Resenhas - O Ídolo de Barro

CarlaC 03/05/2010

A Violet realmente escreve muito bem! Os heróis dela são sempre muito fortes, orgulhosos e carismáticos e ela os descreve de uma forma quase poética. Essa história tem passagens e diálogos repletos de dramatismo que nos fazem lembrar de histórias antigas e amores medievais. O Mark é um herói e tanto!

Viviane.Bulin 11/06/2021

Che sarà, sarà.

Katia 14/12/2010

Cicatrizes,Vingança,Chantagem,mocinho(a) viúvo(a),
O mocinho é sardo, segundo ele na Sardenha uma injúria ou uma desonra é paga pela família do culpado. Eles acham que quando um homem erra sua família também tem a culpa.

Dessa maneira, como o filho do padrinho da mocinha causou o acidente que vitimou o filhinho dele de quatro aninhos, e o deixou com profundas marcas de queimadura e horrendas cicatrizes, ele acha que a mocinha tem que pagar:

- Você se casará comigo - respondeu ele calmamente. - Você me dará um filho para substituir aquele que perdi.

Se ela se recusar ao casamento, ele contará ao padrinho que é um velhinho bondoso, e ela tem medo que a notícia de saber o que o filho causara lhe traga danos irreversíveis pois o velho que era como um pai, tivera um ataque do coração, e se tivesse outro poderia matá-lo.

Pensei: ihhh.. eu já vi essa estória antes.. lembrei de Inferno em teus braços – Robyn Donald

Mas não.. puro engano! O mocinho é um fofo, apesar de orgulhoso, possessivo e ciumento ele a trata com carinho, não tem ofensas e nem tabefes. Mesmo ele a encontrando sozinha com outro numa noite de tempestade, ele não perde a linha.

E um diferencial nesse livro que tem o mote da Bela e a Fera, é que ela sente aversão pelas cicatrizes, estremece, desvia os olhos, deixando o arrasado, só quando ela se apaixona mesmo que percebe que as cicatrizes não a incomodam mais.

Bem, o livrinho é de 1977, muitas coisas ficam nass entrelinhas mesmoooo, acho que ela demorou muito prá perceber que estava apaixonada.

Naty 28/09/2011

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Minha primeira opção pra Maratona seria o tão esperado Reynold deBurgh, porém na pesquisa pra maratona descobri O ídolo de barro, o nome me chamou a atenção. Como sou fã de florzinha, resolvi escolher esse para dar o pontapé inicial. Mas não pensem que me esqueci do querido Reynold, vou lê-lo no mês do histórico.

Antes de tudo: Porque será que deram o nome de Ídolo de Barro à história? (o título original é The Unwilling Bride). A mocinha o-d-e-i-a o rapaz. Odeia por quase o livro inteiro. Apenas nas páginas finais é que ela se permite deixar levar pela paixão.

Ele é um homem de pulso firme, sua palavra é lei. Ela faz o que faz por amor à família. Ou seja, este é um clássico estilo florzinha. Homem forte, mulher ingênua. O legal também é que essa história se encaixa em vários meses da maratona: nem tudo é perfeito, contemporâneo, casamento de conveniência.

O Ídolo de Barro, de (Nova Cultural) não é ruim, mas não encheu meus olhos. Não tenho muito a falar sobre a história (o livro é fininho), mas o resumo praticamente já diz tudo.

Ahhh, o que ele tem de imperfeição? Queimaduras no rosto, mas ele nem é traumatizado, uma vez que consegue mulheres 'à força', rs.