Ivanhoé

Ivanhoé Sir Walter Scott




Resenhas - Ivanhoé


49 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Roberta Nunes 28/08/2009

Cruzadas, cavaleiros e conquistas
Livro sobre a Inglaterra Medieval do século XII.
Ivanhoé é um cavaleiro deserdado que vai tentar obter o perdão do pai e lutar pelo amor de Lady Rowena. No torneio de Ashby ele é ferido (e salvo da morte pelo Cavaleiro Negro) e levado para a casa do judeu Isaac. A filha do judeu, Rebecca, se apaixona por ele.
Durante uma viagem, Rebecca, Isaac e Ivanhoé (ferido) se encontram com os saxões Cedric, Athelstane, Lady Rowena e alguns servos dos mesmos. Eles acabam caindo numa emboscada armada pelo cavaleiro Front-de-Boeuf (parte do plano de De Bracy para se casar com Lady Rowena) e são feitos prisioneiros. O cavaleiro templário Brian Bois-Guilbert se apaixona por Rebecca e durante a luta a seqüestra.
Sob o comando do cavaleiro Negro, os arqueiros de Locksley preparam a invasão ao castelo e libertam os prisioneiros. Front-de-Boeuf é morto, De Bracy é feito prisioneiro, Athelstane é dado como morto. Rebecca é levada por Brian para a comenda templária mais próxima.
Os religiosos descobrem que há uma judia no templo e a condena à fogueira por feitiçaria. Ela tem a possibilidade de ter um torneio e ter sua vida defendida por um campeão. Ela renega a ajuda de Brian e este, luta com Ivanhoé pela última vez. Ivanhoé aceita ser o campeão de Rebecca (depois de ter sido procurado pelo pai da moça) e a salva. Brian morre.
Ivanhoé é perdoado pelo pai, se casa com a bela Rowena. O Rei Ricardo tira o usurpador do irmão do poder. Isaac e Rebecca voltam para a Palestina.
Particularmente não gostei do livro, mas é bastante revelador sobre várias questões políticas e até mesmo linguísticas da Inglaterra. Relata bastante a disputa entre os saxões e os normandos, a saga do Rei Ricardo Coração de Leão e a cobiça pelo trono por parte do Príncipe João Sem Terra.
Juliana 03/09/2009minha estante
Otima Resenha Robertinha ! =D


Vitor 19/09/2009minha estante
Mesmo não gostando do livro voce ainda da conta de escrever sobre ele bem assim

ficou muito boa.



Alvaro 05/01/2017minha estante
Sei que fazem 8 anos, mas deu 1 estrela para Ivanhoe ??????




Cris Paiva 25/05/2023

Sessão da tarde
Assim que abri o livro fui transportada para a Sessão da tarde da minha infância, onde ainda passavam os filmes da Lassie, Jerry Lewis, Simbad e Robin Hood.
Ivanhoé serviu de base para muitos filmes de cavalaria e medievais de Hollywood dos anos 50, e eu acredito que tenha visto muitos deles nos anos 80.
Logo no começo já tem uma cena digna de filme, uma luta de justa com lanças, cavalos e cavaleiros, com Ivanhoé, seu rival e o enigmático Cavaleiro Negro. Depois temos uma cena com os alegres rapazes da floresta de Sherwood, mais lutas, um cerco a castelo, mocinha indefesa, e tudo mais que se tem direito.
Uma pena que o Ivanhoé mesmo vai aparecer muito pouco. Ele aparece em três momentos; começo na cena da justa, no cerco e no final. O restante do livro é povoado por diversos outros personagens maravilhosos! Gurth, o guardador de porcos, Wamba o bobo, o Frei, Locksley, Rebecca a judia e seu pai, o Cavaleiro Negro e o maravilhoso Athelstane!
Uma pena que não temos edição recente no Brasil, a minha é uma edição da Nova Cultural de 2003 vendida nas bancas de revista. As atuais editoras deviam procurar diversificar o catálogo de clássicos. Vemos o mesmo livro sendo publicado por 50 editoras diferentes enquanto perdem a oportunidade de lançar esse maravilhoso livro de aventura.
Geórgea 25/05/2023minha estante
Nem me fale, não aguento mais ver edições de O Morro dos Ventos Uivantes, Orgulho e Preconceito, Crime e Castigo?


Cris Paiva 25/05/2023minha estante
Falta de imaginação desse povo é imensa! Ficam um copiando o outro e não saem desse ciclo sem fim!


L. Gabriel 03/02/2024minha estante
Também achei uma pena o Ivanhoé aparecer pouco, e adorei a Rebecca. Minha edição é uma antiquíssima que comprei num sebo, ela é dos anos 60 kkkkk faz muita falta um relançamento dessa obra no Brasil.




spooky buk 03/05/2010

Mestre
Obra divertida e interessantíssima de um mestre da linguagem. Pode ser lido superficialmente, provavelmente proporcionando alguma diversão. Mas achei um grande livro, pela finura do pensamento, muitas vezes sarcástico, pela habilidade das descrições e por tudo mais que certamente agradará muito quem lê compulsivamente e busca num autor proezas elevadas da linguagem. É verdade que existem alguns exageros, mas numa das notas o autor humildemente lembra que o livro tem caráter romanesco, ao explicar que uma dessas extravagâncias foi um favor ao seu editor e amigo, que gostaria de ter aquele acontecimento na história. Acho um livro pouco recomendável para quem leia apenas 'socialmente' e um livro indispensável para quem já está acostumado a devorá-los.
Krepe 12/11/2022minha estante
Eu ganhei esse livro mas não sei se começo a ler ele, oque você me diz?




Evelin 24/08/2023

Parece que encontrei a minha leitura mais surpreendente do ano.

Só pela sinopse e pelos primeiros capítulos, eu já tinha deduzido que eu só conseguiria terminar esse livro se eu colocasse uma meta de ler 2% por dia. Mas, para minha surpresa, eu comecei a ultrapassar a meta diária cada dia mais porque a leitura estava ficando mais interessante e até bem divertida.

No primeiro momento, eu fiquei muito curiosa com a sociedade da época retratada na história; as diferenças são tantas e os pensamentos dessa sociedade tão absurdos que parece até ser mentira que as pessoas viviam assim. Depois eu comecei a realmente gostar da história e me divertir lendo, mesmo sendo difícil se afeiçoar com algum personagem, tirando a Rebecca que só aparece mais lá pra metade do livro.

Concluindo, eu gostei muito do livro mesmo não esperando isso no começo e fiquei ainda mais curiosa sobre outros clássicos parecidos com esse.
AndrAa58 04/12/2023minha estante
Obrigada por me lembrar desse livro. Li quando era adolescente e lembro que amei a leitura, planejava pôr o nome da minha filha (se tivesse) de Rebeca ?




Carlos 02/01/2022

Fantástico!
Que leitura senhoras e senhores! Que leitura! Um romance histórico que só vai prendendo a sua atenção cada vez mais, com muitos surpresas e reviravoltas no desenrolar da história. Que criatividade! Gostaria muito ver outras obras do autor traduzidas para o português.
Michelly 07/01/2022minha estante
Eu sou louca pra reler esse livro! Muito bom




Andressa 24/04/2015

Ivanhoé
A história começa falando dos conflitos e do suposto aprisionamento de Ricardo, Coração de Leão, o qual possivelmente foi preso em outro país as ordem de seu irmão John que queria roubar seu trono.
Surge então o herói dos saxões, Ivanhoé, que está tentando obter dinheiro para resgatar o Rei Ricardo, que foi aprisionado na Áustria quando retornava das Cruzadas, e assim promover o retorno do Ricardo ao trono.

Fala sobre os templarios, e sobre um plano ardiloso que tinha tudo para dar certo se os "bandidos" da floresta não os tivesse impedidos.
O surgimento de um amor sem expectativas de resposta, a Judia e Invanhoé, e ele apaixonado por outra.

Li este livro em duas horas, facil de lê, assim como na sinopse eu concordo, as maiores surpresas são nos cavaleiro negro, o arqueiro verde,e as investidas tanto dos vilões como em resposta o grupo da floresta, onde a guerra no castelo de Reginaldo Testa-de-Boi

Retrata aventuras, desfeixos romanticos, briga de familia muito bom por sinal.

No blog tem como baixar o livro!

site: http://misturaseaventuras.blogspot.com.br/2012/06/invanhoe-walter-scott-resenha.html
Rodrigo S. 16/11/2015minha estante
Ler um livro como Ivanhoé em duas horas, pra mim é nível profissional! :)
Eu demorei uns bons seis meses para lê-lo porque apesar da leitura ser fascinante algumas partes, principalmente as lutas, me deixavam cansado.
Parabéns pelo bom gosto!




Shaftiel 19/01/2009

É um livro bom, atgé batante interessante, mas há de se entender o contexto da época em que foi escrito. É mais antigo e se aproveita de muitas das lendas da perversidade dos cavaleiros templários. A escrita é muito mais lenta do que ocorre nos romances históricos como Bernard Cornwell ou Pressfield.

É um bom romance, mas é para se ler com cuidado e sem esperar uma aventura alucinante. Até mesmo laguns faots são um tanto ingênuos ao se perceber a Idade Média quando se compara com os livros que lemos hoje em dia, mas Ivanhoé continua sendo um bom clássico.
comentários(0)comente



Anderson 24/12/2023

Ivanhoé (Ivanhoe), cujo primeiro nome é Wilfrid, foi chamado por Lukács de herói medíocre. Ao lermos o romance de Scott, não há dúvidas de que a fama é merecida. O suposto protagonista participa ativamente, nesta novela de cavalaria, de duas ocasiões em que deve demonstrar sua valentia e força. Na primeira, prestes a sucumbir, é salvo por um misterioso Cavaleiro Negro. Em uma segunda oportunidade, seu adversário, mesmo tendo sido atingido por sua lança, cai fulminado pela providência.
Se não prestarmos atenção ao personagem que intitula a obra, como o seu autor o fez, temos um livro que vai nos prender do início ao fim. Além das aventuras, podemos ver no livro questões que constituíram capítulos importantes da história, como o domínio normando na Inglaterra, os Templários e o fanatismo e misticismo religiosos da Idade Média, o preconceito e a perseguição aos judeus. Ainda que feito para divertir, como boa parte dos livros, pode contribuir com algo mais, sobretudo em relação a reflexões sobre como evoluímos como sociedade e humanidade. Será que o excerto do texto abaixo é tão chocante assim nos dias atuais? Não é o mesmo que ainda hoje vivenciamos, talvez mudando/acrescentando algumas personagens?:

"(...) Quanto ao cristianismo, tens aqui o bravo Reginald Front-de-Boeuf, que odeia os judeus; e o bom Cavaleiro Templário Brian de Bois-Guilbert, cuja profissão é assassinar os sarracenos. Se essas não são boas provas de cristianismo, não sei quais outras atribuir-lhes." (p. 266)
comentários(0)comente



TJAbraão 11/03/2011

Aulinha de história
A História do livro em si é algo bem clichê: O Cavaleiro bonzão, porém desprezado, salva sua[s] donzela[s] das mãos de templários malvados, através de emboscadas, torneios, duelos, lutas, batalhas em massa, etc, etc. Mas isso deve-se relevar, pois na época em que o livro foi escrito, isso ainda não era um clichê, não era tão batida e explorada como hoje em dia.
Mas ainda assim é muito interessante a leitura do livro, pois nos revela muito dos costumes e do modo de vida da antiga ilha da Bretanha medieval: A Rivalidade, submissão (e lealdade, quando servos) dos bretões aos normandos, aspectos linguísticos, o surgimento da língua inglesa, modo de vida, política, dentre vários outros aspectos.

A leitura em si como entretenimento até vale, o livro é legalzinho (Mesmo não sendo aqueeeeela aventura incrível que se espera de um livro 'épico'), mas se você ler com olhos mais críticos, com o pensamento voltado para o contexto da época em que ele se passa e que foi escrito, terá uma grande jóia nas mãos.
comentários(0)comente



Peterson Boll 29/10/2010

Nada de Novo
mas não por culpa do livro, e sim, porque o tema (cavaleiros, nobres bonzinhos e malvados, donzelas lindíssimas e santíssimas, vilão que quer essa donzela...) foi tão copiado nos últimos 200 anos que se tornou lugar-comum. Mas "Ivanhoé" vale pelo retrato da Inglaterra medieval, do antagonismo saxões X normandos, do anti-semitismo acirrado, da corrupção...
comentários(0)comente



HARRY BOSCH 21/11/2011

Ivanhoé
Ivanhoé é um Romance Historico que detalha a inimizade politica e cultural entre os Saxões subjugados e seus dominadores Normando-Franceses durante o reinado de Ricardo Coração de Leao no Seculo XII.
Tive uma certa dificuldade durante a leitura devido ao meus pouco conhecimento em historia,mas a obra estimula esta busca.
Essa Ficção alem de empolgar os leitores com o passado medieval,também foi pioneira do gênero do romance Historico.
comentários(0)comente



Cervethion 17/04/2012

A leitura deste clássico é imprescindível para os que apreciam os romances históricos que abrangem o contexto da cavalaria medieval!
comentários(0)comente



Saleitura 12/12/2012

Ivanhoé e a minha Idade Média sonhada
A Wikipédia tem uma definição interessante para o Ivanhoé, ela diz que:

"Ivanhoé é um romance do escritor britânico Walter Scott, publicado em 1819. Narra a luta entre saxões e normandos e as intrigas de João sem Terra para destronar Ricardo Coração de Leão. Primeiro romance de enredo histórico. O livro, que conta a história de um cavaleiro da época em que João Sem-Terra havia usurpado o trono do irmão Ricardo Coração de Leão, deu origem a um seriado de televisão, filmado em 1958 e 1959, e exibido no Brasil na década de 1960, cujo personagem principal era interpretado por Roger Moore".

Bem, eu não tenho uma definição melhor, mas Ivanhoé é um pouco mais que isso, reza a lenda que Walter Scott foi o criador do romance histórico, esse gênero que nos encanta até hoje... Inclusive nosso igualmente clássico José de Alencar me lembra muito os escritos de Scott, e Ivanhoé é um clássico que merecia bem mais que um paragrafo na Wikipédia!

É um trabalho lindo, a partir dele a moderna identidade inglesa começava a ser construída discursivamente, ele narra em suas linhas mais do que as venturas e desventuras do caveleiro deserdado e sim as venturas e desventuras dos que romanticamente falando formariam o povo inglês.

Carregada de romantismo, dos ideais da época em que foi escrita e antes de falar da Idade Média dos homens e mulheres dessa época eu acho que Ivanhoé fala do século XIX e de como a Idade Média era vista nessa época. Ajuda a entender porque esse povo se sentia o último biscoito do pacote, os donos de todos os dons morais e intelectuais, prontos a levar civilização e ordem para os quatro cantos do mundo, se já eram capazes de tão grande nobreza durante os idos tempos medievais o que se diria de suas capacidade durante o glorioso século XIX?

Mas quando eu li Ivanhoé aos nove anos em uma versão adaptada cheias de ilustrações do tipo tapeçaria medieval eu nem sonhava com essas ideias e ele era meu livro favorito e eu adorava todos os personagens, o Cavaleiro Deserdado, tão nobre, o Cavaleiro Negro, Ricardo Coração de Leão, Robin dos Bosques e até aquele cavaleiro templario Brian Gilbert.

Eu imaginava a Idade Média a luz de Ivanhoé, um tempo que se lutava em nome de Deus, da Honra e do Rei, era meu mundo ideal, o mundo dos sonhos dos meus sonhos infantis com homens e mulheres nobres vencendo o mal, ganhando as batalhas no último momento... Um mundo onde o fraco justo vence o forte injusto, onde a pelica vence o aço.

Meu personagem favorito era a júdia Rebeca, ela era apaixonada por Ivanhoé que por sua vez morria de amores por uma loira aguada, a Lady Rowena, mas nem por isso Rebeca deixava de auxiliar Ivanhoé. Uma mulher a frente de seu tempo, nobre, justa, inteligente, destemida, reflexiva e termina solteira, voltando para Jerusalém para trabalhar como enfermeira dos cruzados feridos... Mil vezes aff... Mas, nem por isso Rebeca deixa de ser "A MELHOR!".

Ah, outro personagem pelo qual eu nutria um amor meio que recalcado era Brian de Bois Guilbert, inimigo mortal de Ivanhoé, eu não achava ele muito nobre, justo, ou coisas do gênero, mas eu gostava dele porque ele reconheceu o valor de Rebeca, era apaixonado por ela, mesmo sendo um Cavaleiro Templario... Algumas vezes ele pisa na bola geral, mas ainda assim tem um chame e tanto \o/.

Foi doloroso quando meu professor de história chato, ranzinza e marxista esclareceu a todos nós que durante a Idade Média os nobres cavaleiros de nobres não tinham nada, que eles não tomavam banho, exploravam os camponeses e viviam uma vida de fartura e opulência enquanto os camponeses sofriam a amargura do frio, da penúria e da fome, morrendo de velhice antes dos 30, morando em taperas, vivendo oprimidos e que mesmo as mulheres nobres não passavam bons bocados não... Vigiadas, normalizadas, punidas, Rebecas não teriam sobrevivido ao fogo ou ao claustros. Ele acabou com minha Idade Média em três tempos e tchau para meu castelo medieval onde Brian de Bois Guilbert se redimiam e viviam felizes para sempre com Rebecas que deixavam de ser otárias.

Eu lembro bem dessa aula que provalmente meu professor esqueceu na multidão de aulas que ele já deu. Nessa época fiquei com a impressão de que a História é uma dama muito cruel e que não existe compaixão no coração dela, rsrsrs... Hoje já sei que a História não é uma dama cruel, é apenas melancolica e cansada., afinal se detem na tentativa de compreender um mundo que nunca foi um lugar fácil de se viver, não existe Idade de Ouro e Gloria para a História.

Mas, afinal o que é a Glória para que eu a deseje néh? Como já questionava a minha sempre querida Rebeca de seu longínquo lugar em uma Idade Média sonhada, ou mesmo da pena de um autor sonhador do século XIX:

"- Glória?... É ela a ferrugenta armadura pendendo sobre o esquecido e triste túmulo do guerreiro? A inscrição apagada que o monge mal sabe traduzir para o peregrino que o interroga? Serão estes os prêmios, correspondentes ao sacrifício de todas as afeições, para se viver uma vida de sofrimento, fazendo os demais sofrerem? Ou será que há tanto mérito nas toscas limas dos bardos errantes, para se porem de parte amores, afeições, paz e felicidade, para nelas se ser mencionado por menestréis vagabundos, cantando-as em tavernas para os bêbados?"

Resenha de Jaci Clemente - Pandora
Publicada originalmente em:
http://www.skoob.com.br/estante/livro/17132150

Postagem cedida a Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2012/12/resenha-do-livro-ivanhoe-de-walter.html
comentários(0)comente



jmrainho 26/05/2013

Ivanhoé
INVANHOÉ, Walter Scott, Nova Cultural, 478 p.
Biblioteca PG
----------------------------------------------------------------------
Walter Scott, Inglaterra (1771-1832)
Criador do Romance Histórico.
Também autor de Robn Wood, personagem que aparece em Ivanhoé.

Publicado em 1820, Ivanhoé narra a luta entre saxões e normandos e as intrigas de João sem Terra para destronar Ricardo Coração de Leão. É considerado o primeiro romance histórico do romantismo.
A obra surgiu num momento em que se procurava exaltar o nacionalismo, e obteve tamanho sucesso que seu autor foi agraciado com título nobiliárquico. Nele os valores da cavalaria medieval são enaltecidos, assim como o heroísmo inglês.
Embora protagonizado pelo cavaleiro Wilfred de Ivanhoé, são os personagens quase anônimos que encontram maior destaque do que este, a exemplo de Brian de Bois Guilbert, um templário, vilão que engendra várias maldades.1 (Wikipedia)

Filme com Elizabeth Taylor, MGM, 1952
-------------------------------------------------------------------

Fiat voluntas tua!
Faça a tua vontade!
comentários(0)comente



49 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR