Respiração E Espiritualidade

Respiração E Espiritualidade Gunnel Minett




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Carla.Parreira 05/11/2023

Respiração e espiritualidade
O livro descreve o Renascimento como uma técnica de auto-aperfeiçoamento. Primeiro a pessoa aprende a respirar energia junto com o ar e, em segundo, esclarece o ciclo da morte e do nascimento atingindo a meta de ter total domínio da mente e do corpo. É uma técnica espiritual e fisiológica que proporciona bem-estar emocional, espiritual e físico, podendo ser praticada todos os dias com duração de uma a duas horas a fim de renovação, desenvolvimento e cura. A descrição técnica do Renascimento pode variar, mas seu fundador, Leonard Orr, considera-a como uma forma americana do ?prana yoga?. O Renascimento foi desenvolvido na América no começo dos anos de 1970.
O livro relata que a Sociedade de Renascimento Inglesa (SRI) tem tal prática como um instrumento de valorização da vida, que completa todas as outras técnicas de auto-aperfeiçoamento e de cura. É um instrumento simples, natural, capaz de restituir a saúde e de fazer-nos viver em harmonia com nós mesmos, pois a respiração consciente controlada pode ser utilizada como uma técnica para intensificar as qualidade mentais e físicas. Conforme diz o autor, ?aprender a respirar de modo satisfatório talvez seja a chave para abrir as portas do tesouro imenso, mas virtualmente intocado, do potencial que todos possuímos?.
A respiração sempre desempenhou papel fundamental na vida e nas experiências místicas e espirituais, deixando de ser assim apenas para a sociedade moderna industrial na qual se vive hoje. Não obstante, o Renascimento leva a pessoa a restabelecer seu poder através da respiração e proporciona experiências espirituais de maneira espontânea e intensa.
O livro relata experiências pessoais donde não podendo explicar ao certo a reação física-mental-emocional da terapia, pode-se afirmar a sua beneficência através do sentir-se diferente, ou seja, mais tranqüilo, relaxado e leve. Mesmo depois de anos de prática é difícil descrever o ?como? a respiração funciona internamente em todo o corpo, mas pode-se falar facilmente do que ela produz quanto às sensações sentidas. Isso leva a autora a crer que todo fenômeno deve ser descrito como energético, pois todas as coisas têm vida. Isso quer dizer que não há limites, a não ser os da nossa própria criação. Gostei da citação ?Almeje as estrelas e você alcançará a copa das árvores?.
Pensar assim é muito próspero. É assim que os yogues indianos são capazes de alterar suas funções por via da força de vontade. Os limites evidentes do cérebro humano são apenas os limites do uso que dele fazemos, e os limites do que acreditamos que seja possível. Portanto, conquanto os praticantes de Renascimento tivessem experiências muito diferentes, todos eles concordavam que algo positivo interno lhes acontecera durante e/ou depois.
Em determinadas situações extremas, as pessoas podem apresentar comportamentos que envolvam a realização ?coisas excepcionais?, acima das limitações do que ela própria, ou do que qualquer outra pessoa as observe, poderiam esperar de si mesmos de modo razoável. Isso indica que o elemento psíquico exerce total influência sobre o corpo. Os gênios possuem a capacidade de empregar as tórridas efusões do hemisfério direito à atividade disciplinada e ordenadora do hemisfério esquerdo, o lado lógico e racional. É assim que a capacidade artística se associa ao pensamento lógico.
O Renascimento desenvolve essa capacidade dos gênios nas pessoas normais. Quando o processo de respiração é iniciado, o corpo parece exatamente saber de que modo purificar e revigorar a si mesmo. Isso acarreta um efeito imediato na psique.
A expansão dos sistemas de circulação do corpo, por meio do relaxamento e do aumento da velocidade da circulação, facilita a liberação de substancias químicas na corrente sangüínea. Isso tem um efeito de purificação tanto sobre o corpo como sobre a psique. As substancias químicas liberadas no sistema podem, no momento em que chegam ao cérebro, ser percebidas e interpretadas como lembranças e como antigas experiências. A mudança do modo pelo qual respiramos é um aspecto absolutamente essencial da cura do corpo e da mente. A respiração ativa a ?energia vital?, a qual é a força propulsora para o corpo e a psique. Ativar essa força leva a uma sensação de receptividade harmoniosa e a uma capacidade de experimentar e utilizar o corpo e a psique de um modo totalmente isento de limitações.
De tal modo, o método da respiração no Renascimento destina-se a desobstruir o curso natural da energia do corpo; a estimular a circulação possibilitando a energia o seu fluir livre.
Essa intensificação da energia do corpo fornece ótimas condições para que se desenvolva as capacidades inatas. Entre essas condições estão os impulsos naturais e intensos no que concerne à cura do corpo e da mente, sendo capaz de renovar mais rápido as células e revitalizar o corpo de uma forma geral. Experiências levam a uma mudança espontânea nos padrões da respiração. Orientando a respiração chega-se ao retorno psíquico dessas mesmas experiências. Como o mais freqüente é a recorrência de experiências relacionadas ao nascimento, surgiu assim o nome Renascimento.
A principio os exercícios eram feitos somente dentro de água morna e atualmente tanto podem ser a seco como também na água fria ou morna. A água morna desperta lembranças do útero e da primeira fase do nascimento. A água fria proporciona lembranças das mudanças de temperatura no nascimento e nas experiências próximas da morte. É praticado com a pessoa deitada de costas, pés naturalmente distanciados um do outro e braços abertos com as palmas das mãos para cima (sessão a seco).
As primeiras sessões devem ser dirigidas sob supervisão de um terapeuta e é uma técnica muito válida durante períodos de tensão.
O Renascimento também pode ser feito em grupos. A diferença da respiração do Renascimento com a respiração comum está em três fatores:
1. deverá ser tão rítmica quanto possível;
2. requer continuidade do ato de inspirar e expirar sem a mínima pausa entre esses diferentes movimentos; 3. não deve envolver nenhuma tensão.
No relato de sua experiência pessoal o autor revela que começava a desaparecer como se estivesse a ponto de adormecer e respirar lhe era difícil.
Uma dica que ela deu foi fazer massagem num ponto especial no extremo dedo mínimo, bem perto da unha, para manter acordada. Ela fala sobre as mudanças de temperatura e o frio ou calor que sentimos vem de dentro, daí o fato de cobertor não adiantar. Com a prática chega-se ao ?sonhar consciente? num estado de torpor.
As imagens evocadas ficam entre lembranças e sonhos. Ela diz que, para se realizar uma sessão de Renascimento com êxito é necessário trazer a luz um fenômeno conhecido como o ?ciclo de energia?. O ciclo da energia é o real aspecto curativo do processo. Para que se possa obter um ritmo bem relaxado, a respiração deve ser feita consciente de modo mais forte e mais rápido do que o comum. Isso faz com que os pulmões se encham de ar num grau maior do que na respiração normal. Isso atua no organismo como um sinal de perigo que gera mecanismos de defesa. Com mais um curto tempo respirando intensamente, os comandos do corpo voltam a sentir-se em segurança o bastante para abrir os portões interiores. O modelo de respiração passa a ser, então, mais ou menos espontâneos.
A respiração não deve ser feita utilizando nariz (inspiração) e boca (expiração).
Usando apenas as narinas temos uma introvisão de ordem mais intelectual ou mais orientada em termos de espírito no que concerne às experiências que vêm à tona, ao passo que a respiração exclusiva pela boca provavelmente leva a experiências exclusivamente físicas. Se nunca tentara fazer a respiração pelas narinas, acabo de mudar de opção e entender o motivo de só ter reações físicas.
A respiração pelas narinas amiúde é considerada como mais eficaz na cura do que através da boca. Além disso aprendi outra coisa importante: devemos saber se a respiração será com a parte superior ou inferior do peito.
Em geral, a respiração pelo peito (parte superior do pulmão) é pouco utilizada, sendo mais natural na infância ou quando estamos em um sono tranqüilo. Daí a importância de praticá-la de forma consciente para se sentir melhor e mais descontraído. A respiração abdominal é indicada para as partes inferiores do corpo e a peitoral para os membros superiores. Além do mais, concentrando a atenção em dada parte especifica do corpo e ?sorvendo ar até ela?, as experiências passadas, ligadas em especial a essa parte do corpo, podem ser ativadas a modo de lembranças. Isso é surpreendente na minha opinião! Nunca pensei que a respiração poderia ser abordada tão extensamente assim.
Além disso a respiração pode ser rápida e intensa ou demorada e profunda (ou mais especificamente de quatro tipos: profunda e lenta, reduzida e rápida, rápida e profunda, ou relaxada e integrada).
O primeiro método leva à exaustão dos músculos nos órgãos da respiração e torna mais difícil conservar o controle sobre a respiração. É indicado quando é preciso superar um bloqueio emocional.
O segundo é útil quando passamos por reações emocionais intensas que nos faz ter vontade de gritar ou chorar.
É incrível como nosso corpo tem reações que nem ousamos compreender a sua significação. Outro fato muito importante: se a sessão de respiração não é completada, as lembranças evocadas tendem a influenciar a psique e podem causar experiências negativas posteriormente. De todo modo mais adiante o autor diz que isso pode ser retomado posteriormente e, pelo que entendi, o corpo faz isso naturalmente. Nisso fica uma espécie de aviso para não retardar uma nova respiração.
O que determina a duração da sessão de respiração, segundo o autor, é a amplitude do ciclo energético. Quando a respiração rítmica foi alcançada, o corpo começa a reagir fazendo com que a respiração assuma um caráter mais automático e intenso.
Esse processo alcança um ponto máximo e depois começa a declinar, sucessivamente, a fim de aos poucos voltar a um ritmo de respiração normal e tranqüilo. Esse curso de acontecimento é de todo espontâneo, sem nenhum controle consciente, ou seja, é uma reação comum. Vez por outra, a respiração se interrompe completamente, por alguns minutos, no final do ciclo energético. Isso acontece de modo inteiramente consciente, e a respiração é retomada uma vez mais automaticamente. Em seqüência, diz o livro que a influência e alteração do padrão de respiração simplesmente se deve as reações das lembranças armazenadas que vão vindo à tona. Quando um ciclo de energia completo está sendo trabalhado, grande quantidade de energia é liberada no corpo.
Quando as tensões são liberadas, elas não bloqueiam mais os fluxos de energia do corpo. Daí o sentimento de revitalização e de energia abundante.
Ainda não há nenhuma explicação cientifica para as reações durante as sessões de respiração consciente, ou seja, ao controle do ciclo de energia. O livro relata sua semelhança com a kundalini atingida no yoga, mas não vou adentrar nesse assunto especifico.
As experiências que envolvem a expansão da consciência de ordinário só acontecem depois de completarem pelo menos dez sessões, e por vezes quando se encontra até mesmo num estágio superior. Em entrevista com o fundador da terapia, este diz que a respiração não apresenta riscos de nenhuma espécie. A mente é que não é segura, e todo o problema de segurança está fundado na concepção errônea da morte física puramente como algo inevitável e fora do controle. Quando sentimos que estamos na presença de Deus, que há um controle Maior da vida e que não morremos ?antes da hora?, não há nada que não seja seguro. Dessa forma, a mente é que cria a insegurança. Não há mal em trabalhar de forma consciente o maior sistema eliminador de substancias desnecessárias do corpo.
Achei muito interessante a explicação fisiológica que o livro da sobre a respiração, mas é uma leitura a base de curiosidade, pois sei que dificilmente guardaria na mente tal explicação tão técnica. É muito bom saber que podemos contar com a respiração para curar-nos física e psicologicamente. Adorei saber que os pulmões têm tamanho diferente um do outro, por causa do coração, que são elásticos e que podem chegar ao peso de um quilo e meio numa pessoa adulta. Creio que não estudei isso na escola.
Diz o livro que a respiração consciente comum apresenta mais ou menos vinte ou trinta respirações por minuto. O sangue é purificado com a respiração e daí a importância de respirar corretamente.
Durante a expiração forçada, exala-se mais dióxido de carbono do que o normal. Entretanto, quando o ritmo de respiração intensificado é acompanhado de ansiedade e não de descontração, a respiração causará uma descarga de dióxido de carbono no sangue. Isto fará com que a sensibilidade corpórea seja diminuída, causando uma sensação de relaxamento rápido. Um leve sono poderá começar a surgir acompanhado de sensação de peso e frio.
O sangue transporta o dióxido de carbono até os pulmões, onde ele é expirado. Os centros de controle respiratório localizados no cérebro regulam a quantidade de dióxido de carbono que é expirado através do controle da velocidade e profundidade da respiração. Quando a respiração aumenta, a concentração sérica de dióxido de carbono diminui e o sangue torna-se mais básico. Quando a respiração diminui, a concentração sérica de dióxido de carbono aumenta e o sangue torna-se mais ácido. Através do ajuste da velocidade e da profundidade da respiração, os centros de controle respiratório e os pulmões são capazes de regular o pH sangüíneo minuto a minuto. Uma alteração em um ou mais desses mecanismos de controle do pH pode produzir uma das principais alterações do equilíbrio ácido-básico: a acidose ou a alcalose. A acidose é uma condição na qual o sangue apresenta um excesso de ácido (ou uma falta de base), acarretando freqüentemente uma redução do pH sangüíneo. A alcalose é uma condição na qual o sangue apresenta um excesso de base (ou uma falta de ácido), acarretando ocasionalmente um aumento do pH sangüíneo. Os sintomas iniciais da acidose podem ser a cefaléia (dor de cabeça) e a sonolência. Quando a acidose respiratória piora, a sonolência pode evoluir para o estupor e o coma. O estupor e o coma podem ocorrer rapidamente quando a respiração cessa, é gravemente comprometida ou em horas quando a respiração encontra-se menos dramaticamente comprometida.
O livro faz uma referencia aos chakras, o Dharma (aspectos religiosos) o Tantra (purificação do corpo e da mente), acupuntura, yoga, meditação, música, auto-sugestão, relaxamento, visualização, a aura e ao prana (energia que dá vida).
A leitura se faz bem interessante e instiga a curiosidade e a continuidade da mesma. Em seqüência fala-se sobre as doenças psicossomáticas, o câncer, o estresse, as interpretações incorretas das experiências reprimidas na forma de um anseio indefinido e a cura disso tudo através da respiração. Nunca pensei que falar sobre respiração pudesse gerar tanto assunto. A terapia do Renascimento surge nisso tudo como algo donde, embora necessite constância, apresenta resultados praticamente milagrosos ao longo do tempo e da prática.
O autor também fala das pessoas que inconscientemente se portam de maneira destrutiva por ver a morte como sedutora perante as dificuldades e problemas da vida. Fica evidente que o padrão de comportamento humano é defender-se das dores através da indiferença. Assim, qualquer coisa que a pessoa perceba como negativa e ameaçadora ao sistema é bloqueado antes que chegue à consciência e, conseqüentemente, os pensamentos excessivamente incômodos são transferidos para o subconsciente. Um pensamento ali armazenado significa perda de contato com a dor original, mesmo que continue tendo total influencia sobre o comportamento como uma força oculta além do comando. Essa impressão é gerada pela tendência que o subconsciente tem de exercer um impacto mais forte do que o pensamento comum pelo fato de estar fora do alcance do controle da vontade consciente. Acho a mente super auto-inteligente! Ela é capaz de coisas que nem supomos ocorrer dentro de nós.
E daí um pequeno problema que foi bloqueado pode aos poucos adquirir uma importância cada vez maior se tornando um reflexo, já que se desconhece a origem das lembranças. Em palavras mais simples seriam os impulsos e instintos que agem por nós sem que raciocinemos o porquê do nosso agir de tal modo.
É assim que o corpo estabelece sua função de defesa adaptando as impressões do mundo exterior a um nível interior aceitável. Daí o fato de termos conseqüentemente um comportamento de reação racional a um fato do passado, mas irracional em relação a uma situação do presente.
Fica aqui uma grande lição: perante sentimentos, emoções e sensações conflituosas e desgastantes, o melhor é aceitá-las, senti-las e expressá-las para não causar nenhum bloqueio, por pior e mais masoquista que isso seja. Um conselho que o autor dá é usar a seguinte justificativa: ?Permito a eu mesmo ser louco, estar com medo, ser estúpido, desajeitado, ou qualquer outra coisa, porque isso não sou eu, mas apenas os meus pensamentos, as minhas emoções e reações de momento?.
Em seqüência o livro fala sobre o sistema de tensão simpático e o sistema de relaxamento parassimpático. Uma pessoa saudável conserva o equilíbrio entre esses dois sistemas. É falado sobre esse equilíbrio nas diversas fases de idade da vida. Todo o assunto é extenso e o mais importante é saber que as memórias têm de ser experimentadas novamente no nível em que foram bloqueadas a fim de se integrarem plenamente. Quando não se recorda dos fatos, sente-se a memória corporal com sintomas físicos semelhantes. Essa é a função do Renascimento liberando energias e expressando as emoções anteriormente reprimidas. Expressar ativamente o sentimento não é um ingrediente necessário. Quando as memórias bloqueadas se integram, elas começam com as experiências mais recentes, recuando no tempo, até que se faz contato com o bloqueio que ocorreu perto do nascimento. Isso se deve ao efeito do mecanismo de barragem que preserva a gradação das memórias bloqueadas em conformidade com o nível do limiar em que essas memórias foram bloqueadas. A integração no corpo faz com que as memórias e as emoções percam sua influência indireta, subconsciente, sobre o comportamento. Em vez disso, elas são acrescentadas ao ?banco de memórias? comum, designado como a nossa sabedoria ou o nosso conhecimento.
O livro fala bastante sobre o nascimento e os traumas decorrentes. Realmente é um assunto minucioso e muito impressionante.
Tudo o que envolve o parto pode ter conseqüências na vida do nascituro. O modo como reagimos às primeiras experiências na vida torna-se um padrão para todas as coisas que ocorrem num estágio posterior. Embora a criança seja incapaz de fazer uma interpretação racional e intelectual da situação, a experiência levará a uma memória do corpo que afetará as futuras impressões. O assunto parece complicado, mas faz muito sentido.
Ainda na seqüência é abordado sobre a técnica da afirmação positiva. Combinando as nossas impressões exteriores com um grupo alternado de padrões de pensamentos ou de atitudes, podemos verdadeiramente criar uma nova imagem do mundo. Nada melhor e mais perigoso do que saber que nosso cérebro funciona como um robô perante os aprendizados por repetições. Repetir uma afirmação positiva e, aparentemente falsa, criada a partir da verbalização de uma estimativa pessoal negativa mudada no seu oposto, pode produzir uma reação muito forte no corpo e na mente.
O livro também fala sobre os mantras, símbolos (desenhos) e a escrita enquanto simbolismo mágico. As afirmações positivas devem ser anotadas e pronunciadas para retê-las na memória e aumentar-lhes a influencia no cérebro. Os pensamentos têm conseqüência para o mundo que nos cerca, pois são eles que condicionam o modo como agimos. Incrível essa constatação tão simples e lógica. Os pensamentos transmitem energia ao universo e a sabedoria está exatamente em ter controle e utilizar sempre os bons e nobres pensamentos em favor individual e coletivo.
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