Pátria Amada

Pátria Amada Robert Harris




Resenhas - Pátria Amada


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Pedro Ivo 28/05/2011

O que poderia ter sido?
O livro é uma obra-prima de imaginação. É quase difícil de acreditar que seja o primeiro romance escrito por Harris, que ao longo dos anos foi se especializando em ficção histórica e tramas políticas.
É uma interessante reflexão sobre o que teria acontecido com o mundo caso os alemães tivessem vencido a Segunda Guerra. Que história teria sido escrita por esses outros vencedores, como seria uma Berlim grandiosa em 1964, às vésperas do 75o. aniversário do Führer? Um thriler inteligente e bem engendrado, personagens bem construídos e uma pesquisa histórica bem feita. É desses raros livros que divertem muito e ainda levam à reflexão. Recomendo demais.
jota 16/09/2011minha estante
É isso mesmo, Pedro. Muito bom. Com este livro fiquei fã do Harris. Depois li O Fantasma, também ótimo (livro e filme do Polanski) e agora leio Pompeia.




El Cote 29/06/2010

Interessante
Livro com exercício similar ao "Homem do Castelo Alto": e se os alemães tivessem ganhado a segunda guerra? Pois bem, sem o mesmo brilho do livro de Phillip K. Dick, mas com um exercício de ficção igualmente interessante. Passa-se em um fictício Reich que domina a Europa. Tem personagens reais e um enredo igualmente baseado em premissas nazista da época de segunda guerra. É um Thriller bem interessante que prende o leitor, quase como um vício. Recomendo para quem gosta do genêro, mas o valor literário é discutível.
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Luiz.Machado 05/10/2020

Uma história interessante que nos faz pensar no que poderia ter sido o mundo se a Alemanha tivesse ganhado a guerra e as consequências que isso teria.
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Egídio Pizarro 01/09/2013

"Pátria Amada" é uma trama detetivesca que parte de um exercício de imaginação: como seria se a Alemanha tivesse vencido a 2ª Guerra Mundial? Como trama detetivesca, é de razoável para bom. Como exercício de imaginação... bem, aí a coisa é livre. Entretanto, mesmo aí vejo uma falha: acredito que Hitler não chegaria nem perto dos 75 anos, porque já em 1945 sua saúde já estava debilitada. É muito improvável que chegasse a 1964.

Não tem nada de espetacular aqui. Mas não dá pra negar que é um livro interessante.
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César Augusto 10/08/2019

Impactante
O ano é 1964. A Alemanha nazista venceu a Segunda Guerra Mundial. A Polônia deixou de existir e a maior parte da Europa se transformou no Grande Reich Alemão, onde a informação é controlada, os cidadãos estão sob vigilância e a oposição é combatida com brutalidade. Em Berlim, perto do aniversário de 75 anos de Adolf Hitler, líder venerado quase como um deus pela população, o policial Xavier "Zavi" March é chamado para investigar a morte de um homem, cujo cadáver foi descoberto por um jovem cadete em um lago nos arredores da capital. Logo depois, toma conhecimento de um caso de suicídio, no qual os corpos de outro homem e sua amante são encontrados por uma jornalista americana residente em Berlim, Charlie Maguire. Quando ambos descobrem da ligação entre os dois homens mortos - pertencentes ao alto escalão do Partido Nazista no passado -, começa uma trama política repleta de perseguições, assassinatos, desaparecimentos, traições, violência e a luta da autoridades para manter o maior segredo da nova Alemanha: a execução do plano de deportação e assassinato em massa de milhões de judeus europeus durante a guerra. Depois que li esse livro, vi o quanto a adaptação para a televisão ("Nação do Medo", com Rutger Hauer como Zavi e Miranda Richardson como Charlie) ficou aquém do impacto, da complexidade e da emoção do original, que coloca personagens reais e fatos junto a uma assustadora realidade alternativa que poderia ter acontecido.
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