A Festa de Babette

A Festa de Babette Karen Blixen




Resenhas - A festa de Babette


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Tice 08/04/2024

A testa de Babette
Não é daquelas leituras que me levam pra longe. Um conto de entendimento complexo, exigente, tratou específicamente da arte oferecida pela culinária. Embora outros pontos apareceram na narrativa como: refugiados da guerra, gentileza, solidariedade, gratidão, senti que alguns pontos ficaram turvos.
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Flavio.Vinicius 24/03/2024

A Festa de Babette
Uma noveleta muito bonita sobre a communard Babette, e o choque entre a religiosidade conservadora de duas irmãs, filhas de um deão protestante, e a alma de artista, revolucionária e socialista de Babette. Uma história belissíma! Fiquei tentado a ler as demais obras da autora, a dinamarquesa Karen Blixen.
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aline203 14/12/2023

Banquete dinarmarquês
Por pura ignorância minha, achei que esse livro tivesse um estilo Jane Austen, uma pegada romântica do século XIX, mas não....E se os personagens fossem bichos eu diria que é uma fábula, mas também não é.

Adorei "A festa de Babette", é um livro cheio de significados, narrado de uma forma muito leve e delicada. Livro pequenino que você lê rapidinho enquanto toma um cafezinho.
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LimaJr 19/08/2023

Da arte à graça
A graça está em todo canto, até nas coisas pequeninas. Basta termos confiança em sua existência e sabermos reconhecê-la quando se mostrar para nós. A arte de Babette, mantida em silêncio por tanto tempo, enfim se expressa de forma espetacular e toca o paladar, a mente e o coração dos convidados. E todos são alcançados pela graça, e experimentam as suas próprias epifanias. Um livro tão curto quanto profundo.
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Anderson 28/06/2023

Uma história relativamente simples, que foi transformada num filme ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro de 1988. O conto tem como principal atrativo as reflexões existenciais que suscita, tanto sobre as escolhas que fazemos na vida, quanto pelas consequências alheias a nossa vontade que nos fazem seguir uma direção não planejada.
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Christian Homem de Melo 26/01/2023

Doce surpresa
Uma delícia de conto.

Duas irmãs puritanas, simples e religiosas e sua relação com a comunidade em que vivem.
Babette vem coroar essa vivência de forma humilde e grata!
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Lilian 04/09/2022

Curto e profundo
O livro é um conto, de linguagem simples e direta. Entretanto, os temas são profundos, trazem muitas reflexões
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Leila 31/08/2022

Tem gente que tem o dom merrmo né? Já tinha lido A fazenda africana da Karen Blixen e me apaixonado por sua escrita elegante e envolvente, mas o que ela consegue fazer em tão poucas páginas é pra lá de surpreendente. Agora entendo a fama do conto e do filme (que não assisti porque creio é de 1900 e guaraná com rolha, rs), a autora nos presenteia com uma jóinha de verdade, uma historia até simples mas que fala muito, e que confesso, me tocou também. Você lerá A festa de Babette e ao final se perguntará em qual time estará? daqueles que buscam a perfeição (e quiçá redenção, paraíso ou chame do que quiser) através da penitencia, "sofrência" e humildade ou será daqueles que enxergam e a buscam na beleza, na arte, nas excentricidades e por que não, em você mesmo?! #ficaareflexão e vá ler A festa de Babette!
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Lurdes 17/05/2022

O conto narra acontecimentos ocorridos em uma pequena comunidade no interior da Noruega, entre os anos 1854 e 1885 envolvendo, principalmente, as irmãs Martine e Philippa e a criada Babette.

"Na Noruega, existe um fiorde ? um braço longo e estreito de mar entre montanhas altas ? chamado Berlevaag. No sopé das montanhas, a cidadezinha de Berlevaag parece uma cidade de brinquedo feita com pequenas peças de madeira pintadas de cinza, amarelo, rosa e muitas outras cores. Há sessenta e cinco anos, duas senhoras idosas moravam em uma das casas amarelas."

As irmãs ocupam uma posição de destaque na comunidade, não por poder político ou riqueza, mas por serem filhas de um líder espiritual, deão e profeta muito respeitado e já falecido.
O deão pregava a renúncia aos prazeres da vida, inclusive na alimentação, que devia servir apenas para suprir a sobrevivência, sendo o mais frugal possível. Todos os discípulos tratavam-se como irmão e irmã e jamais praguejavam.
Martine e Philippa nunca se casaram, pois eram, nas palavras do pai, sua mão direita e esquerda.

Babette trabalha e mora com as irmãs há 12 anos, desde que chegou de Paris em fuga da guerra civil, onde perdeu tudo, inclusive seu marido e filho.
Ela traz apenas uma carta de apresentação de um antigo amigo da família, pedindo que as irmãs dêem abrigo à Babette em troca de seus trabalhos como criada.
Babette também é muito discreta e as três mulheres convivem em harmonia e respeito durante este período.
Em 1885, no aniversário de morte do deão, as irmãs planejam fazer um pequeno jantar, muito simples, como tudo na vida delas, convidando os poucos discípulos ainda vivos.
Na mesma época Babette recebe a notícia de que havia ganho um grande prêmio na loteria.

Babette, então, de forma surpreendente, pede às irmãs para pagar e preparar o jantar comemorativo.
Este jantar é a Festa de Babette do título e vai provocar sentimentos muito contraditórios nas irmãs e nos convidados, que vão se deparar com sensações gastronômicas desconhecidas.
Uma estória singela, delicada, levada de forma primorosa ao cinema.
O conto é bom e o filme é lindo demais.
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Liiz 29/11/2021

O talento acima de qualquer outra coisa
Esse conto foi bem gostoso de lê, os personagens são maravilhosos e a Babatte é adorável. Uma pessoa bondosa e talentosa. Fiquei impressionada com o final.
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afarialima 24/03/2021

Livro extremamente leve e curto que consegue mostrar os efeitos da Guerra Civil francesa do século XIX na vida de uma cozinheira que teve que se refugiar na Dinamarca. História bastante sutil.
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Kenny 15/03/2021

Uma história Surpreendente
Um conto belo e puro. O tempo flui muito rápido quando se lê esta obra.
As personagens são extremamente interessantes e é interessantíssimo ver o conflito de ideias entre as irmãs puritanas e a jovem Babette.
Sem dúvidas um livro que fará você refletir.
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Adriana Scarpin 23/01/2021

Essa semana descobri o @clubedolivrodch e prontamente embarquei no intuito de ler uma novelinha por semana, primeiro porque me obriga a ler ou reler obras que venho adiando, segundo porque encontros de clubes dos livros são sempre frutíferos.
A novelinha da semana é A Festa de Babette da Karen Blixen, cuja adaptação para cinema eu tenho até em VHS, mas que inexplicavelmente ainda não havia lido por mais que seja uma leitura rapidíssima. Tão rapidíssima que parece até um conto.
Embora não lembrasse nada do filme, transformando a leitura do livro em algo quase inédito, é uma bela narrativa que concatena dois estados de espírito do artista enquanto cidadão: servir a aristocracia como trabalhador versus ser reconhecido pela sua arte.
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