Reverie

Reverie Ryan La Sala




Resenhas - Reverie


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Ana Heloísa 08/09/2020

Foi o primeiro livro de fantasia que eu li em inglês e posso dizer que a linguagem do autor é extremamente clara. Gostei do livro, a temática dos ?devaneios? foi até que legal, mesmo que o Kane seja um pouco insuportável o tempo todo. Dean Flores tornou-se mais um dos meus crushs literários ooooh homem lindo.
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Bia 30/11/2020

Posso ter esse livro sem o protagonista?
Eu não digo isso muitas vezes, mas esse livro deveria ser uma série. Não no sentido de ter uma continuação, mas sim da história ser dividida com mais espaço e melhor apresentada. Eu adorei a ideia das reveries, o mundo tem tanto potencial que eu muitas vezes durante o livro pensei sobre procurar fanfics pra ver mais gente explorando as possibilidades dele. Isso, na verdade, foi algo que me decepcionou um pouco. A ideia do mundo precisava ser mais desenvolvida, com os limites das reveries mais claros e bem explicados, ver como os personagens realmente precisam agir nela. Do jeito que foi descrito eu sempre fiquei em dúvida do que aconteceria caso os protagonistas simplesmente agissem conforme a música como deveriam porque não parecia que realmente existiam perigos que eles precisavam interferir, sabe?

Por isso que eu acho que uma série seria bom, com tudo começando antes da amnésia de Kane. Seria muito mais interessante ver Os Outros se formando e aprender junto com eles sobre todo esse mundo louco de ilusões do que apenas seguir um protagonista sem memória que precisa ser lembrado de tudo. O laço dos personagens ficaria mais claro também, porque na maior parte do tempo não tem como a gente entender o que faz eles se importarem um com o outro já que, apesar do livro ser escrito em terceira pessoa, o POV é completamente focado em alguém que não lembra dessas pessoas.

E falando no protagonista... Eu odiei Kane completamente. Conseguiria até perdoar o worldbuilding bagunçado se o protagonista fosse diferente, mas esse cara destruiu o livro pra mim. Ele usa o sofrimento dele como desculpa para machucar os outros com frequência, não parece ser capaz de ver nada pela perspectiva de alguém que não seja ele por mais de cinco minutos e complica muitas coisas ao invés de se esforçar para se adaptar. Eu entendo que a situação da amnésia não é fácil de lidar, mas a lógica de ?eu não lembro dessas pessoas, então posso tratar elas que nem lixo mesmo sabendo que eles eram importantes pra mim antes? me deixou tão irritada que quando ele finalmente parou de agir como uma criança mimada eu já não tinha mais paciência com ele e nem entendia porque todo mundo ainda aguentava tudo isso. Também não tiveram muitos momentos pra ele se desculpar ou sofrer alguma consequência pela forma que agiu, na verdade eu não me lembro se ele chegou a realmente se desculpar alguma hora. Pra dar um exemplo, em um momento ele literalmente diz que o par romântico não é nada pra ele e quando eles se encontram depois tem o que deveria ser um momento romântico que envolve o dito par romântico dizendo algo na linha de ?se você precisa que eu seja nada eu posso ser se vai ser melhor pra você? e eu só queria entrar no livro para dizer para o pobre garoto se valorizar um pouco mais e arrumar alguém que o trate bem de verdade.

Em uma nota positiva, esse foi o primeiro livro que o autor escreveu, o que me deixa animada. Com mais experiência eu acredito que Ryan vai ser um incrível autor, ele consegue criar umas imagens muito boas e o plot em geral foi muito criativo e interessante, apenas precisa ser melhor organizado (e ter um protagonista que não seja um babaca). E quem sabe daqui alguns anos ele não escreve outra história nesse mesmo universo? Um spin-off cairia bem.
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Wes 08/12/2019

Um livro maluco sobre sonhos, Drags e portais que são construídos com inspirações em livros
UAU!!

Recomendado pra quem gostou:
- The Hazel Wood
- Skyward
- The Rest Of us Just Live Here

Não sei nem como explicar esse livro de tão doido que ele é.
Parece um Rick and Morty só que você viaja entre sonhos e um mundo totalmente gay e com uma maga Drag Queen que começa a criar universos cheios de plot twits.

Como primeiro livro inglês de Fantasia imersiva, gostei da experiencia.
O mundo de mágia, os poderes, o universo que foram construídos pelos "Os Outros" e que basicamente é uma forma de dizer, que, todos nós temos pensamentos bons ou maus, mas todos eles estarão ali nos perseguindo no decorrer da nossa vida.

Os pontos que não gostei foi o personagem principal, OOOO MENINO CHATO. Vem cá, ele é irmão da April May, só pode. Sei que ele sofreu um acidente, perdeu a memória e se culpa por não ta sabendo o que tá acontecendo. Mas toda vez que alguém vem explicar pra ele e contar a verdade a única coisa que ele faz é gritar com todo mundo virar as costas e ir embora. Amado?? Ursula foi a melhor pessoa nesse livro todo, fez umas besteiras, FEZ, mas pelo menos ela peitava tudo e ia pra frente mesmo.

Esse livro carrega dois livros de referencias com ele:

1 - As Bruxas do Roald Dahl: que foi meio que um guia pro personagem no começo, foi o livro que seguiu ele em toda a escola e seu favorito.

2 - The Devil & the Lily da Allison Norfolk: Que é um reconto de conto de fadas que se passa num casamento cheio de tragedias.
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charlie54 07/05/2024

A ideia do enredo é bem interessante mas o desenvolvimento deixa a desejar. o protagonista é insuportável e as vezes os acontecimentos deixam de ser divertidos e criativos e se tornam patéticos.
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