Mente Zen, Mente de Principiante

Mente Zen, Mente de Principiante Shunryu Suzuki




Resenhas - Mente Zen, Mente de Principiante


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Manoel 14/07/2009

Fundamental
Livro que todo zen budista deveria ler; simples e fundamental.
Demonstra claramente que sempre é a primeira vez e todos somos principiantes. Lí algumas vezes.
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Maisa 21/05/2014

Livro de cabeceira
Mente Zen, Mente de principiante é um ótimo livro para quem está ingressando no conhecimento budista. Consideraria até um livro prático, pois fala desde a postura, a prática do zen, quanto a filosofia por trás.

Possui capítulos curtos e isso é ótimo, pois qualquer trecho lido rapidamente já é suficiente para várias reflexões. Considero um livro de cabeceira da cama, pois acima de tudo contém ótimos ensinamentos para se praticar no dia-a-dia, seja adepto ao zen ou não.

Alessandra 02/01/2018minha estante
Concordo: é livro de cabeceira.




Edu 22/07/2015

Essencial para Estudantes do Zen
Profundo e essencial para qualquer estudante do Zen, seja novo ou experiente. Sua abordagem é pura e objetiva, praticamente um instrumento de auxílio à pratica budista. Já li duas vezes e lerei tanto quanto for necessário para ampliar minha compreensão. O conhecimento oferecido neste livro vale para toda a vida.
Marcia 29/08/2017minha estante
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Fabio.Ferreira 23/11/2020

Apenas sentar.
Livro perfeito para apronfundar a compreensão do budismo e, consequentemente, a prática. Os ensinamentos são claros e nos abrem à visão da prática no cotidiano, e não apenas no momento designado para isso. Assim, o bem-estar gerado pela meditação transcende aquele momento e nos acompanha em tudo o que fazemos.
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Pedralto 07/03/2024

Um livro para quem se interesse pelo budismo, principalmente o Zen budismo. É uma leitura importante.
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lizmr_rm 27/12/2022

O livro é um guia de meditação, sobre como atingir essa mente zen, de maneira a obter paz de espírito
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Carla.Parreira 22/10/2023

Mente zen, mente de principiante
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Eis alguns trechos: ?...Mente Zen é uma dessas frases enigmáticas que os mestres Zen usam para fazer você se auto-observar, ir além das palavras e querer descobrir o que são a sua mente e o seu ser. Este é o propósito de todo ensinamento Zen - fazê-lo indagar e responder a esse questionamento com a mais profunda expressão de sua verdadeira natureza... A inocência da primeira pergunta - o que sou eu? - é necessária em toda a prática Zen... Para os estudantes do Zen, o mais importante é não serem dualistas. Nossa mente original inclui em si todas as coisas. Ela é sempre rica e autossuficiente. Você não deve perder esse estado mental autossuficiente. Isto não significa uma mente fechada e sim, na verdade, uma mente vazia e alerta. Se sua mente está vazia, está pronta para qualquer coisa; ela está aberta a tudo... O real segredo das artes também é esse: ser sempre um principiante. Seja muito cuidadoso nesta questão... Quando nosso corpo e mente estão em ordem, tudo o mais está no seu devido lugar, de forma certa. Usualmente, sem que tenhamos consciência disso, tentamos mudar as coisas em vez de mudar a nós mesmos; tentamos arrumar as coisas que estão fora de nós. Mas é impossível ordenar as coisas se você mesmo não está em ordem. Quando você faz as coisas de forma certa, no momento oportuno, tudo o mais se organiza. Você é o chefe. Quando o chefe está dormindo, todos dormem. Quando ele faz algo bem feito, todos os demais o fazem igualmente bem e no tempo certo. Este é o segredo do budismo... Seu verdadeiro propósito é ver as coisas como elas são e deixar que tudo siga seu curso. Isso é ter as coisas sob controle, no mais amplo sentido. Praticar o Zen é abrir nossa mente pequena. Assim, a concentração é apenas um recurso para auxiliá-lo a se aperceber da mente grande - da mente que é o todo... Ao fazer algo, apenas fazê-lo deve ser seu único propósito... Qualquer coisa que não seja natureza búdica é apenas ilusão. Pode existir em sua mente, mas tal coisa de fato não existe. Ser um ser humano portanto é ser um Buda. Natureza búdica é apenas outro nome para nossa verdadeira natureza humana. Assim, mesmo que você não faça nada, já está fazendo alguma coisa. Você está expressando a si próprio, está expressando sua verdadeira natureza. Seus olhos, sua voz, sua conduta a expressam. A coisa mais importante é expressar sua verdadeira natureza na forma mais simples e adequada e apreciá-la, mesmo na mais insignificante das existências. Com a continuidade desta prática, semana após semana, ano após ano, sua experiência se tornará mais e mais profunda e abraçará todas as coisas que fizer em sua vida diária. O mais importante é deixar de lado toda e qualquer ideia de ganho, toda e qualquer ideia dualista... Se você pensa que Deus criou o homem e que você, de algum modo, está separado de Deus, é capaz de pensar que pode criar algo independente, algo que não tenha sido dado por Ele... É porque esquecemos quem é que está criando, e qual a razão da criação, que nos apegamos aos objetos ou ao seu valor de troca. Isto é insignificante comparado ao valor absoluto de algo como a criação de Deus. Ainda que uma coisa não tenha nenhum valor material ou relativo para o eu pequeno, ela tem, em si, valor absoluto. Não estar apegado a uma coisa é estar consciente do seu valor absoluto. Tudo o que você faz deve ser baseado nessa consciência, e não em conceitos de valor material ou egocentrados. Então, o que quer que você faça é o dar verdadeiro... Quando nos esquecemos da fonte fundamental de nossa criatividade, ficamos como crianças que não sabem o que fazer quando perdem seus pais... Se você entender que a causa do conflito está nas ideias preconcebidas ou unilaterais, pode encontrar sentido em várias práticas sem se deixar prender por nenhuma delas... Devemos encontrar a perfeita existência através da existência imperfeita. Devemos encontrar a perfeição na imperfeição. Para nós, a completa perfeição não é diferente da imperfeição. O terno existe por causa da existência não-eterna. No budismo, esperar algo fora deste mundo é um ponto de vista herético. Não buscamos nada fora de nós mesmos... Qualquer coisa que você faça, se emerge do nada, é natural e essa é a verdadeira atividade. Nela você encontra a genuína alegria da prática, a verdadeira alegria de viver... Quando percebemos que tudo o que vemos é parte da vacuidade, deixamos de ter apego a qualquer existência; nos damos conta de que tudo não passa de formas e cores relativas. Percebemos então o verdadeiro sentido relativo de cada existência. Quando ouvimos dizer pela primeira vez que toda existência é relativa, a maioria de nós fica desapontada; mas tal desapontamento provém de uma noção errada sobre o homem e a natureza. Porque a nossa maneira de observar as coisas está profundamente enraizada no egocentrismo, é que ficamos desapontados ao descobrir que tudo tem apenas uma existência relativa... Unicidade e diversidade é a mesma coisa, de maneira que a unicidade deve ser apreciada em cada existência... Porque realçamos algum aspecto particular, é que sempre temos problemas. Devemos aceitar as coisas simplesmente como elas são... No campo do pensamento, existe uma diferença entre unicidade e diversidade; mas, na experiência real, diversidade e unidade é a mesma coisa. Porque você cria uma ideia do que seja unidade ou diversidade, é que você fica aprisionado pela ideia... Emocionalmente, temos muitos problemas, mas esses problemas não são reais; é algo que foi criado; são problemas levantados pelas nossas ideias ou pontos de vista egocêntricos... Felicidade é infelicidade; infelicidade é felicidade. Há felicidade na dificuldade e dificuldade na felicidade. Embora as maneiras de sentir sejam diferentes, elas não são realmente diferentes; na essência é a mesma coisa... Se você tiver mente pura, mente essencial dentro da sua ilusão, a ilusão desaparecerá... A mente verdadeira é a mente observadora... No mundo físico, quando quer algo, você tem que se esforçar para almejá-lo. Por outro lado, no mundo espiritual você deve permitir que as experiências venham a você... A experiência de iluminação é descobrir, compreender e perceber que não podemos deixar de ser iluminados, pois esse é o nosso estado único e essencial de ser...?
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Lara.Emidio 17/06/2018

Livro básico para estudantes do zen
Livro incrívelmente simples e esclarecedor para quem está iniciando o caminho zen. Em resumo, apenas sente e medite! Livro de cabeceira!
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Bruno 14/04/2022

Mente zen
Um livro comentando de maneira informal a prática de zazen. Não sou entendido de budismo, então talvez por isso não tenha apreciado devidamente o livro.
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Lucas 28/10/2023

Meditar, respirar e viver...
Como já diz o título esse livro vai de encontro com aquele que está tendo os primeiros contatos com o zen. Um livro que nos mostra de forma prática como e porque meditar, sempre exemplificando através da filosofia os resultados em nossa vida. Um livro que nos leva a refletir sobre como agimos e vemos o mundo a nossa volta, nós guiando para uma existência mas em paz.
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