Resenhas -

°Patt~Siilva° 14/03/2024

Leitura imprescindível - nos ensina muito sobre a vergonha.
Este é o terceiro título da autora que já li e é mais do que imprescindível a leitura, para nos protegernos das teias da vergonha, ainda muito usada pela sociedade, como mecanismos para nos rotular, usando medos e culpa.

Um livro que nos dá meios e ferramentas para que aprendamos a combate a cultura da vergonha e também para recuperarmos o poder e a coragem.

@paolatonon 18/02/2024

Livro muito bom, me senti muito mais leve de ver tantos exemplos diferentes de pessoas diferentes que passam pela mesma coisa. Acho que o melhor jeito para lidar com a vergonha realmente é falar sobre isso e perceber que outras pessoas também passam por isso, que não é uma experiência totalmente fora do normal.

Camila 24/01/2024

Ótimo
Como sempre, a Brené é sucinta e cirúrgica. Adoro como ela coloca exemplos pessoais, sinto uma grande aproximação. Além de explicar o que acontece e como mudar.

Alessandra.Oliveira 31/10/2023

Melhor livro da Brene Brown
Eu já li alguns livros da Brene e esse foi o que mais gostei.
Ele é visceral,me identifiquei com vários relatos e sentimentos descritos.
A leitura é fluída,mas demorei a ler,pq quis tentar absorver e refletir sobre o tema.
Não é fácil,pois vivemos em uma sociedade, que desde sempre tenta nos encurralar,através de padrões, estereótipos e usando a vergonha como forma de isolar e diminuir os indivíduos, mas a Brene nos mostra de forma muito amorosa que podemos transpor esse muro da vergonha,com empatia,compaixão e conexão,é possível e vale a pena.

Bianca2294 29/10/2023

Ótimo
"A vergonha muitas vezes nos impede de apresentar nosso eu verdadeiro para aqueles à nossa volta - ela sabota nossos esforços para sermos pessoas autênticas. "
Esse livro nos faz refletir sobre se realmente estamos sendo verdadeiros e autênticos idependente do ambiente que nos certa.
Merece minhas 5 estrelas.

Elen Ximenes @quemleganhamais 20/09/2023

Vergonha
Um livro que fala sobre a cultura da vergonha. Vivemos em uma sociedade que super valoriza a "perfeição" e "adequação". Não nascemos com a vergonha dentro se nós. Nossa cultura nos ensina sobre a vergonha. "Não nascemos ansiando por corpos perfeitos. Não nascemos com medo de contar nossas histórias. Não nascemos com medo de envelhecer demais."

Ultimamente, as pessoas que mais admiro e me inspiram são pessoas reais. Sem filtros. Nada perfeitas, mas verdadeiras. Como disse Kant: "Beleza é verdade. Verdade é beleza." Não adianta praguejar o padrão adoecedor de perfeição das redes sociais, se contribuímos para alimentá-lo, fingindo ser quem não somos.

Segundo pesquisas na área das Ciências Sociais, a vergonha é organizada por gênero. Neste livro, Brené Brown aborda principalmente a vergonha imputada às mulheres. Porém, como adepta da ideia de que o feminismo não se trata apenas dos direitos iguais para mulheres, e sim de uma luta para libertar homens e mulheres das camisas de força do gênero, a autora discorre também sobre a vergonha no mundo masculino.

Sentir-se envergonhado dói. E por que ainda assim adotamos comportamentos que envergonham os outros?

Leh 03/09/2023

O melhor até agora
De todos os livros que eu já li da Brené Brown, eu digo que esse é o melhor. Ela traz formas práticas, no formato de guia, de como lidar com a vergonha. É simplesmente libertador e genial.

Biafort.Meireles 25/08/2023

Necessário
O livro trata da emoção vergonha nas mulheres. É uma emoção que incomoda, o livro também. Existe uma diferença entre culpa e vergonha e uma relação entre medo e vergonha. A vergonha nos faz sentir inadequadas, rejeitadas e solitárias. A empatia ajuda e ter consciência do contexto também. Descobri que não estamos sozinhas quanto à vergonha da aparência, do divórcio, da idade, da maternidade e que tem uma pergunta interessante: quem se beneficia com essa vergonha? a mídia, a indústria, o comércio, os homens?. Somos o tempo todo influenciadas para sermos perfeitas: boa mãe, profissional, esbelta, jovem, cuidadora e outras coisas, que nossa meta vira ser perfeita e a realidade um « desastre », porque a meta perfeição é inatingível. Tem um exercício legal: pega umas revistas e recorta os itens que vc gostaria de ter ou ser: uma perna magra, uma barriga reta, um cabelo liso, olhos claros, uma roupa x. Num segundo momento, recorta as partes que parecem com vc. O resultado pode ser frustrante : difícil achar um cabelo crespo, uma barriga proeminente, uma pessoa mais velha?. Conclusão do exercício : somos invisíveis para a mídia. Tudo isso pode acabar com nossa autenticidade e individualidade. Acabamos virando uma massa, um camaleão a cada contexto vivido, tentando agradar a todos e evitar a desconexão. Livro necessário.

Natacha.Bischoff 23/07/2023

Brené é indispensável
Se você nunca leu Brené o que está fazendo de sua vida?
Livro maravilhoso que me ajudou muito a trabalhar várias questões de autodesenvolvimento. Simplesmente leiam.

Taísy 19/07/2023

Brene maravilhosa como sempre
Sou tiete da Brene, confesso.

Mas vejo poucas pessoas escrevendo como ela. Aliando ciências, observações e muitas histórias reais, ela trás assuntos espinhosos e dolorosos de nossa sociedade.

A cada livro ela expande mais nossa visão do tema vergonha.

Recomendo!

Thannyth 18/07/2023

Livro muito bom
Esse é o terceiro livro que eu leio da Brene Brown e posso dizer que foi o melhor até o momento. A linguagem continua com um vocabulário rebuscado, frases e parágrafos longos e muitas histórias de suas entrevistas de pesquisa, mas acredito que o como o tema era um pouco mais simples foi mais fácil de entender. Além de que a narrativa nos traz mais para perto, pois são coisas que acontecem no nosso dia a dia e que, normalmente, não temos coragem de contar para ninguém.

Nos livros anteriores aprendemos sobre Vulnerabilidade (A coragem de ser imperfeito) e Pertencimento (A coragem de ser você mesmo) e, apesar de todos eles falarem sobre vergonha, coragem e empatia, é apenas nesse livro que realmente nos aprofundamos sobre o tema VERGONHA.

Vimos que a vergonha pode ser enfrentada de formas diferentes e pode ter caras diferentes, mas o que ela não pode é ser confundida com a culpa, já que são coisas diferentes. Também entendemos que a cura para a vergonha é a pura e simples empatia, e assim como é necessário coragem para falar é necessário coragem para ter uma escuta ativa de momento vergonhosos. Mas com um pouco de solidariedade (palavra quase esquecida) esses momentos podem se tornar grandes formas de conexão.

Ponto de atenção: NÃO VÁ SER VULNERÁVEL COM QUALQUER UM E CONTAR SUAS VERGONHAS DE FORMA DESENFREADA!

Se você fizer isso pode sofrer do que a autora chama de Ressaca da Vulnerabilidade, que é quando nos arrependemos de sermos tão vulneráveis com quem não deveríamos. Afinal, apesar de ser muito errado isso a vulnerabilidade de uma pessoa contra ela, existem pessoas más o suficiente para fazer isso, inclusive usando a exposição das suas vergonhas para te diminuir.

O mundo já é um lugar cru3l por si só, que possamos ser a mudança que queremos ver, tendo a ciência de que todos nós temos vergonhas, medos e inseguranças e se pudermos ter mais empatia, uns com os outros, as pessoas serão mais livre para se expressarem ao invés de reprimirem essa dor.

deborajournal 17/07/2023

Esse livro é para você, mesmo que ache que não!
Eu não achava que "ainda" precisava desse livro, pelo assunto central mesmo, mas vi que a vergonha mora em nós em muitos mais âmbitos do que julgamos. Todas precisamos!

Citações que me definem com está leitura:
"De fato, eu me mantinha tão dissociada do conceito de vergonha que nem tinha certeza de que ele poderia ser aplicado a mim. De algum modo, a vergonha era para os outros. Só depois de ler seu trabalho fui capaz de perceber até que ponto ela havia se infiltrado em ?minha vida e como eu tinha sido pouco eficiente tanto em identificá-la ?quanto em lidar com ela."

É difícil admitir, mas criticar ou julgar alguém frequentemente é uma ferramenta para conectar e ganhar aceitação das outras mulheres. Pense em como é fácil forjar uma conexão instantânea ao falar de alguém ou dizer algo contundente sobre um conhecido em comum. É quase um rito de passagem entre novos amigos se não conseguir pensar em algo para dizer, fale mal de alguém.

Brené Brown, sempre maravilhosa!

Isamar 11/06/2023

Conversando sobre a vergonha
Que riqueza de livro! Para mim, as obras da Brené Brown são sempre inspiradoras e cheias de reflexões. O livro traz depoimentos femininos sobre a vergonha e a autora aborda o assunto com amplas discussões. Eu me senti parte dos depoimentos em alguns momentos, porque sou tímida e tenho vergonha sim, de ser assim. Queria ser mais expansiva e mais falante. No final, ela traz a vergonha masculina de forma bem sucinta. Mas, super recomendo a leitura!

MarciaCannecchia 11/06/2023

Fazia um tempo...
Em que eu não sofria com uma leitura. Não foi para mim, apesar de entender e me reconhecer em várias situações descritas. Mas achei cansativo. Paciência. ?????

amelie12 22/04/2023

Um livro que eu indicaria pra todos independente da idade.
A autora conseguiu abordar o tema e ser assertiva em cada capítulo. também me emocionei com vários relatos de mulheres que passam pela vergonha.

"tentar escapar da influência da mídia nos dias de hoje é como se proteger da poluição do ar prendendo a respiração." pág 65

"quando passamos por uma situação de vergonha, com frequência somos lançadas no ?modo crise?. na maior parte do tempo, mal conseguimos lidar com todos os seus subprodutos ? o medo, a recriminação e a desconexão. de fato, uma pesquisa recente sobre o cérebro nos ajuda a compreender que a vergonha pode ser tão ameaçadora que, em vez de processá-la no neocórtex ? a parte evoluída do cérebro que nos permite pensar, analisar e reagir ?, entramos num modo muito primal de ?lutar, fugir ou paralisar?. pág 75

"somos ?aquela gente?. a verdade é que somos... os outros." pág 261