Minha irmã, a serial killer

Minha irmã, a serial killer Oyinkan Braithwaite




Resenhas - Minha irmã, a serial killer


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AmadoThriller 26/11/2020

Leitura envolvente
É uma leitura rápida e que te prende, no início não gostei de Ayoola, porém com o passar da história e ao saber do relacionamento dela e da irmã com o pai eu acabei passando a entender Ayoola e até a achar que a responsabilidade de td teria começado com a Korede. O livro nos mostra a amizade e cumplicidade entre as irmãs mesmo nas piores situações. Eu achei q leitura envolvente, fácil e divertida. Gostei bastante do livro!
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Mai 29/11/2020

Eu queria mais
O livro é bem curtinho, no começo me irritei um pouco com os personagens mas depois que peguei o ritmo só queria saber o que a Korede ia fazer e o final abrupto me deixou com gosto de ?AAAAAAAAAAAAA só queria saber o que vai acontecer depois??
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csartoretto 04/12/2020

Não é um livro de suspense
A história se presta a querer discutir relacionamentos familiares abusivos e tóxico mas falha na intenção. É superficial a forma como a os relacionamentos são abordados, mas apesar da superficialidade o livro flui bem, a história é curta e no final vale a diversão.
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Camila Robyn 06/12/2020

Peguei esse livro pra ler por causa do título, que me chamou bastante atenção, e por ser curto também. Porém, infelizmente, não foi como as minhas expectativas, a relação de Korede com a irmã só me fez sentir raiva, pela submissão tóxica da Korede pela Ayoola. Não me apeguei a nenhum personagem. Mas a escrita da autora é bem leve, o que foi o único ponto positivo do livro
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Gi028 18/12/2020

Amei????
Esse é o tipo de livro que eu com certeza leria a continuação!!!!!
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Sophia.Ferraz 31/01/2021

acho que criei muita expectativa e tava esperando algo mais engraçado, entretanto não achei ruim, apesar de ter ficado sem paciência várias vezes e os personagens não terem realmente me causado apego
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Syl Tobaldini 05/02/2021

Me surpreendi positivamente com este livro! Uma leitura bem rápida e prazerosa. Mesmo sem grandes reviravoltas, a autora consegue prender a atenção do leitor, do início ao fim. O foco da trama é no relacionamento entre as duas irmãs e não tanto nos assassinatos cometidos por aquela que é considerada uma serial killer, e isso me surpreendeu, saindo do lugar comum que o leitor espera ao ler o título do livro.
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Melyssa.Matias 03/06/2023

Nao entendi o final, mas o livro é bom
Foi um leitura rápida, mas de verdade não sei o que falar desse livro. Eu também não conseguir entender o final dele.
Ana.oliveira21 29/07/2023minha estante
Eu também não entendi, tenho umas teorias mas né




alexiamc 02/03/2021

Esperava demais e me decepcionei
Esse livro lida com alguns temas interessantes, mas eu não gostei muito de seu estilo "adolescente" e a história me irritou um pouco.
Não sei o que eu estava esperando, mas não era isso.
No entanto, o final é bem legal.
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Nayih 11/06/2022

Irmandade além do sangue
Meu primeiro contato com Literatura nigeriana, gostei muito da escrita, do pouco da cultura que foi mostrado, a disposição de capítulos também é muito boa.

A história é de duas irmãs; Ayoola, apresentada como linda, encantadora, sedutora, despreocupada e com desvio de comportamento, onde todos seus interesses amorosos acabam sendo assassinados pela mesma; e temos Korede, mais velha, pragmática, ansiosa, temerosa e que desempenha uma lealdade a irmã mais nova, ajudando a encobrir seus crimes e a protegendo.

Tudo é narrado pelos olhos de Korede, uma mulher amargurada, e invejosa, é fácil entender que ela não é uma narradora confiável e pinta sua irmã talvez, com esmeroso cuidado como uma serial killer, como um mal que além dela ninguém vê e se coloca como sofredora dessas ações, empelida a ajudá-la sem opções. Não acredito em sua falsa inocência, pois Korede é tão culpada e parecida com sua irmã quanto se esforça em dizer o contrário. Não acredito que haja apenas uma serial killer na história, apenas tem uma pessoa só que empunha a faca, a outra se encarrega do alvejante.

Irmãs ligadas além do sangue, pela dor do passado, pelo amor sem igual e pelos crimes cometidos.
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Simone 21/07/2022

Cadê o final???
Eu me atraí pelo nome do livro, e gostei muito de como a autora conduziu a estória através da narrativa da Korede. Os capítulos são de uma, até três páginas e dá para ler super rápido. É perceptível a sociopatia de Ayoola, e apesar de você entender a posição de Korede em algumas ocasiões, em outras você fica com raiva pela inocência dela em acreditar que a irmã só mata quando é ameaçada pelo companheiro, o que levanta o seguinte questionamento: seria somente Ayoola a sociopata?. Não entendi o final, foi muito aberto e até pesquisei se teria uma sequência, mas não achei nada relacionado. Até procurei se teriam outras páginas no Kindle, mas eram só os agradecimentos. Se não fosse por ele, teria dado 4,5 estrelas para o livro. Cabiam bem mais páginas, sem dúvida.
Recomendo a leitura, mas com este adendo em relação ao final, que me deixou muito frustrada e que se eu soubesse antes que seria tão aberto, acho que teria me preparado e seria uma experiência melhor.
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giordanna 04/06/2021

minha irmã, a serial killer
a escrita do livro é realmente muito boa e da muito vontade de não parar de ler, mas ele é meio confuso, acontece algumas coisas sem sentido e tô até agora tentando entender a última página...

o começo é bem melhor que o resto do livro e o final é bem aberto, poderia ter tomado um rumo bem melhor.
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Eduarda Graciano do Nascimento 25/09/2022

Se Vestida Para Casar fosse um thriller psicológico...
Korede é uma enfermeira de classe média que vive em Lagos, na Nigéria, com a mãe e a irmã mais nova, Ayoola. Esta, de uma beleza incomum, está acostumada a ter suas vontades satisfeitas e, por vezes, age com inconsequência. É após uma dessas vezes que Korede se vê no apartamento da irmã, certa noite, ajudando-a a se livrar do corpo de mais um namorado, que se encontra caído em uma poça de sangue, sem pulsação e com uma faca enfiada no abdômen. Ayoola jura que foi sem querer, como das vezes anteriores, e Korede passa a refletir intensamente sobre a verdadeira personalidade da irmã e o perigo que corre cada rapaz que se envolve com ela.
Acompanhamos a história dessas duas irmãs pelos olhos de Korede, a mais velha e sensata das duas. Ayoola, na verdade, de sensata não tem nada. Ela é imatura, caprichosa e muito inconsequente. Senti raiva dela quase o tempo todo. De Korede, o leitor sente pena, e um pouco de vontade de sacudir, já que ela parece cega aos óbvios problemas psicológicos da irmã. Mas conforme vamos avançando na narrativa, passamos a entender exatamente o que acontece com Ayoola, com Korede e com o poderoso sentimento fraterno que une as duas. As coisas começam a sair um pouco do controle quando a caçula desperta o interesse de Tade, um dos médicos residentes no hospital em que Korede trabalha e por quem nutre uma paixão secreta. Korede havia, até então, feito o possível para esconder a irmã de Tade, já que sabia do poder dela de despertar o desejo instantâneo de qualquer homem. Parece piada mas, toda a dinâmica desse triângulo me lembrou o filme Vestida Para Casar (Anne Fletcher, 2008) haha, se fosse um thriller, claro.

"Meu telefone acende e olho para a tela. Ayoola. É a terceira vez que ela liga, mas não estou com vontade de falar com ela. Talvez ela esteja ligando porque mandou outro homem para a cova prematuramente ou talvez queira saber se posso comprar ovos quando estiver indo para casa. De qualquer forma, não vou atender."

Esse é o primeiro romance de Oyinkan Brathwiate, autora nigeriana de 34 anos. Pelo título, ou até pela sinopse, podemos achar que se trata de um romance policial, mas está mais para um thriller psicológico, e um não muito pesado (uma pena). Como irmã mais velha eu me identifiquei com a Korede em alguns momentos, que parecia amar a caçula como se fosse sua mãe e parecia querer protegê-la de qualquer situação ruim. Apesar de, é claro, um sentimento de inveja e ciúme de Korede para com a perfeita Ayoola se sobressair durante a maior parte da obra. Psicanálise à parte, gostei bastante da escrita, da história, das personagens – inclusive de passar raiva com elas – e espero ler mais coisas da Oyinkan no futuro. O defeito do livro, pra mim, é ser curtinho. Não que fosse necessário, mas eu queria mais!

"Perguntava-me o que aconteceria se Ayoola fosse pega. Se, pela primeira vez, ela fosse responsabilizada por suas ações. Imagino-a tentando usar sua lábia para sair dessa, mas sendo considerada culpada. O pensamento me deixa tentada. Aproveito por um momento e depois me forço a deixar a fantasia de lado. Ela é minha irmã. Não quero que ela apodreça na cadeia e, além disso, sendo Ayoola quem é, provavelmente convenceria o júri de que era inocente. Suas ações eram culpa de suas vítimas e ela havia agido como qualquer pessoa sensata e maravilhosa agiria nas mesmas circunstâncias."

site: https://donaguardia.tumblr.com/post/696400753463525377/minha-irm%C3%A3-a-serial-killer-oyinkan-braithwaite
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Juliana 27/01/2023minha estante
Descreveu do início ao fim o que eu achei do livro.




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