Os Maiores Super-Heróis do Mundo

Os Maiores Super-Heróis do Mundo Paul Dini




Resenhas - Os Maiores Super-Heróis Do Mundo


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Nerosz 03/02/2023

Uma história espetacular mesmo pra quem não lê HQ.
Essa saga num todo ela é simples e abordando temas muito complexos e tocantes e ver que isso chega até um pouco próximo da nossa realidade me mostra que as lições que a gente aprende com essa hq pode ser usada aqui no mundo real também.

Não é nada complexo mas tem de certa forma uma crítica e vem sentimentos juntos que te fazem refletir e eu amo isso e ainda mais que a narrativa é bemmm fluída.

Uma história necessária se você gosta de heróis ou até mesmo não gostando te faz refletir e pensar que nós mesmos podemos ser um herói no dia de alguém.

10/10
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Gabi 28/03/2022

Resenha de uma iniciante na leitura de HQs
Como mencionado por algumas outras resenhas por aqui, a revista é visualmente incrível. O realismo dos desenhos, quase como fotografias, as cores e os traços cativam quase que imediatamente a atenção de um/a leitor/a curiosa. Assim aconteceu comigo.
A ideia dos inimigos a serem combatidos serem problemas crônicos da humanidade, como a desigualdade social, a fome, a guerra, o abandono infantil ou o preconceito de gênero com uma mulher em posição de mando é bastante interessante, principalmente porque não há soluções simples possíveis para isso. Sobretudo porque essas são questões que não dependem somente dos super-heróis e das super-heroínas, mas dá participação/ação de toda a sociedade. Com a participação do poder público e, por que não dizer, de uma redistribuição de riquezas e oportunidades.

É evidente que precisamos destacar a problemática centralidade do papel do Ocidente em resolver todas as questões do mundo, como arauto da "civilidade" e "superioridade" na tomada de decisões, mas mesmo assim vale a leitura da história, quem sabe para explorar essa limitação, pensar a autoimagem construída pelo Ocidente e, quiçá, possíveis alternativas a partir disso, sem precisar deixar de lado a ideia original da HQ, na qual a própria humanidade é responsável pela criação dos seus piores problemas.
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Kekeu 04/12/2021

Alex e Paul
Traço que enche os olhos e histórias que são relevantes até hoje. Vale muito ter tal obra na coleção.
Menção cômica para o homem borracha rs
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Sidnei 17/08/2021

Ross
Abrir essa Hq faz você parar e fechar, em um momento imagina que não é uma Hq e sim um álbum fotográfico ai você se lembra que trata-se de Alex Ross e segue o barco na leitura. Que espetáculo artístico, alguns preferem chamar de livro ilustrado pela forma que as histórias são contadas, mas a verdade é que sendo um ou outro é fantástico e essencial em toda coleção. Trás uma das maiores histórias do Superman - foco no Rio de Janeiroooo continua lindooo - e mais alguns contos do Batman, Mulher Maravilha e cia ltda. Não podemos nos esquecer da edição maravilhosa da Panini, que quase não cabe na estante...
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Patrão Bruce 04/09/2020

Um encadernado com histórias maravilhosas e arte de encher os olhos! Paul Dini e Alex Ross nos presenteiam com um material que precisa ser deixado como herança para as próximas gerações!
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Eds 18/04/2020

A verdadeira essência da Liga
Sem dúvida um clássico que traz a verdadeira essência da Liga da Justiça. Apresentando histórias que mostram o verdadeiro lado heróico (e não necessariamente "super") dos principais integrantes do grupo, Paul Dini e Alex Ross estão espiradíssimos, inclusive em um arco final que lembra muito os dias de hoje (Coronavírus), me fazendo desejar o mesmo desfecho.
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Carlão 23/05/2018

Os maiores super heróis do mundo!
Escrito por Paul Dini, e desenhado magistralmente pelo Alex Ross, essa coletânea é uma celebração as lendas do universo DC.

Com a proposta de humanizar esses personagens que são como deuses e ser uma história atemporal, está coletânea vai no cerne e intimidade do caráter de cada um deles, tanto no roteiro quanto na arte foto realista de Alex Ross.

Aqui temos a história do Superman, onde ele propõe ao governo acabar com a fome mundial, temos da Mulher Maravilha onde ela passeia pelo globo para presenciar os problemas mundanos da humanidade, temos do Batman em que ele declara guerra ao crime, o Shazam que com sua alma de criança se solidariza com um hospital infantil e temos as breves origens de Aquaman, Flash, Caçador de Marte, Átomo e a aparição breve de outros personagens do segundo escalão, por fim temos uma aventura da LJA contra uma ameaça de um vírus alienígena.

Com um certo patriotismo em algumas histórias, Os Maiores super heróis do mundo, vem para provar que fazer o bem, querer salvar a humanidade, ser um símbolo de esperança está longe de ser cafona, e que sim, por mais que a humanidade viva em decadência constante, ainda temos esperança.
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Fco EC Arruda 19/04/2018

Alex Ross
Transpor os maiores super heróis de todos os tempos para lutar contra a miséria do espírito humano, suas falhas e imperfeições foi uma idéia genial. Superman contra a fome, Batman contra as reais causas da criminalidade, Capitão Marvel e crianças hospitalizadas etc. Destaque para o material explicando um pouco a técnica foto-realista de quadrinhos de Alex Ross. Simplesmente fantástico. Vale à pena!
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Lamboglia (@estantedotibas) 24/12/2017

Os maiores super-heróis do mundo merece uma leitura extraordinária. Foi o que eu realizei: uma leitura incrível acompanhado com uma arte de preencher os olhos com tamanha perfeição nos traços e cores. Enquanto Paul Dini estava encarregado de inserir humanismo nos heróis através dos textos, o talentoso Alex Ross ficou encarregado de fazer com que visualmente eles fossem bem reais. E é assim que os dois acabam se juntando e criando uma das maiores obras já realizada. Superman tenta acabar com a fome mundial, Batman luta incansavelmente contra o crime, Capitão Marvel (Shazam) abraça a causa das crianças com deficiências físicas e Mulher Maravilha a luta das mulheres que são oprimidas e suas culturas. O emocional é o ponto forte de cada arco e assim como nós, reles humanos, os heróis convivem com a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podem mudar; a coragem para mudar as que podem e a sabedoria para distinguir uma da outra. Vivendo assim um dia de cada vez. Há também uma história muito boa com a Liga da Justiça onde um vírus está atacando os humanos mais rápido que o Flash possa imaginar. Todas são histórias incríveis que Ross e Dini foram bem sucedidos em suas missões.
Nota: 10 (mesmo achando a parte do Shazam aquém entre as demais).
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Marcus.Vinicius 07/10/2017

Uma obra de arte
Alex Ross é um mestre! Utilizando-se de variadas técnicas de desenho e pintura conseguiu criar uma obra que será adorada por séculos!
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Leonardo1263 11/09/2017

Sem briga entre heróis, apenas o heroísmo que o mundo precisa.
Essa sem duvida (analisando de uma forma mais parcial), é a HQ que todos deveriam ler, isso reaviva aquele sentimento bom de esperança que outrora era tão usado nas histórias. O tom otimista que víamos há muito tempo e que hoje parece ser cafona. Super-Heróis salvando o mundo de catástrofes naturais, incêndios, acidentes de trem, nada de um lutando contra o outro por uma diferença de ideal. Nada de passar a mensagem de que as coisas só se resolvem com violência.

Ser “super” vai muito além de ter vantagem na briga, vai além de ter uma super força, velocidade ou magia. É saber quem você é, saber de seus dons e poderes e usar isso não apenas a seu favor, mas para tornar a vida das pessoas muito melhor.

Alguns personagens que não constam um arco exclusivo, tiveram uma pequena biografia apresentando o básico de cada um, como: Flash, Aquaman, Lanterna Verde, Caçador de Marte e a Liga B. Todos fundamentais. Seus pensamentos, seus conceitos e jeito de encarar tudo, torna de fato SUPER cada um deles. O drama do Caçador de Marte é algo bonito de se ver, alguém que entende perfeitamente a dor da perda, acompanha de perto e de longe a magnitude de todo planeta e a solidão dentro de cada um.

Lembrando que a narrativa gráfica utilizada por Alex Ross é animal, além de sua arte, ele e Paul conseguem empregar muito bem cada cena, levando o leitor para dentro dos ambientes apresentados. É como se aquele mundo realmente já tivesse existido em outras épocas, e somos transplantados para cada momento, vivendo um show realismo e emoção.

As histórias despertam sentimentos bons que merecem ser semeados. Pois os autores conseguem mostrar por um breve momento, quão bom seria tê-los na terra para ajudar a humanidade a resolver seus problemas reais. Sem guerra, sem fome, sem violência, sem preconceito e sem maldade. Uma utopia, que não seria alcançada de uma vez, mas sim com um dia após o outro. São os heróis que o mundo conhece, ajudando seus jovens e velhos leitores na formação de caráter.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO LINK!

site: https://mundohype.com.br/review-os-maiores-super-herois-do-mundo-de-paul-dini-e-alex-ross/
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Che 15/07/2017

DC ESPERANÇA
Ô, psit! Você já leu quadrinhos de super-heróis com roteiro que parecem saídos de cartilhas demagógicas da UNICEF, com direito a uma vaga 'mensagem em favor da paz e dos direitos humanos'? Não? Então você ainda não conheceu a coleção "Os Maiores Super-Heróis do Mundo", os anuais escritos por Paul Dini e desenhados por Alex Ross para a DC Comics.

São todos roteiros acometidos de um puxa-saquismo idolátrico aos figurões da DC, sem pintar nenhum defeito ou falha de caráter. São todos absolutamente irretocáveis e portadores de um senso de caridade cristã, do tipo que faria bonito no palco da Globo ao lado de Renato Aragão pedindo doação para criancinha faminta, resolvendo problemas no varejo e nunca no atacado (não seria mais fácil usar esses super-poderes pra resolver problemas em grande escala, inclusive fome e guerra?).

Dini é um roteirista de televisão, embora também ligado aos quadrinhos, então talvez venha daí a falta de tato para elaborar roteiros mais ambiciosos. A primeira história, do Super, eu já tinha lido há anos e me deixou esse sabor de "HQ demagógica da UNICEF" na boca, a ponto de eu evitar as demais. Hoje tomei coragem de ler as demais e, afinal, o resto vai tudo na mesma toada.

O Capitão Marvel virou um Patch Adams superpoderoso, que vai animar criancinhas com doença terminal em hospitais. E olha que a HQ dele é a mais tragável da série! A da Mulher Maravilha é uma demagogia sobre os 'direitos humanos', tentando posar de isentona, quando ficou meio clara a referência ao conflito da Praça da Paz Celestial em 89 e ao Oriente Médio. Os problemas sobre direitos humanos não podem ser nos EUA, né, Paul Dini? Já a HQ do Batman é uma tentativa rasa de pintá-lo como 'riquinho de bom coração', cuja consciência pesa muito quando sai pra combater o crime e topa com menores de idade nesse mundo cão. Meiguice pura.

Há depois duas HQs sobre a Liga da Justiça. A primeira é só um amontoado de apresentações breves de uns dez mascarados da DC, até úteis se você não conhece todos, mas tendo até a preguiça de repetir alguns quadros desenhados nas HQs anteriores. Já a última, "Liberdade e Justiça", é a única que realmente tentou superar a letargia criativa e fazer um roteiro um pouco mais original, com uma história de fato e não só lambeção de saco dos heróis da casa. Mas a narrativa do 'vírus extraterrestre' é também batida e não convence muito, embora tenha um ou outro bom momento (como a investigação no sistema imunológico do Flash). Mas até ela descamba para a sensação geral de caridade, afinal, o vírus foi atingir justamente a África Central e, claro, nossos bondosos heróis residentes nos EUA (ou nos oceanos) sairão do conforto de seus lares para 'salvar o mundo' e discursar na ONU depois.

Essa tremenda bobagem com verniz de apologia piegas da 'caridade heroica' só não é mais tola e dispensável por um motivo, resumível em três palavras: Nelson Alexander Ross. Sua arte fotográfica realista é sempre um deslumbre, embora aqui um tiquinho menos estonteantemente bela que nas superiores "Marvels" e "Reino do Amanhã". Minha favorita nesse sentido é a da Mulher Maravilha, já que há vários quadros amplos, de protestos em massa ou na ilha onde ela passou a infância, que demandaram mais detalhes do artista. E as quatro histórias que são endereçadas a personagens individuais dessa coleção são todas usando páginas duplas, um prato cheio para Ross.

Pena que é só o belo traço que a coleção tem a oferecer. O resto é demagogia manjada e puxa-saquismo tosco. O Superman podia aproveitar ao ímpeto de fazer discursinho do tipo miss universo desejando 'a paz mundial' e nos livrar também desse tipo de roteiro bobinho e piegas. Mas vai ser difícil, já que muita gente adorou esses anuais e esse tipo de história com a profundidade de um pires, beirando a mensagem de auto-ajuda, periga continuar na nona arte.

E não esqueça: ♫ Ter um amigo, na vida é tão bom ter amigos...

NOTAS:

Super Homem: Paz na Terra - ★ ★

Batman: Guerra ao Crime - ★ ★

Shazam!: Poder da Esperança - ★ ★ ½

Mulher Maravilha: Espírito da Verdade - ★ ★ ½

Liga da Justiça: Origens Secretas - ★ ★

Liga da Justiça: Liberdade e Justiça - ★ ★ ½
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Luiz Antonio 15/10/2013

Os maiores heróis, de verdade.
Gosto de ler quadrinhos, desde que sei que existem, e me arrisco a dizer que já li praticamente todos relacionados a DC Comics e A Marvel, sem contar com os outros gêneros.
Quando me perguntam porque prefiro a DC do que a Marvel, costumo indicar "Os Maiores Super-Heróis do Mundo" e é o suficiente para que ela possa compreender.

E é isso que Paul Dini nos traz com sua prosas delicada. Todo o livro em sua maioria, é composto em primeira pessoas, assim, podemos sentir e até compreender nossos heróis. Os "nossos heróis da vizinhança", que não estão ali por acaso, mas tem uma missão, ou simplesmente querem mudar o mundo.
Alex Ross, o ilustrados, é magnifico, e com seus desenhos ultra realistas, nos dá mais certeza ainda de que eles são humanos, pois os desenhos de Ross, são conhecidos por parecerem até com fotos, de tão perfeitos. Parecem pessoas reais ali.

Diferentemente da outra editora em questão, DC criou todo um universo, onde os heróis não existem pelo simples fato de combater os super-vilões e te divertir chutando o traseiro deles. DC nos entrega um extensa lista de "deuses" fortes o bastante para levantar rochedos, viajar a milhões de quilômetros e até soltar raios, mas no fundo, o que eles realmente querem, é mudar o mundo. No fundo, lá no fundo mesmo, eles não são deuses, pois seus sentimentos e desejos de carinho e afeto pela humanidade, o tornam inteiramente humanos.
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