Ana do Café com Leitura 21/10/2020
Escrevinhações
Sabem que é justamente essa "leveza na alma" que me atrai quando ouço/leio poesias, as escritas de pessoas que parecem ter certo dom (nem sei se exatamente o seria, e se acreditam nisso!) ao nos tocar de alguma maneira com suas palavras!
Ao ler a apresentação do trabalho de Andréia Cibele, fiquei me vendo.
Me identifiquei.
Justamente pelo fato de ter cadernos, bloquinhos, post its e mensagens enviadas para mim mesma e para minha filha de frases, palavras e sentimentos que me vêm em mente,
ou em coração,
ou em espírito, acerca do que tenho vontade de expor.
Contudo, assim como ela, nem sempre as coloco para fora.
Guardo (e, sinceramente, não consigo entender o sentido disso!), entretanto, em certa contrapartida, sei que, assim como ela, há de se ter um momento certo (mesmo que digam isso não existir), mas creio que no meu instante, chegarão a transferir essa graciosidade ao qual tenho certeza que atingirão a determinado público, como creio estar acontecendo com a escritora desde que, em 2018, resolveu pôr ao mundo seus textos, ensaios e crônicas.
Em Escrevinhações, a autora traz a coreografia, as paixonites mescladas a meninices, os mistérios do ser mulher.
Traz amores,
apavoramentos e fugas.
Coisas de quem ama? (podem até ser!).
Nos convida a encantamentos da vida de maneira trivial e, através de sua dança das palavras, ilumina o leitor.
(...)
Nos provoca, muitas vezes em curtas frases, assertivas como o fato de o amor nos pedir outras formas de comunicação, o que, coincidência ou não, muito tem a ver com o que temos passado, não acham?
(...)
(Na íntegra no blog!)
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