Resenhas - Tudo Que a Gente Sempre Quis

Lizia.Yohanna 30/07/2021

Uma grata surpresa
O que mais gostei na história foi o quanto os personagens são humanos, não somos 100% bons ou 100% ruins e a história deixa isso bem claro. O livro foco nos conflitos entre os muito ricos e os personagens mais classe baixa, a história deixa claro como as pessoas ricas não sabem dar valor ao que tem e o quanto adoram resolver tudo com mais dinheiro jogando na cara dos menos privilegiados. A foto de Lyla foca no quanto os adolescentes são imaturos e acham que não vai acontecer com eles principalmente os mais ricos que sabem que podem sair de qualquer problema pagando um pouco mais. O livro trata basicamente de riqueza e assédio sexual e mostra muito bem o que acontece com um riqueinho quando faz coisa errada. Nina foi minha personagem favorita muito bem escrita e usa a razão em frente do coração mesmo em relação ao seu filho. Não gostei muito do jeito que a mãe da Lyla foi descrita, achei um esteriotipo do que os grigos acham que os brasileiros são, mais tirando isso o livro é muito bom, dá muito no que pensar e tem um final satisfatório.

Bruna Gomes 29/12/2021

Brasileira estereotipada nesse livro temos!
Fazia muito tempo que não lia algum livro da Emily Giffin, gosto da escrita envolvente e fluída dela e principalmente das histórias que são "normais" são coisas que podem acontecer qualquer um.
Tudo que a gente sempre quis foi o melhor livro que li dela, engoli as 300 páginas numa sentada e nem senti de tão boa a história.
O livro aborda temas muito bons: xenofobia, bullying, traições, MAASS eu tive que tirar uma estrela desse livro e não colocá-lo entre os meus favoritos. A autora descreveu uma personagem brasileira, nas palavras dela "[*****] que transa no primeiro encontro" além de fazê-la detestável, irresponsável. Algo como: coitado do americano inocente, se envolveu com a puta brasileira. Assim, a história é muito boa, tava com saudade de ler algo em que a prota tivesse mais de 20 anos de idade, até nos livros as mulheres tem validade pra se tornarem interessante pra ter histórias contadas e a Emily Giffin sempre põe protas com 30/40 anos e isso é MUITO BOM.

Larissa @laridallabrida 24/03/2021

Lindo livro
A história é até meio pesada.
Fotos tiradas de uma menina em um momento vulnerável, estupro e um assédio pesado.

Mas a narração eh leve, os personagens são bem trabalhados de um jeito que não cansa.

A história tem um final diferente do que eu imaginava, gostei muito por isso.

mere 23/07/2021

Pra fazeruma resenha decente,prrcisaria de mais tempo.
Acabei de ler o livro agora e ainda estou digerindo esde final.
Ok. Gostei da maneira que a história foi escrita. Capítulos curtos sempre me pegam.
Mas esse final...
Prrciso digerir.

Mi Rubin 14/02/2024

O livro prometeu tanto durante a narrativa, mas no final ficou desejando bastante.

Ok, que ele foi bem fiel ao que ocorre na nossa sociedade o tempo todo. Porém, o livro foi estruturado de um forma tão coesa e justa, para ter um final tão injusto.

Todas as mulheres são fortes e tem um final de superação, com um futuro que tinha coisas boas para elas.

Mas, mereciam algo além disso!
Nem que fosse apenas na ficção, infelizmente....

Tami Silveira 10/02/2021

Inesperado
Não estava preparada para essa leitura, amo a autora e ela consegue sempre me surpreender. O foco desse livro é nas relações entre pais e filhos, na questão dos valores familiares e na força que o exemplo afeta nas escolhas e comportamentos dos filhos. Acabei o livro angustiada e com o coração apertado. Uma história muito real e crua. Fiquei em choque com o desfecho, percebendo que tudo pode ser pior do que imaginamos haha. Mas sabe aquele livro que quando você termina te deixa mais reflexivo? É ele!

Alessandra.Adams 15/03/2021

O livro realmente me surpreendeu.
Uma história que trata sobre valores éticos e na importância do caráter.

Marcianeysa 24/02/2021

Leitura fácil, ágil e uma história sobre maternidade, paternidade, abuso sexual e perdão. Primeiro livro da autora e confesso que gostaria de ler mais obras dela.

Natália | @tracandolivros 24/02/2020

Tudo Que a Gente Sempre Quis
Esse foi o primeiro livro que li da autora, e por ela escrever um gênero que gosto muito resolvi dar uma chance, peguei esse mais por indicação de fã dela mesmo.
Eu gostei bastante do livro e dos assuntos abordados, mas achei que ela só deu uma pincelada e que poderia ter aprofundado muito mais em tudo, principalmente no final, que foi resolvido muito fácil e rápido. Acredito que dava para ter trabalhado mais nisso, e ainda assim é um livro muito bom e válido.

Jaque 25/04/2022

TUDO QUE A GENTE SEMPRE QUIS
Tudo que a gente sempre quis, é um livro narrado por três personagens, que são Nina, Tom e Lyla. Nina é um mulher da alta sociedade, casada e mãe de Finch. Tom é um pai solteiro, marcenario, que leva uma vida simples com sua filha, Lyla, que é uma adolescente, e estudante de uma escola da alta sociedade.
Uma foto tirada e enviada para várias pessoas, coloca Lyla numa situação desagradável. E a partir dessa situação, vidas e relacionamentos mudam. E essa situação une os três personagens que narram a estória.
Tudo que a gente sempre quis foi uma ótima leitura, uma leitura fluída, que me prendeu do começo ao fim. Aborda temas interessantes e até mesmo nos faz pensar como uma pessoa é capaz de mudar por algo motivo.

Mari.Vasconcelos 04/01/2024

Eu não posso dizer que o livro é bom se vc está acostumado ao menor nível de requinte em termos de escrita, pelo contrário, é uma escrita fluida, corriqueira, simples mesmo... mas tem livro que fala com a gente e pra isso não precisa ser nenhum vencedor de um prêmio de literatura mundial
E ele me chamou para uma conversa séria, no qual eu ouvi sua voz paciente, porém firme, depois me sacudiu e perdendo a polidez, me esbofeteou com dois tapas na cara e caí no choro ...

Heloísa 18/10/2020

Bom, apesar dos estereótipos
A história mostra cinco pessoas: Nina, seu marido Kirk, seu filho Finch, e Lyla, filha de mãe brasileira e pai norte-americano, Tom. Até aí, muito legal ver duas personagens relacionadas ao Brasil: a mãe, Beatriz, é brasileira e a filha, Lyla, é metade norte-americana. O ruim são os estereótipos com que são retratadas, inclusive em minimizar uma foto imprópria obtida sem consentimento. Mesmo assim, é um livro bom. Os republicanos que me desculpem...

Irena Wieliczka 18/01/2022

Tudo que a gente sempre quis
Nina Browning sempre desejou proporcionar conforto para seus familiares, mas nunca imaginou que se casaria com Kirk, um grande magnata, e que seria uma socialite.

Com Finch, seu filho, prestes a entrar em Princeton, Nina começa a perceber que seu casamento não anda bem e que seu marido não é bem quem ela pensava quem ele era.

Tom criou sua filha, Lyla, sozinho. Portanto, sabia quando algo não estava bem com ela. Quando a amiga da Lyla liga para Tom pedindo sua ajuda, Tom entende que algo muito ruim aconteceu. O que parecia ser apenas uma noite de bebedeira com os amigos da escola, dentre eles, Finch, acaba se transformando em Tom segurando o cabelo da filha enquanto ela vomita no banheiro e um mistério: o que aconteceu naquela noite?

Lyla está envergonhada e arrasada. Nina está decepcionada e triste. Tom está em busca da verdade e em defesa da sua filha. Kirk está pensando unicamente no futuro do filho e da sua família. E tudo o que sabemos é que Finch está terrivelmente encrencado.

Livinha 05/05/2021

Surpreendida
Comprei esse livro super barato na amazon. Estava na estante e eu sem muita expectativa pra ler. Comecei e devorei.
A autora escreve SUPER bem, o tema é super sensível e ela escreveu de forma bem responsável. Consegui amar personagens e odiar outros. Teve um plot twist no meio do livro que me deixou com a pulga atrás da orelha mas confesso que no final eu adivinhei, o que de forma alguma deixou a leitura menos interessante.
Foi o meu primeiro contato com a autora e gostei bastante!

cris.leal 28/03/2020

Uma exaltação ao senso de justiça e a retidão de caráter...
Lyla Volpe, de 17 anos, uma bolsista de prestigiada escola particular, tem o mundo revirado quando uma fotografia sua, comprometedora, é divulgada na internet. Tal incidente tem causas, consequências e repercussões que vamos conhecer através das narrativas alternadas da própria Lyla, de seu pai, Tom Volpe, e de Nina Browning, a mãe de Finch, um dos alunos participantes da festa onde a brincadeira cruel aconteceu.

O episódio deixa claro que meninos ricos aprontaram com a garota pobre, mas esta garota, na ânsia de ser aceita, deseja que todo o episódio seja minimizado e esquecido. No entanto, o pai dela, que luta sozinho para criá-la, quer justiça. Já Nina, não descarta a participação do filho e se choca com a certeza dele de que o dinheiro do pai o isentará de qualquer culpa. Nina fica convencida de que o marido alimentou o comportamento amoral no filho e começa a questionar o seu casamento.

A história é extremamente bem escrita e me atraiu imediatamente, principalmente porque há um certo mistério sobre quem realmente tirou a foto. Além disso, a trama aborda temas importantes e oportunos, como: racismo, desigualdade social, corrupção, abuso sexual, discriminação de gênero e mau uso das mídias sociais. Recomendadíssimo!

site: https://www.newsdacris.com.br/2020/03/resenha-tudo-que-gente-sempre-quis-de.html