam de seu auxilio medico, ele foi conhecendo o Messias. Lucano nao chegou a conhecer Jesus. Lucano foi tocado por Ele pelo o que se ouvia Dele. E essa jornada de Lucano ate a escrita do seu evangelhio e de grande ensinamento. Todo cristao deveria ler esse livro, que e extremamente rico em historia,na palavra e em parabolas. Ai, eu fiquei fa msm e lindo lindo lindo. E escrito em primeira pessoa, o q para mim a autora acertou em cheio para prender o leitor. Corre vai ler, vale muito a pena.
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Iara.Vianna 17/12/2016

MEDICO DE HOMENS E DE ALMAS
Livro ótimo que toca fundo no coração, adorei me sensibilizou profundamente. Gostei demais.
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Sobrinho 06/11/2016

Uma obra de destaque
O livro mescla dados históricos com narrativa imaginativa, de muito bom gosto. Recomendo.
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Jon 08/09/2016

O Médico
É interessante como a autora coloca a história de Lucano e como nos sentimos envolvidos pelos mesmos sentimentos e expectativas do personagem. Como médico, me senti envolvido na esperança de aliviar a dor e curar do sofrimento. Mostra também como muitas vezes para cuidar do próximo temos que abrir mão de nós mesmos. Recomendo a leitura a todo médico ou estudante de medicina.
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Natalie Lagedo 09/07/2016

Médico de Homens e de Almas fala sobre a vida de São Lucas desde a infância até o momento em que ele começou a escrever seu Evangelho. A autora afirma na introdução que o livro demorou 46 anos para ser concluído, o que é bastante compreensível, pois a riqueza de detalhes não só da vida do personagem central como também do ambiente em que ele estava é tremenda. A narrativa corre muito fácil e em nenhum ponto do texto causa tédio.

A obra é dividida em três partes: a primeira fala da infância de Lucano, observando bem seus familiares e os acontecimentos decisivos da sua revolta para com Deus; a segunda se passa basicamente em Alexandria, local onde se fez médico; e, por fim, a terceira parte, mais longa e mais bela do que as anteriores, a qual mostra a conversão paulatina do evangelista que nunca conheceu pessoalmente o Messias, mas que teve como missão escrever sobre Sua vida e espalhar a Boa Nova aos gentios.

Taylor retrata os fatos fazendo uma pintura da cena e incluindo os odores, citando nomes e apresentando feições. Talvez o único tópico que me incomodou um pouco foi a construção de estereótipos das civilizações. Os gregos eram sempre contemplativos, os romanos materialistas e os judeus, necessariamente piedosos. Parece que as exceções foram deixadas de lado.

Não posso deixar de mencionar que o trecho mais encantador é a releitura do Magnificat e somente por existir aqueles parágrafos tudo o mais que houvesse de ruim (o que não é o caso) seria sumariamente perdoado. Também gostei muito da descrição de São João Evangelista, de fé em chamas, um furacão em pessoa afirmando ter visto o fim dos tempos, anunciando a volta do Salvador e prometendo registrar tudo isso e levar mensagens sobre a necessidade de fazer conhecer a pessoa de Cristo em todos os lugares da Terra. Nunca tinha visto uma forma tão poética de recontar a História Sagrada, tão cheia de nuances doces e alguns pontos duros.

Naveguei com Lucano pela Síria, Grécia, Roma, Alexandria, Jerusalém, Belém e Nazaré numa viagem emocionante e inesquecível. Ótimo livro.
Albert 14/07/2016minha estante
Excelente resenha Natalie. Tinha visto este livro numa livraria, mas não me chamou a atenção, mas com a sua lúcida resenha mudei de opinião. Breve esta obra estará na minha estante.


Ricardo.Ribeiro 11/07/2017minha estante
SEM REGISTROS.Talvez muitos aqui não entendam bem o assunto,devido ao preconceito e ao próprio desinteresse que ele causa nas pessoas em geral.A anglo-americana Taylor Caldwel era médium e recebeu o livro,como os outros,sob inspiração.Geralmente,nesses casos,a publicação demora porque o autor ou autora,na esfera material,não acredita ou duvida do que ele (a) próprio (a)escreve.E fica pesquisando,conforme o caso,para não cair no ridículo,publicando inverdades etc.Tenho uma sugestão para pessoas sem preconceito:"Memórias de um Suicida",obra mediúnica ditada pelo espírito português Camilo Castelo Branco,sobre o que ele,ateu,encontrou depois de cometer suicídio.E o livro é ainda melhor do que "Médico de Homens e de Almas"-um verdadeiro curso de Teologia,sem o fanatismo religioso da "letra que mata".A psicógrafa brasileira do escritor português,Yvone Pereira, também engavetou "Memórias",com receio de cair no ridículo,e só providenciou a publicação dezenas de anos depois de tê-lo recebido mediunicamente.Além do preconceito,essa obra fascinante pode suscitar no pretenso leitor o mesmo tédio de "Médico",para alguns: a gordura de páginas (Ricardo Ribeiro.Deus conosco.).




Eliane Maria 02/06/2016

O que eu achei do romance.
Estou sentindo muita dificuldade em comentar esse romance. Pois a beleza dele está nas entrelinhas, percebi que a autora Taylor é uma mestra na arte de narrar.
Eu alguns momentos, por ser um livro muito extenso, a descrição na parte da política de Roma da época. Sei que foi necessário, até para entendermos o por que que Jesus foi crucificado, mas essa parte do meio do livro, que narra Lucano em Roma, me deixou um pouquinho dispersa.
Mas em compensação a primeira parte do livro que eu considero, a melhor no termo do romantismo, sem exageros, onde narra o dia a dia daquela família, me emocionou muito, principalmente pela forma que a mãe de Lucano, lidava com os contratempos.
Percebemos claramente que esse livro foi fruto de muitas pesquisas, embora seja um livro que retrata a vida do Apostolo Lucas, não é um livro que tem a intenção de converter ninguém.
E sim de retratar a história daquela época, pela ótica de um médico, descrente de Deus e dos homens, antes de se converter a Jesus.
Portanto não é um livro que vai agradar somente a religiosos, ele agradará a qualquer pessoa que goste de história.
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Ramon 22/04/2016

Um livro memorável.
Um livro para se guardar, nele a autora Taylor Caldwell de maneira brilhante descreve a história de Lucano, o famoso São Lucas. Desde sua infância, seus estudos em Alexandria, até seu derradeiro chamado a ser o grande evangelista, tudo é narrado com grande quantidade de detalhes. O mais interessante na minha opinião, é ver a harmonia entre o livro e o evangelho de Lucas, temos a dimensão de como o autor chegou ao conhecimento de certas histórias, sua pesquisa, seus amigos...tudo o que poderia ser relacionado a Jesus. É um livro que vale a pena ser lido!
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Juliano.Almeida 20/01/2016

Maravilhoso!
Dos livros mais incríveis que já li, daqueles de você parar várias vezes e dar uma boa respirada.
Não tem nenhum cunho religioso, mostra a saga de um homem que lutou sempre pelo bem estar e amor ao próximo.
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Luciléa 09/01/2016

Escrito com base em pesquisas romanceadas pela admiração de uma mulher.
A autora usa uma forma muito descritiva, o que, para mim, torna o livro cansativo. A historia é interessante e fala sobre os conflitos de um homem bom, inteligente, capaz de realizar fatos dos quais, muitas vezes, ele próprio não tinha conhecimento.
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Luiz.Felipe 30/12/2015

Avaliação
Acredito que este seja o livro que me proporcionou a reflexão mais profunda até hoje, é sim um livro muito detalhista e por isso extenso, de forma que a leitura deste em alguns momentos torna-se um pouco cansativa, mas de forma contraria a isso, a inúmeras partes que proporcionam reflexões muito bonitas, de modo especial a forma com que São Lucas serve e ama Jesus sem nunca ter encontrado com ele pessoalmente, a humildade que ele apresenta em diversas partes, realmente nos permite um crescimento muito grande, como cristão e como pessoa.
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Mayara Marques 24/11/2015

Ótimo livro!!
É um livro extenso, mas com uma história muito bem escrita, fazendo a leitura fluir! É um ótimo livro!
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Wilton 17/11/2015

Viagem maravilhosa
MÉDICO DE HOMENS E DE ALMAS é uma viagem pelos lugares onde Cristo viveu e pregou. A autora faz descrições minuciosas das paisagens, dos governos, das crenças e dos povos das localidades bíblicas. Ela não se preocupa apenas com o aspecto religioso do livro. Envolve-se na política da época, fazendo uma análise comportamental tanto do povo romano como dos dirigentes do vasto Império. Taylor Caldwell entra no terreno político e especula sobre o futuro de Roma, prevendo a sua decadência e extinção. A escritora compara a religião grega com a romana e com a cristã. A linguagem da autora é simples e objetiva, apesar de, às vezes, empregar descrições muito extensas. O livro deve ser lido não só por cristãos, mas por todos aqueles que pretendam ler um livro sério e bem escrito.
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Léo 14/10/2015

Um excelente livro, uma linda história
O título desse livro sempre me chamou atenção. Guardo na memória as vezes em que ia, desde o início de minha adolescência, ao quarto onde papai guardava algumas centenas de seus livros e discos, vasculhando com o olhar título por título por algum que me despertasse o interesse. Médicos de Homens e de Almas era um desses livros. Porém, a despeito de me sentir atraído pelo nome da obra, eu levei alguns anos para, de fato, lê-lo. Foi numa dessas idas ao quartinho da casa, avolumado por livros, procurando algum que tivesse uma tônica diferente a dos anteriores lidos por mim nos últimos meses, me reencontrei com essa obra de Taylor Caldwell. O interesse ressurgiu novamente e adiar sua leitura já não me era mais possível. Pesquisei sobre a autora e vi que a mesma escrevera um dos livros que li no início de minha jornada como leitor: O Anjo Mau, adaptado, inclusive, nos anos 90 para o cinema de Hollywood.

O romance, como já destacado em outras resenhas, narra a vida de Lucano, ou mais conhecido como Lucas, o apóstolo e evangelista que não foi testemunha ocular dos feitos de Jesus. Em suas primeiras páginas, o livro demora fazer a história da personagem central engrenar. No entanto, a forma como a autora aloca o leitor no cenário da trama, bem como a apresentação das personagens necessárias para desenvolvimento adiante da história do nome principal do romance, se mostram indispensáveis. Com acuidade, a escritora pontua a narrativa com diversos dados históricos, demonstrando o esmero em contar uma história que sempre lhe despertou fascínio, desde sua tenra infância. A escrita é bem trabalhada e os diálogos bem estruturados, embora ache que a versão em português pudesse ser mais acurada (talvez, essa impressão se deva ao fato de ter lido uma edição já antiga desse romance histórico).

A cena descrita do menino Lucano, levado por seu preceptor Keptah a um lugar de culto, em que ele se lança aos pés de uma cruz, sem saber o que aquele símbolo - até então representativo de infâmia e ignomínia - viria a representar a imagem-síntese da mensagem de redenção e de um amor indizível, é extremamente comovente e bela. Uma imagem plena de simbolismo, a prenunciar a entrega de Lucano como futuro discípulo do Cristo.

Da criança afável e curiosa, tendo sido capaz de encantar a um pragmático e sóbrio tribuno romano, Diodoro Cirino, Lucano se torna um jovem ensimesmado, meditativo, reservado e soturno; um jovem que se entrega com afinco aos estudos e ao objetivo de se fazer médico. Sua fase introspectiva e sombria é consequência de um acontecimento doloroso: a morte da pessoa amada, seu primeiro amor juvenil, segredado dentro de si, embora perceptível àqueles que viviam junto do rapaz de origem grega. Lucano, então ferido de morte com a perda de quem devotava grande afeição, põe-se em revolta contra o "Deus desconhecido". Esse Deus que, na infância e início da adolescência do personagem principal, causara pleno fascínio e contemplação espiritual no garoto de compleição apolínea. O jovem médico, a partir de então, não se torna um cético ou alguém que convictamente, em si, declare a não-existência de um Deus. Ao contrário: Lucano reconhece, interiormente, ser esse Deus real. Em vários momentos, aliás, vivencia, com estranheza e animosidade, a presença Dele. É por essa altura da narrativa, dessa relação conflituosa, marcada por ressentimento e rancor, que Lucano talvez desejasse mesmo que esse Deus não viesse a existir, a fim de que não tivesse de conviver com a idéia de haver um Deus-inimigo. A esse o jovem grego passa a tributar a razão das angústias, das dores e das mortes vividas pelos homens; um ser distante e indiferente ao sofrimento humano, em conclusão do jovem médico. É desse ponto que o protagonista da trama torna-se irascível, encolerizado, desesperançoso, melancólico e irriquieto em sua alma; desejoso de se vingar de algum modo desse Deus. Para tanto, Lucano se empenha em usar a medicina como arma capaz de atingir a Deus, de afrontá-lO mediante os esforços para curar os males que o jovem acreditava serem imputados aos homens pelo Deus Desconhecido. Lucano é, agora, alguém como o Jacó bíblico: aquele que lutara com Deus. Porém, diferentemente do patriarca hebreu, o médico contendia não por uma bênção, mas por um anseio de vingança. Esse amargor de alma não nos afasta do personagem central. Na verdade, nos aproxima, em humanidade, trazendo à memória do leitor questionamentos comuns à existência dos que crêem: por que há sofrimento e dor, se há um Deus dito ser o Sumo Bem?

Embora permanecesse hostil a Deus, Lucano carrega em si a caridade e piedade cristãs - mesmo ainda não tendo conhecimento exato do que viria a ser essa mensagem -, optando por servir aos miseráveis, oprimidos e enfermos. O médico amado já estava eleito para esse fim. Não poderia ele relutar contra esse propósito: uma força grandiosa lhe atraía e Lucano se submeteria à uma graça irresistível, da qual não consegueria fugir. Nem mesmo os brilhos da Roma dos césares, suas glórias, suas ofertas e sua corrupção puderam, como filho adotivo de um tribuno romano que era, seduzi-lo.

No desenvolvimento do romance, diversos incidentes apontam para o momento em que Lucano reencontraria a Deus, mesmo que ele, por aqueles momentos, não compreendesse e resistisse a tal reencontro. É como um quebra-cabeça de significação da própria vida, de cujas peças Lucano só compreenderá o encaixe em momento oportuno.

Taylor Caldwell pontua a história com alguns episódios acerca de Jesus que estão descritos nos Evangelhos. E, aos poucos, a história do médico vai se entrelaçando com a do Homem de Nazaré. Lucano passa a ouvir, com frequência, relatos de um rabi galileu errante; relatos que fervilhavam na terra de Israel e que começavam a se espalhar pelos contornos do Grande Mar. Sem mais tardança, Lucas deixa que a amargura de seu espírito enraivecido dê lugar à doçura e ao amor do Messias, o qual os judeus criam que viria repleto de glória e poder e não na figura de um homem simples, pobre e compassivo. O médico amado devotaria, assim, sua vida ao serviço de aplacar não só as dores do corpo, mas, também da alma humana. Reconhecia, por fim, que sua alma anelava por Deus. Eleito por Aquele que sequer chegou a vê-lo feito carne, Lucano torna-se bem-aventurado, pois que, a despeito de não tê-lO visto, ainda assim creu. Sua vida, agora enebriada de uma firme fé, se volta para recolher relatos daqueles que conviveram com o Filho de Deus e a se dedicar à escrita do evangelho.

O romance, apesar de ter Deus sempre à espreita, como pano de fundo, não deixa a sensação de ser apenas mais um livro religioso em sentido estrito. Não é um texto marcado por proselitismo ou por um tipo pieguismo religioso. A autora conduziu a escrita de forma espontânea, fazendo com que o leitor possa refletir sobre si mesmo de como auxiliar e amar ao próximo como a si mesmo.
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Gabriela 24/06/2015

Incrivel!
Vale por cada página lida. História magnífica de São Lucas, já configurando entre os meus livros favoritos.
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