Resenhas - O bom filho

Livia.Gabriela 02/04/2020

É um bom livro. Nos faz pensar sobre o comportamento humano.

@jana450 20/06/2020

Não se engane. O vencedor é quem continua vivo.
Vou tentar falar algumas coisas sem SPOILER, caso decidam ler. SUPER INDICO!
Que mãe corajosa! Descobrindo cedo sobre o predador! E mesmo depois de presenciar aquele DIA, ainda teve coragem de adotar, correndo o risco de ser mais um vítima do predador. (ADMIREI)
Quando a titia alertou para o desenho...Ah, se ela tivesse o o mínimo de crédito.
Enfim: “As histórias felizes geralmente não são verdadeiras.”

Nando 03/02/2022

Convincente do início ao fim!
É uma narrativa altamente persuasiva... A tônica da narrativa em primeira pessoa é de tentar reconstituir a noite do assassinato da da mãe do protagonista, a gente tem contato com um narrador totalmente catatônico, ele tá muito perdido, tal qual o leitor, e diante disso ele constrói uma narrativa pendular e nebulosa ao mesmo tempo, que vai e volta do presente a um passado, ao passo em que a "névoa" que há sobre os fatos vividos por ele vai se dissipando
O texto já começa com gás, eu logo pensei que o livro não teria força suficiente para se manter no ritmo até o fim, mas a partir da morte da mãe, os encaminhamentos vão revelando camadas e camadas de detalhes até então não revelados sobre todos os personagens, não fica pedra sobre pedra, o que potencializa a narrativa de uma forma magistral... É o tipo de narrativa que faz você começar lendo o livro de um jeito até a metade e do meio pro fim você recalcula sua rota e muda completamente sua percepção e leitura diante dos novos fatos adicionados ao grande quebra cabeça de porquês.
Uma autora que com essa obra deixa muitos famosos no gênero comendo poeira.

Joao.Vitor.P 23/04/2020

Não é a resposta Stephen King Coreana
Pode-se até dizer um pouquinho parecido com King, mas se não dissessem isso na contra-capa, ninguém compararia ao King.

Logo de inicio já da pra se saber tudo que aconteceu, mas mesmo assim queremos saber o que acontece, pois é instigante.

O problema é que tem que aguentar uma leitura muito, mas muitooo descritiva, principalmente as primeiras 80 paginas (quase desisti). Em muitos pontos é uma descrição realmente boa e no ponto, mas tem muitas vezes onde é extremamente massante o tanto que a autora descreve o lugar.

Outra coisa que me deixou angustiado é o fato de que muitas vezes a leitura fluía muito, me deixava tenso, louco para chegar no clímax.... Mas então do nada vinha uma lembrança que era escrita em 2 FOLHAS ou mais. Extremamente broxante.

Só mais um detalhe, agora quanto ao livro: essa edição tem muitos erros ortográficos, algumas vez palavras faltando letras, escritas erradas ou até mesmo uma palavra que foi colocada lá sem o sentido da frase, onde era nítido que colocaram uma palavra errada.

Cris.Aguiar 16/03/2022

Muito bom!!!!
Um thriller eletrizante, bem trabalhado e com um final que surpreende.

No meio fica um pouco chatinho, coisa de algumas poucas páginas, mas não chegamos a perder o pique da história, que é muito bem contada (leia a sinopse) ... eu simplesmente fiz um filme na minha cabeça por toda a leitura.

RECOMENDADÍSSIMO!

Tema "quase" Livre: ASIA (Coreia do Sul) - Março 2022 - Clube do Livro SLV

site: https://sociedadedosleitoresvivos.wordpress.com/

Bruno.Dellatorre 19/02/2019

FAN-TÁS-TI-CO
Narrativa em 1º pessoa = confere.
Vira páginas = confere.
Protagonista psicopata = confere.
Viciante = confere.
Livro da TAG = confere.
Livro sul coreano = confere.
Surpreendente (não pela história, mas sim por causa da forma da narrativa) = confere

Praticamente tudo para que eu goste do livro.

Ale 17/06/2021

Sem palavras
O Bom Filho é um livro que te prende desde o começo. Suas descrições são agoniantes e incrivelmente bem escritas, suas reviravoltas são marcantes e eu amei o jeito que a história foi de encaixando e se desenvolvendo. Apesar de todos os surtos que eu tive lendo, esse é um livro 5 estrelas. Não tenho o que reclamar dele.

Albino 10/02/2019

Um fim surpreendente para um desenrolar embolado.
A história, confusa, em longas narrativa que não combinam um livro de "vira-vira".

Confesso que achei o livro de médio para ruim. Faltando 50 páginas, deu um grande fôlego, revelando-se promissor, mas não o suficiente para passar de 3 estrelas.

A questão de saúde de YU-JIN acaba sendo deixada de lado, e não se explica se o ocorrido se deu em detrimento ou não da medicação, ou se o tratamento havia ou não sido o correto. Ou ainda, se YU-JIN não havia sido propositadamente submedito a intervenção medicamentosa por "raiva" de sua tia.

Sobre a edição em si, a tag acertou na escolha do papel, da encadernação e da diagramação, mas errou feio na capa do livro, uma capa horrorosa, mais feia que a edição do quarto em chamas.

A sobre capa sim, de uma arte agradável e bonita.

Agora, considerar ser "a resposta coreana a King" é uma blasfêmia.

No mais, mais um livro médio da TAG, que até agora trouxeram pouco títulos para se dizer "que livro"

Ananda102 16/10/2021

Achei um pouco exagerado
Que livro angustiante e um pouco perturbado, a história é boa o final é inesperado, mas achei meio sei lá muito sangue, violência acho que não é o meu estilo de livro.

ka 14/12/2021

Uma navalha e uma jaqueta de couro.
Apesar do livro se caracterizar como um estória de ficção, os aspectos psicológicos que levam um indivíduo a ser um psicopata ou apresentar ódio à mãe, são iguais à realidade.

No livro, acompanhamos Yu-jin e sua mãe (cujo nome não é revelado) numa verdadeira guerra de família após a morte do pai-marido e irmão-filho devido a um ?acidente?.

Condenado a viverem sozinhos após uma tragédia, a irmã da mãe de Yu-jin recomenda que ele comece a tomar medicamentos para epilepsia, o que acaba deixando-o apático perante a vida.

Uma estória de reviravoltas, detalhes chocantes, mortes e narcisismos. Até onde uma mãe possui culpa na criação de um filho? Será que as alterações psicológicas se iniciam na gravidez? E, o que leva um indivíduo a desenvolver o gosto pelo assassinato?

?? ??

?Apontou a cabeça espetada no guarda-chuva e disse: o desenho não é sobre aquela menina; é sobre você. Para meninos da idade de Yu-jin, todas as meninas são representações da mãe. Se
um menino corta a cabeça da mãe e a espeta num guarda-chuva, então há um problema grave.?

@rmendes29 15/05/2019

Péssimo
Pense num livro ruim? Este aqui consegue ser pior. Li aos trancos na esperança de iria melhorar. Não rolou.

Pablo 30/03/2019

Crazy
Que livro cheio de sensações. Horror, medo, agonia, pena, raiva, tenso, muita coisa, é um livro bem gostoso de ler. A história é muito boa, é tudo bem explicado, detalhado. Não tenho conhecimento sobre a existência real dessa doença que o personagem tem, mas nos faz refletir sobre o personagem, sobre ele não entender oque sente. Não é muito separado em capítulos, eu gosto de livros bem separados, mas esse não foi muito cansativo, a história ficou bem dividida nos poucos capítulos. Indico para quem tem bom estômago.

Day 19/03/2019

Maravilhoso
Um livro muito bom, para quem gosta do gênero suspense, super recomendo.

Jaquelline.S. 25/08/2021

De 'bom filho' não tem nada!
É um livro bem interessante. Leitura fluida, você quer descobrir logo tudo.
Achei o Yu-jin uma leve mistura de Norman Bates com Grenouille.
Algumas coisas eu adivinhei, antes que se confirmassem.
Esse livro me deu um nervoso, um medo, eu sempre me imagino no lugar dos personagens, então fiquei em pânico. O final me deixou indignada, mas é um livro muito bom, recomendo.

Anna Sallé 06/04/2021

Yu-jin! Você não merece viver!
Nunca tinha lido nenhum autor coreano e minha estreia com a Jeong foi como um presente.

O bom filho é um livro fantástico. A maneira como a história é construída nos dá a sensação de estar vendo capítulos de uma série, se você já assistiu filmes coreanos vai entender. Um livro todo em primeira pessoa mas que ainda assim nos permite vislumbres da mente de outros personagens. A relação de uma família que fica resumida a mãe e filho depois de uma tragédia.

Laços maternos transformados em complicados nós em um thriller surpreendente. Eu gostei muito.

Por último vale destacar o trabalho essencial e brilhante do tradutor desse livro que foi capaz de manter o suspense o tempo inteiro com um texto simples e direto.