@sonhandohistorias 23/11/2020Resenha @sonhandohistoriasEm "Minha quase irmã", segundo livro da série, vamos acompanhar o desfecho da história de Bernardo e Laura, pelo ponto de vista do mocinho.
Laura e Bernardo viveram momentos especiais e inesquecíveis na companhia um do outro durante a estadia de Laura no Brasil. Aprenderam sobre o amor que sentiam um pelo outro e foram capazes de mudar permanentemente a vida um do outro, desenvolvendo então, uma ligação inexplicável.
Mas infelizmente, a realidade bateu à porta quando Laura precisou retornar para Nova York e resolver seu futuro e, principalmente, seu relacionamento conturbado com a mãe.
Bernardo permaneceu no Brasil, focado em sua carreira como jogador profissional de futebol e tentando lidar com seus fantasmas do passado. Mas ele estava disposto a lutar por seu relacionamento com Laura, priorizando o amor e respeito que sentiam um pelo outro.
Nesse segundo livro, a autora deu um pouco mais de destaque ao mocinho, e com isso, conhecemos intimamente sua personalidade e especialmente, seu amor por Laura.
Desde as primeiras páginas Bernardo conseguiu me cativar com seu jeito extrovertido, seu bom humor e a forma como ele encontrou seu equilíbrio.
Tanto ele quanto Laura amadureceram, se tornaram mais responsáveis e cultivaram o amor que sentiam um pelo outro e pela família.
Durante a leitura pude presenciar essa evolução da parte dos personagens e o quanto isso foi positivo para o relacionamento que tinham. Mesmo com tantas dificuldades – familiares e do relacionamento à distância – eles foram adultos e buscaram encontrar saídas para seus problemas.
Posso dizer que me emocionei profundamente com o desfecho da história do Bernardo e Laura. Eles deram um novo significado ao amor. Ensinaram, cativaram e viveram intensamente.
Concluí essa história com o coração quentinho e uma vontade imensa de recomeçar a leitura!
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