Quando a música morreu

Quando a música morreu Fê Friederick Jhones
Grupo Editorial The Books




Resenhas - Quando a música morreu


27 encontrados | exibindo 1 a 16
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twitter: @PromocoesPA 25/04/2020

Resenha - @minhasecretapoesia
"Com certeza a música nunca morreria, não para ela."

Cecília ama as rosas vermelhas. Tendo crescido com seus pais, honestos trabalhadores, sempre ficava encantada com a Mansão das Rosas, local onde sua paixão pela música foi despertada. Após um triste acontecimento em sua família, ela teve seu destino mudado para a Capital. Contudo, anos após sua ida, seu regresso para a Vila se torna necessário.

"Quando a música morreu" nos revela um romance doce, mas ao mesmo tempo amargo; feliz, mas ao mesmo tempo com sombras de dor causadas pela perda. De um lado Cecília, uma mulher com suas raízes na Vila, mas feliz com a sua vida na capital e com suas conquistas. Do outro, Álvaro, um homem da Vila vivendo nas sombras de um passado cheio de dor e arrependimento.

E que eles poderiam ter em comum?

O amor. Mesmo em meio a espinhos, ele está lá, em algum lugar. Basta ter o momento e o jeito certo para fazê-lo despertar.

Esse é um livro que fala sobre fé e amor. Sobre acreditar em seu eu interior, em sua essência e não abrir mão disso. Sobre sinceridade, sobre família e sobre pequenos gestos que podem mudar o mundo de alguém. Cecília (ou Ceci) se tornou uma personagem muito querida ao longo da leitura, com qualidades que valem a pena serem cultivadas por todos nós.

Álvaro foi intrigante desde o começo. Um personagem que escondia segredos, descobertos gradativamente pelo leitor. Jude, grande amiga de infância de Cecília, Mauro, pai de Ceci, entre outros personagens, foram bem desenvolvidos durante a história e a autora conseguiu trazer toda essa atmosfera da Vila para as páginas.

Ao iniciar o livro, não imaginava o quão especial essa história se tornaria. Se você gosta de romances com toque de drama e que possuem uma carga interessante de história junto a cada personagem, eu recomendo muito a leitura! Foi uma ótima descoberta nacional que a Amazon me proporcionou!
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Sthefane 28/06/2020

A Música não morre, não para Cecília
Um livro que nos dá lição de vida, sobre a nossa essência onde não devemos trocar ela por nada, sobre pequenos gestos que fazem diferença não no mundo, mas impacta todos ao nosso redor, sobre paciência, sobre amor, sobre família e sobre a música. Um livro que vou levar comigo sempre!!
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Diana 11/04/2020

Mais uma pra conta
Aqui temos mais uma releitura do meu conto de fadas favorito da vida, a bela e a fera. Foi uma experiência maravilhosa, o casal lindo, história bem escrita, mas ainda tô em choque com aquele epílogo.
Particularmente, se eu tivesse lido só até o último capítulo, seria 5 estrelas!
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Ana Ira! 18/03/2019

Lindíssimo!!!
Eu adoro muito releituras de contos de fadas, ainda mais quando é sobre A Bela e a Fera, como é o caso do livro Quando a música morreu, da autora brasileira Fê Friederick Jhones, autora que também adoro.

Mas eu não imagina que amaria Quando a música morreu ainda mais que o conto da Bela, gente, que livro top! E tãoooooo amorzinho, que li ele todo num único dia em 11 horas ininterruptas (o que me deixou com os ombros doendo, muita fome e início de desidratação, mas valeu a pena, indico! kkkkk), de tanta ansiedade para saber o que aconteceria com os personagens.

Eu li o livro em e-book em parceria com a autora, pois ele ainda está em pré-venda, porém, não se preocupem, vou deixar o link de compra lá embaixo!

O livro conta sobre Cecília, uma menina de 12 anos que se encanta pela música ao ver o filho do patrão de seus pais tocar violino em seu casamento. Daquele dia em diante, Cecília passou a cantar e mais tarde, a tocar piano, de tanta emoção que aquele músico lhe causou. Fazendo dela, uma musicista também.

Poucos meses após esse casamento, infelizmente a mãe de Cecília morre, e seu pai, Mauro, a manda para a capital a fim de que a menina tenha um bom estudo e um futuro pela frente.

10 anos depois, Cecília toca e canta lindamente, além de ser professora. Se torna uma jovem mulher muito esforçada e realizada. Até ser pega de surpresa pela carta da sua melhor amiga de infância, que ainda mora em sua cidade natal Vila das Estações, Jude: seu pai está muito mal de tuberculose, e ela precisa voltar logo para casa.

Ao voltar e internar seu pai numa clínica, Ceci precisa conseguir um emprego, e é na Mansão dos Medeiros que ela o encontra - lá onde fica o roseiral que sua mãe e seu pai também trabalharam. O que ela não imaginava eram as surpresas que aquela Mansão que ela tanto gostava e chamava de Castelo quando pequena, lhe reservaria.

Os outros livros que li da Fê eu já tinha amado, mas esse amei ainda mais, e como ele também me pegou de surpresa! Assim como a Ceci, eu fui completamente arrebatada por esse conto de fadas, de uma forma que além de eu não conseguir parar a leitura, ainda me senti dentro da trama, participando de cada passo dos personagens.

A Ceci é uma moça muito sonhadora, esperançosa e muito forte. Ela não aceita um "não" como resposta e luta pelo o que quer. Gostei muito da personagem, porque ela não é perfeita, como muitos romances gostam de "vender" as personagens principais, e sim, batalhadora. Tudo o que ela conquista e muda - e são muitas coisas - é porque ela realmente lutou por aquilo.

Modéstia à parte, mas me vi muito nela, rsrsrsrs

Como sua cidade produz e vende muitas rosas, o Roseiral Medeiros é um dos maiores produtores, todavia, com o sumiço das rosas vermelhas que não nascem de forma alguma lá, acabam tendo prejuízos e deixando Cecília intrigadíssima, pois ela ama muito rosas vermelhas, em especial as daquele Roseiral, que tanto marcaram sua infância quando sua mãe trabalhava nas colheitas e ela passeava e brincava em meio às rosas.

Quando Ceci começa a trabalhar de profe na creche da Mansão - para educar as crianças dos empregados - e na parte da tarde, de governanta na casa, Ceci se depara com um mundo totalmente sombrio e perturbador. O dono da casa, aquele mesmo musicista que ela tanto admirou, Álvaro, havia sofrido perdas inestimáveis o que o transformou num homem grosso, arredio, totalmente sombrio e morto por dentro - que me deu medo em algumas cenas! rsrs

Ceci vai aos poucos se infiltrando na vida de Álvaro e mesmo sendo rechaçada por ele diversas vezes, sendo magoada e tendo até um certo receio do patrão, Ceci consegue mudar muita coisa naquela casa, trazer mais luz a todos, e principalmente, ajudar Álvaro trazer à tona a pessoa bondosa e carinhosa que ele já foi um dia.

O Álvaro foi um personagem que senti muito amor e ódio, assim como a Fera, ele é muito sombrio, grosso e determinado a apagar a luz de pessoas luminosas, esperançosas, e eu sinceramente, no lugar da Ceci, acho que teria pedido as contas logo que o conheci! kkk Sério, achei ele bem perturbador e teve algumas cenas que tive vontade de gritar pra Ceci correr daquela casa! kkkkk

No entanto, o relacionamento de amizade que vai se estabelecendo entre os dois é bem legal de ver, tem altos e baixos, e aos poucos um vai ajudando o outro, e Álvaro vai voltando a ser o homem que um dia foi, conseguindo se perdoar pelo seu passado traumático...

Enfim, eu gostei demais, achei bem lindo e fofo, além de tocar em assuntos muito importantes, como ajudar quem precisa, estarmos mais atentos aos problemas das pessoas que nos rodeiam, a importância do perdão e do recomeçar em nossas vidas e o amor em produzir tudo o que façamos.

Os personagens secundários são maravilhosos também, a Jude e o Thomas me ganharam tanto, que agora eu queria um livro só deles!

site: http://elvisgatao.blogspot.com/2019/03/resenha-quando-musica-morreu-fe.html
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MaLi 25/05/2020

Música, rosas e amor
Uma releitura da clássica história de A Bela e a Fera (uma das minhas preferidas por sinal), aliado a uma das minhas coisas favoritas: Música. Não tinha como não gostar.
Amizade, amor, perda,luto, e acima de tudo Esperança, tanto no futuro quanto naquilo que ninguém mais crer. A construção da história me encantou, deixando tudo por mais humano e simples que seja, com um toque de mágica.
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LT 11/06/2019

Marcante.
Olá! Apesar dessa história ser comparada a um conto de fadas, mais precisamente a Bela e a Fera, temos algumas coisas bem reais e um pouco semelhantes e, preciso dizer, foi o que tornou a experiência dessa leitura em algo maravilhoso! Uma experiência prazerosa que, mostrou-me que parecer não é a mesma coisa de ser. Mas as comparações existem em tudo na vida, não é? Claro que quando a inspiração vem de determinados lugares isso fica evidente. Bem, sem mais delongas, vamos à resenha?!

Cecília é uma menina de doze anos, meiga e que adora rosas. Não é para menos, seus pais trabalham no roseiral Medeiros, em um lugar chamado Vila das Estações, que era composta por mais roseirais em volta. Estavam preparando uma festa de casamento e todos correndo para cima e para baixo para deixar tudo perfeito e foi aí que Cecília conheceu Álvaro. Foi também sua primeira experiência com a música, pois ele tocava uma canção ao violino para sua noiva entrar.

Depois de um tempo a mãe da Cecília morre por causa de uma doença, seu pai não dando conta do trabalho e de cuidar de sua filha, resolveu enviá-la para uma escola de moças onde ela estuda música e canto, se formando em pedagogia também. Dez anos se passam quando ela recebe uma carta de uma amiga avisando que seu pai está doente e por conta disso a mocinha resolve voltar para a Vila das Estações.

Cecília volta para vila o enredo está se passando na década de 30. Ela está mais linda do que nunca, com seus cabelos ruivos, olhos verdes e pequenas sardas no rosto, ela é dona de uma bondade e alegria que contagiam a todos ao seu redor, e também com uma curiosidade e teimosia evidentes, ninguém é perfeito. risos

[Quote] ... Então, logo que alguém a conhecia, se encantava pelo brilho sempre presente em seus olhos animados e pela consistência do que saia de sua boca. Era uma mulher que sabia o que queria e nunca se arrependia de tomar uma decisão. [...]

Álvaro se tornou uma pessoa reclusa e mal-humorado, pois todos seus familiares morreram. Sua esposa, Dalia, morreu em um acidente deixando assim uma marca permanente nele, tanto física quanto emocionalmente. Ficando sozinho com sua dor, ele perdeu a alegria de viver, a vontade de tocar e proibiu qualquer um de cantar ou tocar algum instrumento musical.

Por algum motivo do destino Cecília se torna governanta da casa de Álvaro e também trabalha meio período na escola perto da mansão. Seu primeiro contato após o retorno com o senhor sombra – apelido que ela colocou nele – não foi nada bom, Cecílio ficou horrorizada pela amargura e grosseria de Álvaro..

Quero destacar alguns pontos:

• Cecília tenta resolver um mistério em torno do roseiral Medeiros, ela luta com todas as forças e esperanças de que vai conseguir uma solução.
• Com a ajuda de alguns amigos, eles ajudam pessoas mais necessitadas com roupas, remédios e mantimentos, é um trabalho social que a personagem tem muito prazer em realizar.
• E, por último: Cecília tenta ajudar Álvaro a sair do fundo do poço, mas parece ser uma tarefa muito difícil e em vários momentos parece ser uma luta perdida, pois só costuma sair de lá quem deseja receber ajuda.
Agora vou falar um pouquinho do romance... É linda a entrega dos personagens, Cecília toda carinhosa e meiga, Álvaro fazendo de tudo para agradá-la mesmo não se dando conta disso. No entanto... nem tudo são flores e rosas costumam ter muitos espinhos e estes começam a aparecer. Todos dizem que o amor é libertador, as questões que ficam, são: Por quanto tempo essa liberdade pode durar? Por quanto tempo podemos segurar a saudade de estar com a pessoa que amamos?

[Quote] Quando percebeu, estava chorando e tinha molhado o bilhete... Porque tinha enviado um bilhete tão amargo?... Como se o Senhor Sombra a enxergasse tanto que conseguisse ver a esperança que ela carregava mesmo no escuro. [...]

Chorei muito com Cecília e Álvaro, o romance deles é complicado, conturbado. Vivido como se pisasse em ovos, ter que pensar antes de falar, como se a qualquer momento tudo pudesse acabar. Entretanto, os momentos juntos foram muito especiais, cada palavra foi inesquecível... Quanto ao desfecho desse casal? Curiosos? Leiam o livro, Fê Friederick Jhones merece que essa obra conquiste os corações de muitos leitores.

Preciso dizer que li no formato digital, portanto não posso falar muito da edição, o que posso dizer é que a capa é linda e que não notei erros. A história é contada em terceira pessoa.

Quando vi a divulgação do livro, o que me chamou a atenção foi o título, confesso que me deixou curiosa e me instigou a desejá-lo. Eu queria muito saber o significado, minha curiosidade foi maior, o adquiri e não me arrependi, a história me prendeu e tocou do começo ao fim.

Fê Friederick Jhones está de parabéns pela construção dessa história, pela forma com que nos presenteia com essa obra. É o meu primeiro contato com a escrita da Fê e foi maravilhoso. A autora trabalhou muito bem o enredo, desde a construção dos personagens, a evolução do enredo como um todo foi fantástico. Muito sutilmente ela dá a atender o que vai acontecer, mas o final é surpreendente, chorei horrores! Leiam, para quem gosta de releituras, acredito que não vão ter do que se arrependerem!

Resenhista: Cris Santana.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Giuliana Sperandio 14/06/2019

Encantador!
Esse livro é um bálsamo para os corações românticos e apaixonados.
É de uma sutileza e delicadeza ímpar. Somos agraciados com um belo romance, uma volta ao tempo dos anos de ouro e com ares de contos de fadas.
A mocinha inteligente, sensível e decidida como a Bela do conto de fadas "A Bela e a fera" que tenta com o seu amor vencer as barreiras da dor.
Afinal, o amor é capaz de operar milagres, não é mesmo?
Leiam sem moderação!
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@sandraalmeidaeseuslivros 17/06/2019

A magia do amor e das rosas
Um livro delicioso de ler, nos transporta para a decada de 30 onde a menina Cecilia acompanhando sua mãe ao trabalho na Mansão das Rosas se apaixona pelo roseiral e pela musica quando em um casamento ela ouve o noivo tocar violino com a alma e o coração para sua noiva. Cecilia é obrigada a estudar na capital e após 10 anos retorna para cuidar de seu pai. Ela encontra tudo muito diferente, as rosas vermelhas e a musica se foram e talvez nunca mais voltem. A tristeza na Mansão que ela qdo criança chamava de castelo guarda muitos misterios e desafios para a Bela Cecilia que trabalhará lá como professora e governanta. Super recomendo esta linda historia que nos remete ao conta da Bela e a Fera.
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Carlinha 22/06/2019

Um Conto de Amor Inspirador
Livro: Quando a Música Morreu.
Autora: @fefriedjhones
Resenha:
Ola pessoal, tudo bom? Venho trazer uma resenha dos meus sonhos kkk, recentimente terminei uma Leitura Coletiva e amei o livro.
Quando a Música Morreu é baseado em um dos meus contos de ERA UMA VEZ preferido, a Bela e a Fera o que me fez apaixonar ainda mais pela escrita.
A protagonista desse livro é Cecília, 12 anos, uma doce menina que vivia na Vila das Estações, amava rosas e em especial as Rosas Vermelhas, sempre que podia pevaga uma pétala da sua rosa preferida e guardava em uma caixa que ficava debaixo da sua casa, e dizia que era seu tesouro particular, nos dias ruins ela recorria a essa caixa olhava as pétalas e tudo ficava bem, em um passe de mágicas.
Na Vila das Estações havia uma família muito rica e respeitada a família Medeiros, conhecida pela sua generosidade. Possuía uma grande terreno de roseiral, onde havia as mais lindas rosas, a Mansão da Família Medeiros era chamada de castelo pela Cecília pela sua beleza e grandeza.
A Mansão estava em festas, todos estavam correndo para que tudo ficasse perfeito para o casamento do filho único e herdeiro Álvaro Medeiros, jovem rapaz, recém formado aos 23 anos. Cecília estava encantada com a decoração de rosas, e com a beleza de Álvaro, parecia um príncipe para ela.
Quando Cecília viu Álvaro tocar violino em seu casamento, soube ali mesmo que nunca mais iria esquecer aquelas notas músicais. Pois atrás dele, descobriu sua paixão pela música.
Alguns meses depois Cecília se depara com a dor da perda de sua mãe, e seu pai não tem outra opção a não ser mandá-la para Capital estudar em uma escola de meninas, onde poderia se tornar uma professora ou outra coisa que ela quisesse. E assim foi feito. Aos 22 anos de idade, ela já dava aulas para crianças.
Certo dia ela recebe uma carta da sua melhor amiga Jude, dando notícias sobre seu pai, que não eram boas, teria que voltar para Vila das Estações pois o estado de saúde dele não era das melhores. Sem pensar duas vezes, Cecília se ver de volta a Vila, estava tudo igual desde a sua partida pra capitã. Será mesmo? Ela nem sabe o que essa volta pode lhe custar.
Ao se reencontrar com sua melhor amiga Jude e seu pai, e o internar em uma casa de repouso. Cecília se ver na necessidade de trabalhar e fica sabendo que na Mansão Medeiros estava a procura de uma professora. No dia seguinte lá estava Cecília, o cargo não era somente de professora mas também de governanta e isso daria o dever de se mudar para a Mansão que já não era a mesma da sua infância, parecia totalmente abandonada, sem vida e escura.
Soube o que havia acontecido com a família Medeiros e se intristesseu, e com as rosas vermelhas, o que era um mistério que deixa a Vila das Estações falar sorte as lendas que pairava sobre a família Medeiros ou sobre as rosas vermelhas.
E o que havia acontecido com Álvaro? Para deixá-lo tão recluso e na escuridão?
O que fez Cecília lhe chamar de Senhor Sombra.
Cecília terá um longo trabalho, não só com a Mansão, mas descobrir o mistério do sumiço das Rosas Vermelhas, e tirar Álvaro da escuridão que o emergia..
Cecília tinha esse poder, te transformar tudo o que toca em um verdadeiro milagre, pela sua fé e bondade, por acreditar que o impossível se torna possível. Por olhar além de uma cicatriz a bondade e a beleza de um homem que vivia na escuridão e que encontrou a luz ao olhar para a sua Bela Cecília.
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Joane 29/03/2019

Muito especial e cativante!
RESENHA:

Qu?ndo ? Músic? Morreu é um romance que se passa na década de 30 na Vila das Estações e teve inspiração no conto de fadas 'A Bela e a Fera'.

No livro conhecemos a Cecília Esme que é filha de Augusta e e Mauro que trabalham no Roseiral Medeiros.

Quando criança gostava de passear entre as rodas vermelhas do roseiral e pegar algumas pétalas sem que ninguém visse, ela guardava todas elas em uma caixinha para Cecília as rosas eram um símbolo de fé e amor. Não sabia o motivo, mas se sentia melhor depois de andar por entre as rosas vermelhas.

Ainda na infância de Cecília ela ver o senhor Álvaro Medeiros no dia do seu casamento tocando em seu violino uma música belíssima para sua esposa e é nesse dia que ela se apaixona perdidamente pela música.

Após um acontecimento muito triste Cecília é mandada para uma escola para garotas na capital e lá ela vive uma boa parte de sua vida, fez magistério e agora trabalha como professora em uma escola.

Em um belo dia Cecília recebe uma carta de sua amiga Jude (são amigas de infância e Jude mora na Vila das estações) que diz que seu pai está doente e acredita que ela deve voltar para a Vila para vê-lo. Ela não pensa muito e decidi voltar, após tantos anos e com incertezas de como realmente estava a saúde do pai e se gostaria de voltar a viver naquela cidade que tinha muita beleza mais que não tinha os concertos, peças e agitação da capital.

Um livro de tirar o fôlego, de te deixar com pernas bambas e é como se apaixonar pela primeira vez.

Cecília encontra muitos desafios ao chegar na Vila. Não mudaram muitas coisas desde que ela se fora e ainda continuava belíssima, seu pai estava muito doente e teve que ficar internado e mesmo com suas economias e o salário que pai mesmo doente ficaria recebendo não daria para sobreviver, então, ela logo tratou de procurar um emprego e soube que na Mansão Medeiros estavam precisando de uma professora.

Cecília ainda não sabe mas o roseiral e principalmente a mansão não são mais a mesma que um fora um dia.

As rosas vermelhas já não nascem mais e ninguém sabe o motivo.

A mansão não é mais movimentada e cheia de vida como antigamente.

Tudo mudou e muitos se foram e Cecília sente que mesmo com todos esses problemas deve ficar com o trabalho que vai além de ser uma simples professora.

Não é só um romance
Não que um romance não bastasse
Não que um romance não fosse bom
Mas Quando a Música Morreu vai além
Vemos de perto o que a falta do amor e da música pode fazer a uma pessoa que foi criada com elas
E vemos de perto o que o amor e a música pode fazer
A música sara e o amor cura
A fé de Cecília fez coisas que para muitos era impossível.

Aprendi tantas coisas com esse livro, não pensem que por ser uma inspiração é igual ao conto de fadas 'A Bela e a Fera' pois não é, então, não deixem de conhecer essa história.

Talvez seja fé que esteja faltando para que as coisas que estão dando errado voltar a da certo, para aquilo que morreu renascer e para que você consiga enfrentar o que mais te amedronta.
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Ler é Literário 09/04/2019

안녕하세요 여러분!!!
Aqui é a Ana. Tudo bem com vocês?

Vim finalmente trazer para vocês a resenha de um dos livros que mais amei em toda a minha vida, Quando a Música Morreu da autora Fê Friederick Jhones, nossa amada autora parceira.

A história se passa em uma cidade chamada Vila das Estações e foi lá onde nossa protagonista Cecília Esme cresceu e viveu até seus 12 anos de idade, também foi o local onde se apaixonou pelas flores do Roseiral Medeiros, principalmente por suas rosas vermelhas que são conhecidas em toda região.

"Amava todos os tipos de flores, mas as rosas vermelhas eram especiais, ainda que ela não soubesse o motivo."

Foi na Mansão das Rosas, residência dos Medeiros e também o local onde seus pais trabalhavam, que Cecília se apaixonou pela música, quando ouviu o filho único dos Medeiros, Álvaro, tocar violino para sua noiva Dália.

"Não era apenas música, era sentimento em forma de melodia. Os acordes produzidos por aquele homem apaixonado, que tocava e sorria para a sua noiva que entrava triunfal, soaram como música mágica."

Contudo a tranquila vida de nossa protagonista sofre um abalo com a morte de sua mãe, e não podendo cria-la, seu pai à manda para a Capital para poder estudar e ter uma vida melhor. Dez anos se passam, Cecília se formou como professora e trabalha numa escola, mora numa pensão, visita a mesma padaria para comer seus pães de canela e visitava teatros e musicais. Num dia típico de trabalho ela recebe uma carta vinda de sua melhor amiga de infância, Jude, e nela é relatado o estado de saúde de seu pai, que vive sozinho desde do falecimento de sua esposa e a ida da filha para a Capital. Cecília muito preocupada com seu pai, volta para a Vila das Estações.

"Secou as lágrimas e sorriu. Talvez Vila das Estações fosse um novo presente para ela, talvez encontrasse mais do que procurava. Ela só não fazia ideia de que era bem mais do que isso. Cecília encontraria em Vila das Estações seu maior desafio."

Ao chegar em sua cidade natal, Cecília percebe que, não só a cidade, como seus habitantes mudaram. Há mistérios envolvendo o herdeiro dos Medeiros, as rosas vermelhas de seu roseiral e a vida de seus entes queridos. Para pagar a estadia do pai na clínica, a Srtª Esme consegue um emprego de professora/governanta na Mansão das Rosas, lá ela vê o Sr. Álvaro Medeiros após dez anos de sua partida, porém ele está completamente diferente, era como se sua alma tivesse se esvaído de seu corpo, não havia o mesmo brilho do Álvaro de anos atrás.

[...]

LEIA MAIS DA RESENHA NO BLOG

site: http://lereliterario.blogspot.com/2019/04/resenha-80-quando-musica-morreu.html
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Nu e As 1001 Nuccias 28/05/2019

Resenha Blog As 1001 Nuccias
Vila das Estações é uma cidade do interior da França, bastante conhecida pela sua produção de flores, em especial as rosas. E as flores mais bonitas, as rosas vermelhas mais abundantes e chamativas, eram todas da Mansão das Rosas, onde vivia Álvaro e sua família, e onde trabalhavam os pais da pequena Cecília.

Aos 12 anos, ela assistiu deslumbrada ao casamento de Álvaro e Dália, ouvindo-o tocar seu violino tão lindamente que nunca mais esqueceu. Ali ela aprendeu o que era paixão, só não sabia disso. Mas acontecimentos tristes fizeram com que ela saísse de Vila das Estações para retornar apenas 10 anos depois, quando seu pai fica muito doente.

Ao chegar na cidade, desiste de voltar para a capital a fim de ficar junto do pai. Além disso, há algo na cidade que clama por sua presença, ela não sabe bem o que é. Então, se vai ficar, precisará de um emprego em Vila das Estações para poder comprar os remédios e pagar a casa de repouso. Uma indicação e ela vai até a Mansão das Rosas, aceitando o emprego como professora e governanta. Estranho é ter de se mudar para o local, mas ela o faz, sempre pensando no pai.

A Mansão já não é a mesma. Não há brilho, não há festa, não há luz. As rosas vermelhas? Morreram e não nascem mais. A música não é mais ouvida em nenhum cômodo. E aos poucos Cecília descobre o que aconteceu com Álvaro e sua família.

"A magia e o encantamento são ingredientes da verdade de corações crédulos, daqueles que acreditam no poder do amor verdadeiro e na existência de finais felizes."

Com a ajuda de sua amiga Jude, o apoio do pai, da antiga governanta Sônia e todos os demais funcionários da Mansão, Cecília e seu jeito curioso para entender as coisas, além de sua obstinação em ver o lado bom das pessoas e de tentar trazer a música de volta àquela casa obscura, irão mudar aos poucos o sombrio Álvaro e trazê-lo de volta à luz.

Baseado no romance e conto de fadas A Bela e a Fera, Quando a Música Morreu é um romance lindo, cheio de carinho, ternura, amizade e simpatia. Delicado como uma melodia feita nas cordas de um violino e impactante como o som que emana das teclas do piano.

Gostei MUITO da leitura, de fazer a revisão, de ajudar a escolher a capa, da construção dos personagens! É o primeiro romance que posso dizer com certeza absoluta que nada, nada mesmo, me chateou ou me fez torcer o nariz ou revirar os olhos (o que acontece quando tem muito "açúcar", pois é, sou uma leitora diabética).

"Estava furiosa. Como um ser humano normal poderia se irritar daquela maneira apenas por causa de uma fresta de cortina? Qual era o problema dele com a luz? Que homem mais obtuso! Que grosseria! Que falta de bom senso!"

Amei o fato dos personagens terem uma diferença de idade tão grande e mesmo assim se entenderam bem (ou quase rsrs), amei a amizade que Cecília tinha com Jude e sua relação com o pai, adorei o jeito com que ela lidava com a personalidade diferente de cada cidadão e amigo. Sua força vem de dentro, junto com empatia e carinho. O romance combinou tanto com o conto de fadas e ao mesmo tempo é tão diferente que não podia ser mais completo.

Não, nada disso é por ser amiga da autora, nem por trabalhar com ela, menos ainda por gostar dos chick-lit que ela já escreveu. Eu separo bem as coisas. Vocês precisam entender que esse livro é O MÁ-XI-MO! Apenas aceitem.

"Eu seria destruída se negasse quem sou e prefiro manter-me fiel à minha essência do que sucumbir ao medo."

Mais uma vez eu fiquei com um sem número de citações marcadas no livro. Escolhi algumas das mais impactantes. Aproveitem!

Então, Fê, meu mais sinceros parabéns por uma obra tão cheia de amor e música, exalando dedicação na escrita, e que ficou simplesmente maravilhosa! Quem curte romance, vai se apaixonar, quem não curte também!

"Eu morri. As rosas vermelhas morreram. A música morreu."

site: https://1001nuccias.blogspot.com/2019/05/resenha-livro-quando-musica-morreu.html
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itsradiosilence 18/06/2019

Resenha - Quando a Música Morreu
????? ???!!!
Aqui é a Ana. Tudo bem com vocês?

Vim finalmente trazer para vocês a resenha de um dos livros que mais amei em toda a minha vida, Quando a Música Morreu da autora Fê Friederick Jhones, nossa amada autora parceira.

A história se passa em uma cidade chamada Vila das Estações e foi lá onde nossa protagonista Cecília Esme cresceu e viveu até seus 12 anos de idade, também foi o local onde se apaixonou pelas flores do Roseiral Medeiros, principalmente por suas rosas vermelhas que são conhecidas em toda região.

"Amava todos os tipos de flores, mas as rosas vermelhas eram especiais, ainda que ela não soubesse o motivo."

Foi na Mansão das Rosas, residência dos Medeiros e também o local onde seus pais trabalhavam, que Cecília se apaixonou pela música, quando ouviu o filho único dos Medeiros, Álvaro, tocar violino para sua noiva Dália.

"Não era apenas música, era sentimento em forma de melodia. Os acordes produzidos por aquele homem apaixonado, que tocava e sorria para a sua noiva que entrava triunfal, soaram como música mágica."

Contudo a tranquila vida de nossa protagonista sofre um abalo com a morte de sua mãe, e não podendo cria-la, seu pai à manda para a Capital para poder estudar e ter uma vida melhor. Dez anos se passam, Cecília se formou como professora e trabalha numa escola, mora numa pensão, visita a mesma padaria para comer seus pães de canela e visitava teatros e musicais. Num dia típico de trabalho ela recebe uma carta vinda de sua melhor amiga de infância, Jude, e nela é relatado o estado de saúde de seu pai, que vive sozinho desde do falecimento de sua esposa e a ida da filha para a Capital. Cecília muito preocupada com seu pai, volta para a Vila das Estações.

"Secou as lágrimas e sorriu. Talvez Vila das Estações fosse um novo presente para ela, talvez encontrasse mais do que procurava. Ela só não fazia ideia de que era bem mais do que isso. Cecília encontraria em Vila das Estações seu maior desafio."

Ao chegar em sua cidade natal, Cecília percebe que, não só a cidade, como seus habitantes mudaram. Há mistérios envolvendo o herdeiro dos Medeiros, as rosas vermelhas de seu roseiral e a vida de seus entes queridos. Para pagar a estadia do pai na clínica, a Srtª Esme consegue um emprego de professora/governanta na Mansão das Rosas, lá ela vê o Sr. Álvaro Medeiros após dez anos de sua partida, porém ele está completamente diferente, era como se sua alma tivesse se esvaído de seu corpo, não havia o mesmo brilho do Álvaro de anos atrás.

"Álvaro levou muitos golpes ao longo dos anos e é muito difícil um homem conseguir sair ileso após tantas perdas."

Em seu tempo na cidade acaba conhecendo Bento, um menino que trabalha como entregador de mensagens e mora com a avó após a morte de ambos os pais, ela está decidida a ajudar o menino para que o mesmo possa ir a escola. Também conhece os donos do Roseiral Galvão, Antônio (o patriarca da família, arg que ser humaninho egoísta) e seu filho, Luís (chato de galocha). Cecília com pouco tempo na cidade já quer mudar a realidade de alguns de seus habitantes, e obviamente Álvaro está dentre eles. Porém ele resiste a ajuda, a alegria e o modo de ver o mundo de Cecília.

"Mexeu no envelope e um bilhete caiu. A letra era clássica e bem desenhada: "Senhorita Esme, cuidado com a esperança, pois ela destrói.'... 'Eu seria destruída se negasse quem sou e prefiro manter-me fiel à minha essência do que sucumbir ao medo.'"

Cecília dará o seu melhor para mudar a realidade dos moradores da Mansão e da Vila, entender o desaparecimento de suas amadas rosas vermelhas para conseguir traze-las de volta, levar o roseiral Medeiros ao seu estado normal e o mais importante, trazer de volta o Álvaro que fez nossa protagonista se apaixonar pela música"

"Eu morri. As rosas vermelhas morreram. A música morreu."

Quando a Música Morreu foi uma estória que mexeu comigo de uma forma inexplicável, seu cenário me deixou fascinada e com MUITAAAAAAA vontade de morar nesse lugar mágico também, seus personagens tão bem trabalhados e desenvolvidos me fez querer ser amiga da Cecília, do Álvaro, da Jule... As atitudes da Cecília me lembraram muito uma protagonista maravilhosa chamada Elizabeth Thatcher, da série "When Calls the Heart" (RECOMENDO MUITO!!!). O desenvolvimento da estória é P-E-R-F-E-I-T-A, é rapidinho de ler (li em 6 horas) e vale MUITO a pena acompanhar a estória da Cecília e do Álvaro.

"Cecília levantou a mão e tocou o centro do peito dele.
- Existe um coração maravilhoso aqui dentro - falou. - Obrigada por me permitir conhecê-lo."

Por abordar temas como música, flores e por seu cenário ser uma cidade pequena, meu amor por esse livro foi muito maior, pois me lembrou de várias coisas da minha infância com a minha avó (que era apaixonada por flores), minha paixão por música (aprendi a tocar instrumentos desde de muito nova e nunca mais parei) e o sentimento aconchegante que é viver em uma cidade pequena.

"A música saía por todos os poros do corpo de Cecília, que entoava sua canção com tanta emoção, a ponto de toda plateia parecer ter parado de respirar apenas para ouvi -la com mais atenção. Quando tocou a última nota e abriu os olhos, foi recebida por uma salva de palmas com as pessoas de pé. Ela se levantou do banco onde tocava e fez reverência de agradecimento."

É o primeiro livro da Fê que leio, mas já estou completamente apaixonada pelo seu jeito de escrever e não vejo a hora de ler suas outras obras, que aposto serem igualmente incríveis. Então chegamos ao fim de mais uma resenha, espero que vocês tenham gostado e que futuramente vocês também se apaixonem pela Vila das Estações e seus habitantes.
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Entrelivros_efilho 25/06/2019

📖❝— 𝑽𝒐𝒄ê 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒏ã𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒅𝒆𝒖?
— 𝑶 𝒒𝒖𝒆?
— 𝑬𝒖 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒊. 𝑨𝒔 𝒓𝒐𝒔𝒂𝒔 𝒗𝒆𝒓𝒎𝒆𝒍𝒉𝒂𝒔 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒆𝒓𝒂𝒎. 𝑨 𝒎ú𝒔𝒊𝒄𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒆𝒖.❞
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Cecília Esme após dez anos longe da Vila das Estações, lugar onde nasceu, precisou voltar porque o pai estava doente, e mesmo enquanto estudava na capital nunca esqueceu o Roseiral Medeiros, local que os pais trabalhavam e que a fez se apaixonar pelas rosas vermelhas e pela música, pois, Álvaro, filho dos Medeiros no dia do seu casamento tocou violino para sua noiva, e Cecília naquele instante se apaixonou pela música.
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Precisando custear o tratamento do pai vai trabalhar na mansão dos Medeiros e é quando descobre que após várias perdas na família, as rosas vermelhas não existem mais e a música se calou tornando a casa um lugar triste e sem vida, esperançosa que é, decide encarar o maior desafio da sua vida, trazer as rosas vermelhas de volta e tirar Álvaro da escuridão em que se encontra, porque ela sabe que por trás daquele homem frio e sem vida existe um coração capaz de amar e enxergar a beleza da vida novamente.
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Inspirado em A Bela e a Fera esse livro foi uma grata surpresa pra mim, não imaginei gostar tanto, no início a escrita em terceira pessoa e detalhada estava lenta, mas logo me conectei com os personagens e só parei quando vi o desfecho que, alias, foi lindo e digno de contos de fadas, o epílogo é apaixonante e deixa um gancho que daria uma linda continuação, os personagens secundários dão um brilho a mais na história e deixam aquele quentinho no coração.
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Tão parecido com o conto de fadas e ao mesmo tempo tão diferente, a autora tem uma escrita poética e nos transporta pra dentro da história de maneira incrível, desenvolveu um enredo apaixonante e um cenário mágico que te leva do riso as lágrimas em uma virada de página, criou personagens que nos inspiram a ter mais fé na vida e nas pessoas, e a acreditar que o amor pode sim mudar tudo e todos a sua volta.
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Se quiser um romance pra se encantar suspirar e apaixonar, essa é a leitura ideal.

site: https://www.instagram.com/p/BzHFTZUjhEv/
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Gia Oliver 30/06/2019

Quando a música morreu - Encantador

Cecília cresceu ao redor da Mansão das Rosas admirando as inesquecíveis rosas vermelhas, até que, em um dia especial, ela escuta uma música que a marca para sempre, fazendo-a se encantar pelas melodias. Após tristes acontecimentos, Cecília vai embora da Vila das Estações e só retorna dez anos depois, percebendo muitas mudanças: a Mansão estava escura e abandonada, seu dono tinha hábitos reservados, além de um mistério que cercava as rosas vermelhas e a música. Será que a jovem, curiosa e atrevida, conseguirá descobrir os segredos que cercam aquele lugar? Ou o seu dono, isolado e furioso, a afugentará para sempre? Uma história inspirada no conto de fadas A Bela e a Fera. Um romance, apaixonante e delicado, sobre perdas e cicatrizes, enlevado pela magia do amor e da música.

Esse é o segundo livro que eu leio da Fê, e não poderia esperar menos depois de todo aquele impacto que eu senti em S.O.S fui traída. Quando a música morreu foi inspirado em uma das histórias que mais amo na vida, que é a Bela e a fera. O romance é poético do começo ao fim.
Cecília é uma jovem apaixonante, cheia de vida, de fé e de esperança, que por acaso acaba indo trabalhar na mansão de Álvaro que se tornou um homem amargurado, sombrio, e recluso depois de perder a esposa e seus pais.
Seu coração que antes pulsava a música que o levava a trazer as mais lindas notas no violino, agora estava fechado por que a verdade é que ele não tinha mais expectativas para seguir em frente, então não fazia sentido ter música em sua vida.
Cecília aos poucos começa a fazer com que ele encare a própria a dor e os fantasmas do seu passado. Eles se correspondem por cartas por que ela parece um enigma que ele quer entender. E sem querer ele acaba se apaixonando pela alma colorida da bela Cecília Esme.
Cecília consegue desvendar cada parte que ele ocultou por tantos anos, e não se importa com a cicatriz que restou em seu rosto após o acidente que sofreu no passado. Ele não se sentia completo para ela, ainda que a amasse com todas as suas forças.

E ela relutou em aceitar a oportunidade de realizar um grande sonho para mantê-lo em sua vida. Mas o que é o amor senão algo que afaste o egoísmo e forte o suficiente para suportar qualquer adversidade?
O amor de Álvaro e Cecília quebrou barreiras, pois ela foi a primavera em sua vida. Ela fez com que ele revivesse, se tornasse um novo homem, o fez florescer como um lindo jardim de rosas.
Ela semeou amor, paixão, companheirismo, empatia, conectou sua alma com a dele que tanto sofreu até superar sua dor e luto, e o ajudou a se reencontrar consigo mesmo, e assim se sentir digno de amá-la para todo o sempre.
A história é tão envolvente que eu nem dormi, passei a noite terminando de ler e secando as lágrimas que desciam pelo meu rosto. Não é a primeira vez que a dona Fernanda me faz chorar, ela tem o dom de criar histórias de amor tão lindas e profundas que pegam lá no fundo do nosso coração e fica impossível não se emocionar.

Quando a música morreu é um dos livros mais belos que já li, fala sobre tantas coisas lindas além do amor e da força dos sonhos, mas também da garra para lutar e se superar, enfrentar medos, sobre perdão, sobre amizade, e outros laços. É apaixonante!
O livro é lindíssimo e eu estou encantada!
Parabéns, minha querida pela história magnífica que você criou. Eu amei!
Não perca essa história linda, leia e se apaixone como todos nós que o lemos.
Este é um daqueles livros que marcam nossos corações. ❤

#Quandoamusicamorreu
#FernandaFriederickJhones
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