The First Girl Child

The First Girl Child Amy Harmon




Resenhas - The First Girl Child


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Aninha 03/11/2021

Ótimo
Livro muito bom! Como sempre a Amy arrasa na criação e desenvolvimento dos personagens! Quero ser amiga de todos eles! Toda vez que leio um livro dela fico com essa sensação gostosa de que as adversidades vem mas vão também. Fazem parte da vida.
E que temos que ter coragem para enfrentar nossos medos e, quem sabe, vencer as batalhas que se apresentarem pra gente.

?He made his mouth weak for a purpose. Just as he made you the way you are for a purpose. He made your mouth weak to keep your heart strong?

?This is not a world where a man or woman gets much choice in their happiness. We are born into war and each day is a battle?

?And in the end, we can only sacrifice ourselves. To sacrifice others is no sacrifice at all?
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GeL 23/10/2021

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Amy Harmon na área!

Hey galera, tudo bom com vocês? Hoje trago as minhas impressões sobre o livro The First Girl Child, uma fantasia dessa autora que é uma das minhas queridinhas, e já vou logo avisando, se você ainda não leu, depois dessa resenha tenho certeza que ele vai entrar para a sua TBR.

Vamos lá?

O livro conta a história de Bayr e Alba. No dia do nascimento de Bayr, sua mãe amaldiçoou o país através de uma runa de sangue. Desdemona disse que não nasceriam mais meninas, os homens do país não honravam suas mulheres e por isso elas não mais nasceriam. Bayr então é criado por seu tio Dagmar, no templo onde ele vivia, uma espécie de mosteiro onde homens de diversos clãs estudavam o poder das runas e eram os protetores delas.

Os anos vão passando e Bayr cresce como uma criança muito forte e com um poder extraordinário, ao mesmo tempo em que a maldição vai causando grandes danos ao país. Não nascem mais filhas e aos poucos o país entra em uma seca de meninas, o que deixa o futuro da nação comprometido.

E então Alba nasce.

Após 7 anos sem nascer meninas, os chefes dos clãs de Saylok começam a negociar e comprar mulheres de outros países para suprir a falta no seu. A mãe de Alba, Ghost, é uma desse mulheres, porém ninguém sabia que ela estava grávida. Quando ela dá a luz, seus patrões levam a menininha ao chefe de seu clã para que ele abençoasse a menina, porém Banruud, o chefe do clã, resolve pegar a menina e assumi-la como filha.

Confusos? Deixa-me explicar melhor.

Saylok era uma nação composta por seis clãs, cada clã tinha seu chefe que comandava uma determinada região e todos serviam a um soberano. A escolha do soberano se dava através de uma eleição entre os Guardiões do Templo. Quando o rei morria, seus descendentes não herdavam o trono e muito menos o seu clã, o direito passava para o clã seguinte de acordo com a ordem alfabética. Confesso que quando li, achei bem democrático rs.

Bom, após a morte do atual rei, o clã de Banruud seria o próximo a ascender, porém ele enfrentava resistência entre os guardiões porque ele claramente não prestava rsrs. Por isso ele decide pegar o touro pelos chifres e resolver a questão por si mesmo. Sua esposa estava grávida, mas nenhum dos seus filhos sobreviviam – reflexo da maldição de Desdemona, que determinou que Banruud não teria filhos por ter rejeitado a ela e o filho que ela carregava, sim, Bayr é filho de Banruud. Ele então decide trocar as crianças e fingir que Alba era filha dele, a treta funciona, ele é coroado rei e uma nova era se inicia em Saylok, com todos achando que finalmente a seca de filhas tinha acabado.

Não acabou.

Os anos passam, os problemas se aprofundam e muita coisa acontece nessa história que vai evoluindo a cada página virada, mas aí eu não vou contar e vou deixar que vocês descubram quando lerem rs.

The First Girl Child é uma fantasia completa, o livro tem começo meio e fim e a Amy não economiza em palavras para solidificar esse novo mundo. Com influência da mitologia grega e elementos de outras culturas, o livro nos conquista logo de cara. Eu só conseguia pensar em quão interessante era a base da história, um país sem meninas, aquelas que eram consideradas fracas passando a ser protegidas e valorizadas… achei genial. Mas o livro é muito mais que isso, tem uma história de amor forte e que me arrebatou, personagens tão bem construídos que renderiam outros livros e um desfecho emocionante. A história é narrada sob a ótica de vários personagens, o que torna a visão do leitor muito mais ampla e nos mostra várias perspectivas do que está sendo narrado. Eu particularmente gosto muito desse estilo narrativo, então parabéns mais uma vez para a Amy!

Me faltam palavras para dizer o quanto gostei desse livro, estava em uma vibe de livros de fantasia e esse atendeu todas as minhas expectativas e ainda me deixou com gostinho de quero mais. Só posso dizer para vocês lerem o mais breve possível, até o momento da publicação dessa resenha, o livro ainda não foi lançado aqui no Brasil, então convido a todos vocês a deixarem uma mensagem para a Verus, editora da Amy aqui, pedindo para que publiquem esse livro o mais breve possível.

Obrigada por lerem até o final e fica a dica, até breve!

site: https://www.garotasentrelivros.com/2021/10/resenha-383-the-first-girl-child.html
Aline 25/10/2021minha estante
Amy Harmon sempre arrasa, não importa o estilo. Deveria ter mais livros dela publicados no Brasil.


GeL 30/10/2021minha estante
Concordo! Ela é maravilhosa e não vejo a hora de ter outras publicações dela aqui. Obrigada por comentar, Line.




Jaque.Barreto 22/09/2021

Bom
Gostei da leitura, mas tive dificuldade de me envolver com os dramas dos personagens!
Porém achei bem criativa a ideia central da trama!
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Lena 16/08/2020

Que livro lindo.
Quotes favoritas:

"Time was too short and life too hard for unnecessary journeys."

"Dagmar did not wanted the admiration of men. He wanted the knowledge of the gods."

"Blood was the only thing the earth answered to. Blood represented sacrifice, and the earth would not trade her secrets for anything less."

"He spilled his blood for wisdom, not power."

"And strength without wisdom is dangerous."

"The gods reward our faith in the face of fear, Bayr. On the other side of fear is triumph."

"Mayhaps we each have our own god, like our own mother, someone who gave birth to our soul and watches over us until our soul returns."

"The only sacrifice with any power is the one that is willingly made."

"It is the invader we cannot see that are the most deadly."

""I wish to draw runes that can defeat my enemies," Juliah complained.
"Is not misery the greatest enemy of all?" Dagmar said softly. "This is the first rune because without light and belief, everything is darkness, and everything and everyone becomes the enemy.""

""I did it again. Every time the clouds wrapped themselves around those cliffs, I would throw myself from them."
"Why?" he pressed.
"Because the beauty of the fall was worth the pain of landing.""

"We do not live to endure. We endure so someday we can live."

"But weakness can make a man wise."

"He didn't want tho lead. But mayhaps he could serve. Mayhaps it was the same thing."

"Did he have the strength to die when he could kill instead?"

"And in the end we can only sacrifice ourselves. To sacrifice others is no sacrifice at all."

Os personagens, a escrita, o enredo, o começo, o meio, o fim. Eu amei tudo nesse livro.
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@gataleitora 15/09/2019

"In the end, we both chose.We all...chose."
Eu raramente leio fantasia mas quando vi que The First Girl Child era de Amy Harmon, não pensei duas vezes em pegar pois sou apaixonada pela escrita dela. Ela não decepcionou, criando uma trama maravilhosa inspirada na mitologia nórdica repleta de intrigas, maldições, traições, lutas, aventuras, sabedoria e muita ação. Sem contar com dois emocionantes romances de pano de fundo.



Foi maravilhoso acompanhar a jornada de Dagmar, Ghost, Alba e Bayr . Logo de início conhecemos a relação de Desdemona, mãe de Bayr com seu irmão Dagmar, mostrando a impetuosidade dela e a força dele em desafiar o pai que queria que ele fosse um guerreiro no clã e não um guardião do templo.



Depois acompanhamos a criação de Bayr, toda a sua timidez, obediência, doçura e força, lembrando Sansão e Moisés , personagens bíblicos.



Por fim, vimos a luta de um povo contra um tirano e traidor capaz de tudo pelo poder com um encerramento digno de filmes medievais.



Fantástico e envolvente do início ao fim.

site: https://www.gataleitora.com/
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