Manifesto Antropófago

Manifesto Antropófago Oswald de Andrade




Resenhas - Manifesto antropófago e outros textos


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lumapinotti 21/02/2024

Livro muito legal para entender mais afundo o movimento antropofágico, da primeira fase modernista do brasil.
legal para entender? sim
legal de ler? não.
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Freddy Bacus 08/02/2024

Antropofagia
Bom, o que dizer sobre Oswald de Andrade. Um marco, um ícone, um grande pensador e acima de tudo, um antropófago.
É um escândalo esse manifesto... É um escândalo tropical. Não tenho palavras para descrever a grandiosidade e potência do que o Manifesto Antropófago pode alcançar. A vida é uma antes de lê-lo, e outra após. Por favor, façam o favor a vocês mesmos e leiam essa obra. Os outros textos que compõem o livro também são ricos, mas ofuscados pelo grande manifesto.
Essa edição é linda e delicada, um trabalho primordial e super cuidadoso, com a impressão do manifesto na revista seguida de sua transcrita. Muito delicado e cuidadoso, super bem investido.
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burguês safado 03/08/2023

Entrevista com Eduardo Viveiros de Castro ("saque/ dádiva", Revista Azougue)
[A antropofagia é] a reflexão metacultural mais original produzida na América Latina até hoje. A antropofagia foi a única contribuição realmente anti-colonialista que geramos, [...] Ela jogava os índios para o futuro e para o ecúmeno; não era uma teoria do nacionalismo, da volta às raízes, do indianismo. Era e é uma teoria realmente revolucionária...
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Ray 18/05/2023

Dei poucas estrelinhas para essa obra, mas não por causa do Oswald de Andrade, e sim da edição.
Edição que com pouquíssimos textos, não tem nem um posfácio para complementar o estudo e o prefácio é bem raso.
Esperava pelo menos algumas, nem que fossem pouquíssimas, poesias para demonstrar o lado poético do Oswald, pois depois da leitura de tantos manifestos fica essa lacuna.

Enfim... edição insatisfatória! ?
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rayray 09/05/2023

Manifesto Antropófago
?Tupi, or not tupi, that is the question?
Li pra escola e pensei que não ia gostar por causa da escrita, mas me surpreendeu bastante, gostei do pensamento por trás da antropofagia
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ZagoleiroX1 08/04/2023

A cor do Brasil é arco-íris.
Este livro consolida a interpretação dialética do que é ser brasileiro. Julgo ser a leitura mais fundamental para entender o que é ser brasileiro e o que fazer e apreciar arte por aqui em terra de Pindorama.
Nossa cultura é de juntar. Não fazemos uma arte caipira ignorando o que fazem lá na Broadway. Também não fazemos a arte de repetir o que é sucesso lá fora. Isso seria fácil demais. Seria fácil demais continuarmos como sertanejos fingindo que não existe um mundo afora se recriando a todo vapor. Mais fácil ainda seria só copiar. O que fazemos então? Tentamos um equilíbrio? NÃO. Isso não cria nada novo. Seria como a dialética serial de Proudhon que mantém vivas as antinomias. Seria uma arte muito parada para um país tão vibrante. O que fazemos é mordiscar um pouco de cada cultura de outrem, mastigar muito bem e cuspir bem longe. Somos o indígena mas também somos o europeu. Somos um mosaico de tudo. Somos uma contradição ? mas que bela contradição!
O nosso jeitinho particular de fazer arte é puramente dialético. Ser artista brasileiro é fazer uma apropriação tão critica de tantas culturas que nos perdemos no caminho e já nem se identifica mais onde começamos mas ainda mantemos as características fundamentais de tese e antítese na própria síntese. Ser artista brasileiro é tocar berimbau e guitarra na mesma canção.
Quem faz essa ruptura em aceitar quem somos mas sem deixar de nos adaptarmos a tempos contemporâneos é Oswald de Andrade e todos os outros modernistas de 1922. Oswald teve lá seus defeitos no elitismo da arte, mas a obra do Manifesto é o maior símbolo (juntamente com Macunaíma e Abaporu) da interpretação dialética da cultura.
O livro não é composto apenas pelo Manifesto mas é inegável o seu protagonismo. Inclusive, as outras obras presentes não perdem o bom humor ácido de Oswald.
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Sarah 08/01/2023

Eu terminei de ler esse há meses e me esqueci completamente de marcar k, mas enfim... não gostei muito não, não entendi nada que tava aqui, talvez tenha lido no momento errado, sem muita concentração, fica aí pra uma próxima tentativa.
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oursapphism 13/12/2022

li semestre passado pra uma prova, também achei uma leitura tão chatinha que tô fazendo a resenha pra contabilizar a leitura! (pelo menos tirei nota máxima na prova ?
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Taylor 22/09/2022

Revolucionário
Apesar do estilo e forma da escrita serem diferentes do que eu esperava, o conteúdo é excelente. O livro já traz o manifesto da poesia pau Brasil no começo e fecha com um dos textos mais revolucionários que já li ? Ordem e Progresso.

Triste que o Brasil se encontre hoje num estado em que precisamos exatamente do que foi proposto há muitas décadas atrás: revolução na arte, revolução na política, revolução em tudo.

Devorar aquilo que interessa, rejeitar o que não é útil e criar algo novo. Reivindicar o que é nosso, se apropriar do que ainda não é e fazer surgir uma nova coisa ? uma que rompa com a ordem vigente. Uma que não seja importada. Uma nossa. Completamente nossa.
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Nath 16/02/2022

de todos os textos desse livro, o que eu mais gostei foi ?ordem e progresso?, que começa com a seguinte frase: ?não temos generais nem profetas. somos a opinião livre mas bem informada?.

além do famoso manifesto antropófago que gerou e gera uma repercussão gigantesca no contexto cultural brasileiro.

vale muito a leitura, apesar de algumas partes, para mim, terem sido difíceis de compreender.
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Sami43 17/01/2022

Com dois manifestos e outros textos, o livro é, realmente, uma imersão ao modernismo. Movimentos bem construídos e embasados na revolução de ideias e expressões, Oswald de Andrade não passa a ideia de arte pela arte ? e, sim, um movimento político, filosófico e psicológico.
Com opiniões fortes e referências a diversos autores, os textos mostram a visão de uma diferenciação de ideias e valores da época. Fortíssimo em críticas sociais, mostra a resignificação da história do Brasil, a representatividade indígena, a hipocrisia capitalista e muitos outros temas de enorme importância (e tabu) atualmente. Recheado de ironias, de poesia e de genialidade.
Grande leitura para compreender o modernismo ou se aprofundar na grande questão: "o que é arte?". Realmente muito proveitoso; apesar de ser tanto quanto denso e requerer atenção e análise, os textos envolvem e contaminam de ideias.
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Giselle 29/12/2021

(@intrinseco1.blog)
Sem nem precisar dizer muita coisa sobre. Acho que o título fala por si só. Neste livro são reunidos, além dos manifestos, textos, de Oswald de Andrade, que já abordam a questão antropófoga cultural brasileira. Ótimo para ter um panorama de como foi repensada a nossa ideia de nacionalidade com os modernistas.
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Vitória Romeiro 14/12/2021

estou estudando iniciação ao modernismo na minha graduação de história e pra mim foi uma leitura muito enriquecedora pra minha pesquisa de projeto e me fez adquirir mais conhecimento sobre a temática e abrir os olhos para outras correntes de perspectivas novas, leitura muito necessária! tanto para pessoas que são da área de estudo e pesquisa quanto para pessoas que não são.
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Rafael.Dardes 30/11/2021

Nos fizeram um país de sobremesa
Nessa fase dramática e transgressora do modernismo brasileiro, Oswald de Andrade discorre, nos vários textos presentes na obra, sobre as mazelas do existir brasileiro e do existir homem; humano.
Expõe rupturas para com um caminho legítimo e defende os pontos para que este caminho seja preservado com críticas extremamente contundentes.
Com escrita e vocabulário de tirar o fôlego, os textos são curtos e representam uma fase fundamental do "entender-se" brasileiro e a consequente expressão de seu povo a partir de tais movimentos artísticos, políticos e intelectuais.
Genial além da cota.
Gostaria de dar 10 estrelas.
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Rafaela.Cruz 24/10/2021

No matriarcado de Pindorama.
Livro incrível pra compreender mais sobre o Modernismo, e a necessidade dele para a sociedade. O texto ?Porque como? é um chute no saco. Viva Oswald de Andrade!
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