Exuzilhar

Exuzilhar Cidinha da Silva




Resenhas - Exuzilhar


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Lhyz 20/04/2022

"Xangô!"
Os contos de cidinha são janelas das vivências pretas. Lindo e cheio de religiosidade afro-brasileira, cidinha coloca aqui seu amor pela vida.

Meu favoritos: xangô!; Okê Arô, Mutalambô! Protegei os Guarani-Kaiowá!; Por te amar; e A velha na soleira da porta.

"Seu consolo é saber que a pedra um dia foi água e a natureza das coisas permanece, mesmo quando muda a forma."
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lililu 14/11/2023

Cidinha arrasando
Faz um tempinho que eu li, mas eu gostei bastante.
Achei as crônicas bem interessantes e diversas. Me fez conhecer um pouquinho mais da Cidinha.
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Ueslei 23/04/2023

Enxuzilhar
Esta seleção de crônicas de Cidinha da Silva nos apresenta uma travessia ancestral de respeito, de laço, de fé e de tantas outras nuances que o meus olhos deixaram escapar.
Ler Cidinha é ter a possibilidade de aprender, de refletir e de repensar o meu lugar no mundo. "O grande desafio é nos tornarmos sujeitos alquímicos, como nos chamou a atenção Mary Castro, capazes e eficazes para compreender a abarcar o outro, que também somos nós." (p.46).
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Alander 15/12/2021

Livro de crônicas fantástico com boa dose de humor. Talvez só quem seja do Candomblé entenderá algumas ideias da autora.
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GlAria16 10/01/2023

...
As vezes, muitas vezes, eu sinto e senti que me faltam referências, mas aí concluo que elas nascem e se consolidam justamente nesse contato com obras de mundos e mitos que não conheço.
Uma leitura leve e rápida. Um começo de caminhos. Exuzilhar
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Isa 21/09/2023

Que delícia de leitura,vc consegue viajar nas crônicas e palavras de Cidinha.
uma leitura fluída e compreensível. crônicas curtas e ao mesmo tempo longas de sabedorias.
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Messias 21/10/2023

Tem uma coisa nesse livro que me agrada muito, que é uma variedade de estilos. Acho isso de uma riqueza imensa, porque nos ajuda a perceber como a autora e a narradora de ficção dialogam para produzir os textos que chegam até nós. E é um movimento teórico revolucionário, dizendo o tempo todo que a imparcialidade não é possível; que quem produz conhecimento tem corpo, tem memória, tem afetos... A conclusão com o texto para Elza Soares me pegou de um jeito especial...
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