Lone Sloane

Lone Sloane Philippe Druillet




Resenhas - Lone Sloane


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Luciano 29/06/2020

340 páginas da mais pura ficção científica! É isso que vc vai encontrar ao ler esta obra prima. Gente, a arte desse HQ... Daria pra pendurar na parede de tão incrível que é. E acho que caímos num consenso qndo dizemos que Delirius é a melhor trama desse quadrinho!
A edição do PN dispensa elogios mas essa capa toda cromada é linda demais!
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




Lucas.Zanco 25/03/2021

Lone Sloane
O que falar deste épico quadrinho de ficção científica francesa publicada pelos editores da editora Pipoca e Nanquim ao trazerem está obra de arte em quadrinho, é simplesmente maravilhoso, eu sou suspeito em falar como esse quadrinho é fantástico, cheio de desenhos e colorações fantásticas do Druillet, eu recomendações demais esse quadrinho para aqueles que são fãs de ficção científica.
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!


brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




Guilherme 06/04/2020

Lone Sloane, tão genial que os defeitos podem ser ignorados.
Em termos mais simples essa edição da editora Pipoca e Nanquim é uma das publicações mais bonitas que já vi na vida e sem dúvidas a mais linda que tenho. O esmero com cada detalhe editorial é de impressionar, a começar pela capa dura com um acabamento cromado que serve como prova de porque livros impressos ainda são muito mais astraentes do que publicações digitais.

Dito isso podemos partir para a obra em si, essa epopéia intergalática concebida pelo gênio francês Philippe Druillet. Esse quadrinho compila todas as aventuras do explorador galático Lone Sloane, um cara que entre suas aventuras entra em contato com deuses espaciais e acaba se tornando um deles. A primeira parte do quadrinho é escrita e desenhada por Druillet e nos conta a origem de seu herói Lone Sloane e aqui já somos engolidos pela narrativa única do autor. Se por um lado temos histórias extremamente psicodélicas e por vezes até abstratas os desenhos de Druillet são uma verdadeira jóia, o autor deixa para trás qualquer ideia de regras dos quadrinhos para jogar na nossa cara um amálgama de cor e formas que explodem nas páginas do livro. É um emaranhado de idéias grandiosas e cores vibrantes com um fio de história ligando tudo.

Após esse primeiro contato caimos no que há de mais fantástico no universo de Lone Sloane, o arco intitulado "Delirius" que tem dessa vez como roteirista o também francês Jacques Lob. Esse tomo é o grande momento do livro, apresentando uma história muito coesa e divertidíssima mesclando elementos de aventura, ação e um grande assalto. Uma das coisas mais incríveis que já li em um quadrinho, acho muito difícil algo melhor do que isso existir nessa mídia.

Após esse momento ainda temos mais alguns arcos de histórias que oscilam em qualidade, em alguns momentos até parece que o autor estava com certa preguiça se compararmos com outras histórias presentes na publicação.

Enfim, Lone Sloane de Druillet é uma obra fascinante que extrapola em muitos níveis os limites das histórias em quadrinhos e até em seus momentos menos inspirados ainda se mostra uma peça única. Recomendado pra quem quer ir além no mundo das HQ's.
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




Lucas.Alves 23/06/2020

Arte incrível e uma história epica
Quanto a arte desse quadrinho nem precisa dizer. É simplesmente estonteante. Já a história é meio que um Star Wars para adultos. Política, guerras, violência e lendas e um folclore incrível. Vale muito a pena
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




Gabriel 09/10/2019

A origem da cultura pop
O capítulo delirius é um delírio
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




Djeison.Hoerlle 17/04/2022

Recentemente adquiri Lone Sloane. Não tanto por interesse, mas por ter encontrado uma boa oportunidade de negócio, já que o quadrinho da capa metalizada é um dos principais alvos dos especuladores da internet.

Tendo concluído a leitura neste feriado de Páscoa, pude constatar algo curioso: Lone Sloane é na verdade... uma peça de design!

Esta perspectiva fica evidente logo nas primeiras páginas, cujas diagramações inventivas, somadas às composições megalomaníacas de Druillet - o arquiteto espacial - não somente impressionam como também parecem afrontar o leitor, especialmente o da época da primeira publicação, acostumado com a ligne claire, estilo de traço que dominou os quadrinhos franceses no século passado. Em suma, antes de mais nada, Druillet buscava criar uma forma de ruptura com o status quo, o que, de certa forma, conseguiu.

O problema é que um dos preceitos do design é que, no geral, eles surgem para resolver problemas, já as diagramações de Druillet parecem criá-los. E aos montes.

Há uma quantidade gigantesca de elementos nas páginas de Lone Sloane, elementos esses que parecem disputar a atenção do leitor entre si devido aos seus tamanhos exagerados e cores berrantes, causando confusão e estranhamento. Uma questão de hierarquia visual, por assim dizer. Para piorar, o roteiro não ajuda. Os elementos de apoio - locais, personagens ou mesmo objetos como naves - que costumam servir como âncoras para o leitor situar-se, são raros aqui, o que acaba criando um caos completo.

Mas não é como se o autor se importasse com isso. Senti ao longo da leitura que Druillet exala um certo desprezo pela figura humana, o que fica evidente não somente em suas representações, que surgem como o item mais negligenciado em meio às estruturas colossais e naves detalhadíssimas, mas também pelo conjunto da obra, que parece sutilmente dizer “[*****] se você não entendeu nada, olha essa pirâmide que foda”.

Foi uma experiência interessante, de qualquer forma, mas não vale esse valor que a galera tá pedindo internet afora.
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Lary 17/02/2023

Lone Slone é uma explosão artística, o que Druillet faz aqui (considerando os anos de lançamento das estórias, iniciando em meados de 1972) é algo incrível. Ele extrapola todos os quadros e faz você interagir totalmente com a sua arte.

As naves, robôs, máquinas no geral, os planetas e os diferentes seres que ele criou me impressionaram só pela riqueza que tudo isso trouxe para o universo concebido.

Como um bom Sci-fi suas principais críticas são aos poderosos e corruptos, a todos que sustentam sistemas que exploram vidas ao máximo, onde o dinheiro é o seu deus e dita as regras. Também fala sobre o fanatismo que domina mentes fracas e corrompe milhares. Druillet vai explorando tudo isso com Slone.

Não que o personagem seja um herói sem defeitos, muito pelo contrário, ele tem vários, mas não desiste de querer derrotar aquele que domina e subjuga todos por onde passa.
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ramonbacelar 21/04/2019

Biscoito fino
Druillet é um daqueles artistas que pagaram o preço da própria originalidade. Assim como seu companheiro de profissão Moebius, modificou e expandiu a linguagem das HQs, mas não alcançou fora da França a mesma popularidade. Se o seu estilo quantico pode causar um estranhamento no início, ao final um bem vindo e incômodo sense of wrongness contamina o leitor: não seria isto o que anda faltando no mercado americano?
A editora acertou em cheio!
Cristiano.Cruz 26/01/2021minha estante
São poucas as publicações que trazem esse dinamismo e inovação.


brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!


Cristiano.Cruz 04/12/2021minha estante
Aproveita e posta no Shopee. A edição está esgotada e tem muitos aficionados em busca do material. Mas se souber, te aviso.


brenow 05/12/2021minha estante
tudo bem




MiojoGeek 20/08/2019

Os humanos finalmente decidiram estender seus domínios até as estrelas. Grandes caravanas de ferro se lançaram a conquista espacial após o que ficou conhecido como “O Grande Terror”.
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Um terráqueo rebelde debandou do grupo partindo para uma exploração solitária, seu nome, Lone Sloane. Porém, nosso aventureiro é capturado e conduzido ao interior de uma cidade onde é recebido por uma junta de sacerdotes malditos que lhe colocam a par de seus planos de usá-lo para trazer a vida seu Deus, e salvar sua raça.
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Enquanto aguardava seu sacrifício, Sloane é visitado pelos deuses reis que o alertam sobre o ardil dos sacerdotes em libertar o Deus Negro, e lhe presenteiam com uma palavra que no momento certo será o trunfo de sua libertação.
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Sloane invoca a palavra durante a cerimônia, e o espaço se consome em silêncio. Sentado em um trono de pedra, um transformado ser de olhos vermelhos vaga impávido pela galáxia rumo a aventuras desconhecidas.
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A hq compila cinco encadernados. O primeiro contempla o mito da criação, o segundo, Delirus, é em parceria com Jacques Lob, e incrementa camadas de críticas ao hedonismo desenfreado enquanto apresenta novos personagens e vilões. O terceiro é um livro de transição, o quarto teve um intervalo de 24 anos, pois Jaques Lob faleceu, e uma sequência de crises depressivas paralisou Druillet, que só finalizou o processo iniciado em 1987 no ano de 2011. Caos foi a hq de fechamento com resquícios do que foi Druillet, mas ainda conservando sua forte assinatura.
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A arte é impressionante. Além de total domínio sobre enquadramento, insere colagens, mudança de perspectiva, balonamento integrado, cores absurdas, o total domínio de arquitetura. Com a grandiosidade das páginas, mostra a pequeneza do homem no universo, um espetáculo. Infelizmente, nos dois últimos álbuns teve uma queda de qualidade por motivos já descritos, ainda assim, a dimensão do que ele criou, nunca vai ser esquecida por quem teve contato com a obra.
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Li ao som da trilha de Mass Effect 2 e coube como uma luva. Acabamento espetacular do pessoal do @pipocaenanquim e minha nota é 10/10.

site: https://www.instagram.com/p/B0rqJIMje0n/
brenow 04/12/2021minha estante
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MiojoGeek 20/04/2022minha estante
Tenta vender na Shopee




Guga 15/12/2020

Ficção cintífica psicodélica.
Lendo esse quadrinho você consegue perceber a influência que ele teve para a cultura POP, principalmente para as obras sci-fi, em especial Star Wars.
Se trata de uma espécie de mercenário e aventureiro espacial. O personagem lida com cultos religiosos, impérios tirânicos, bandidos e corporações.
O que chama mais atenção durante a leitura, é a arte desenhada e colorida por Druillet. É incrível o nível de detalhe e o quão psicodélica ela é, fazendo você ficar vários minutos em uma página observando os detalhes e a escala das coisas que são desenhadas.
Também é preciso falar do acabamento, que é incrível. Tudo o que você vê como cinza na verdade é prata, sendo quase um espelho a capa desse livro. É um dos que mais chama atenção na minha estante.
brenow 04/12/2021minha estante
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Cristiano.Cruz 26/01/2021

Transcendental
A velha e "boa" luta entre o bem e o mal - se bem travada (disputada).
Druillet, apesar de soar destoante em alguns de seus atos - e isso transparece em alguns de seus desenhos -, estes sempre grandiloquentes, não perde o fio condutor da história: uma ópera trágica e transcendental entre a ordem e o caos. Uma luta em que talvez, não haja vencedores.
A percepção que se têm durante boa parte da leitura da obra de Druillet é a expectativa de um aprofundamento maior dos personagens e da trama; ao mesmo tempo que essa aparente incompletude pode ser o que a torna ímpar, sendo o grande conduíte e inspiração para tantos outros autores.
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




Denaldi 29/04/2021

Coisa linda
Finalmente li esse clássico francês tão comentado.

O começo mostra Loane Sloane prestes a morrer no espaço quando entra em contato com um objeto divino, um trono negro. A partir daí ele ganha poderes e vaga pelo espaço em aventuras bizarras com povos lutando para não serem extintos, piratas espaciais em busca de tesouros magníficos e por aí vai.

Nesse sentido me lembrou um pouco de Conan, onde ele participa de várias aventuras aleatórias e o personagem vai sendo apresentado e desenvolvido. Mas com Sloane eu não senti esse desenvolvimento de personagem, me pareceu que perdi algumas informações no caminho.

Agora, em relação a arte a coisa é completamente diferente. Tanto que eu acho que é aí a grande contribuição e influência de Druillet. Na biografia, ao final da edição, dito que o autor era chamado de arquiteto arquiteto espacial, lendo dá pra entender isso. São arquiteturas, naves, personagens e paisagens tão criativas e detalhistas que é realmente impressionante alguém ter imaginado E desenhado tudo aquilo.

A edição do PN está linda como de costume, mas o que chama a atenção é a capa metalizada que reflete qualquer fóton que toque nela!

É uma obra pra ler várias vezes para entender melhor o universo criado e admirar as obras de arte em cada página.
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!


Denaldi 07/12/2021minha estante
Pode deixar que aviso sim.




TheKnup 31/12/2020

Insano
Tão maluco que me perdi direto. Dá pra sentir a influência em muita coisa atual, tenho certeza que vou gostar ainda mais nas próximas releituraa
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




AndradeGabriel 15/07/2021

Um prato cheio para fãs de ficção científica, nesta HQ somos apresentados à épica aventura de Sloane pela imensidão da galáxia. Cenas épicas, cores vibrantes, e uma arte estonteante, aqui vemos a genialidade e a loucura de Druillet de mãos dadas.

Druillet tem um jeito especial de brincar com os enquadramentos modificando a forma que a narrativa visual conduz a história, isso nos traz uma experiência de leitura muito prazerosa, onde várias vezes me pegava admirando a arte e tentando absorver todos seus detalhes.

Recomendo muito a obra a fãs do gênero, a obra tem seu ápice no arco de Delirius, e tem uma pequena queda nos arcos finais, o que pode ser justificável pelo grande espaçamento de tempo entre o lançamento dos últimos álbuns.
brenow 04/12/2021minha estante
se vc souber de alguém que queira comprar ele me avise eu tenho um exemplar e queria vender!




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