Ivanhoé

Ivanhoé Sir Walter Scott




Resenhas - Ivanhoé


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Clio0 14/10/2023

A obra de Walter Scott nunca foi propriamente uma unanimidade em terras brasilis. Pode-se ir mais longe e dizer que mesmo dentro da Grã-Bretanha há seus detratores e muitos deles foram fomentados por lideranças políticas - mas, não todos.

Ivanhoé é uma obra de transição que traz resquícios da literatura gótica ao mesmo tempo que já apresenta características dos Romantismo aventuresco do século XIX. É uma mistura de eventos mirabolantes e dramáticos com personagens igualmente fortes, ainda que superficiais.

Como se tornou então um clássico polêmico? Justamente porque influenciou o surgimento de obras e personagens queridos como Robin Hood e todo o seu rol de personagens da Inglaterra durante as Cruzadas.

Não há desmerecimento algum nessa crítica. Os torneios medievais, as conspirações, o amor exaltado, são colocações de Sir Scott justamente laureadas. Contudo, o estilo antigo e a estruturação das frases pode dar uma certa dor de cabeça até para aqueles já acostumados com prosa épica.

Recomendo aos curiosos e amantes do gênero.
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spooky buk 03/05/2010

Mestre
Obra divertida e interessantíssima de um mestre da linguagem. Pode ser lido superficialmente, provavelmente proporcionando alguma diversão. Mas achei um grande livro, pela finura do pensamento, muitas vezes sarcástico, pela habilidade das descrições e por tudo mais que certamente agradará muito quem lê compulsivamente e busca num autor proezas elevadas da linguagem. É verdade que existem alguns exageros, mas numa das notas o autor humildemente lembra que o livro tem caráter romanesco, ao explicar que uma dessas extravagâncias foi um favor ao seu editor e amigo, que gostaria de ter aquele acontecimento na história. Acho um livro pouco recomendável para quem leia apenas 'socialmente' e um livro indispensável para quem já está acostumado a devorá-los.
Krepe 12/11/2022minha estante
Eu ganhei esse livro mas não sei se começo a ler ele, oque você me diz?




Cris Paiva 25/05/2023

Sessão da tarde
Assim que abri o livro fui transportada para a Sessão da tarde da minha infância, onde ainda passavam os filmes da Lassie, Jerry Lewis, Simbad e Robin Hood.
Ivanhoé serviu de base para muitos filmes de cavalaria e medievais de Hollywood dos anos 50, e eu acredito que tenha visto muitos deles nos anos 80.
Logo no começo já tem uma cena digna de filme, uma luta de justa com lanças, cavalos e cavaleiros, com Ivanhoé, seu rival e o enigmático Cavaleiro Negro. Depois temos uma cena com os alegres rapazes da floresta de Sherwood, mais lutas, um cerco a castelo, mocinha indefesa, e tudo mais que se tem direito.
Uma pena que o Ivanhoé mesmo vai aparecer muito pouco. Ele aparece em três momentos; começo na cena da justa, no cerco e no final. O restante do livro é povoado por diversos outros personagens maravilhosos! Gurth, o guardador de porcos, Wamba o bobo, o Frei, Locksley, Rebecca a judia e seu pai, o Cavaleiro Negro e o maravilhoso Athelstane!
Uma pena que não temos edição recente no Brasil, a minha é uma edição da Nova Cultural de 2003 vendida nas bancas de revista. As atuais editoras deviam procurar diversificar o catálogo de clássicos. Vemos o mesmo livro sendo publicado por 50 editoras diferentes enquanto perdem a oportunidade de lançar esse maravilhoso livro de aventura.
Geórgea 25/05/2023minha estante
Nem me fale, não aguento mais ver edições de O Morro dos Ventos Uivantes, Orgulho e Preconceito, Crime e Castigo?


Cris Paiva 25/05/2023minha estante
Falta de imaginação desse povo é imensa! Ficam um copiando o outro e não saem desse ciclo sem fim!


L. Gabriel 03/02/2024minha estante
Também achei uma pena o Ivanhoé aparecer pouco, e adorei a Rebecca. Minha edição é uma antiquíssima que comprei num sebo, ela é dos anos 60 kkkkk faz muita falta um relançamento dessa obra no Brasil.




Roberta Nunes 28/08/2009

Cruzadas, cavaleiros e conquistas
Livro sobre a Inglaterra Medieval do século XII.
Ivanhoé é um cavaleiro deserdado que vai tentar obter o perdão do pai e lutar pelo amor de Lady Rowena. No torneio de Ashby ele é ferido (e salvo da morte pelo Cavaleiro Negro) e levado para a casa do judeu Isaac. A filha do judeu, Rebecca, se apaixona por ele.
Durante uma viagem, Rebecca, Isaac e Ivanhoé (ferido) se encontram com os saxões Cedric, Athelstane, Lady Rowena e alguns servos dos mesmos. Eles acabam caindo numa emboscada armada pelo cavaleiro Front-de-Boeuf (parte do plano de De Bracy para se casar com Lady Rowena) e são feitos prisioneiros. O cavaleiro templário Brian Bois-Guilbert se apaixona por Rebecca e durante a luta a seqüestra.
Sob o comando do cavaleiro Negro, os arqueiros de Locksley preparam a invasão ao castelo e libertam os prisioneiros. Front-de-Boeuf é morto, De Bracy é feito prisioneiro, Athelstane é dado como morto. Rebecca é levada por Brian para a comenda templária mais próxima.
Os religiosos descobrem que há uma judia no templo e a condena à fogueira por feitiçaria. Ela tem a possibilidade de ter um torneio e ter sua vida defendida por um campeão. Ela renega a ajuda de Brian e este, luta com Ivanhoé pela última vez. Ivanhoé aceita ser o campeão de Rebecca (depois de ter sido procurado pelo pai da moça) e a salva. Brian morre.
Ivanhoé é perdoado pelo pai, se casa com a bela Rowena. O Rei Ricardo tira o usurpador do irmão do poder. Isaac e Rebecca voltam para a Palestina.
Particularmente não gostei do livro, mas é bastante revelador sobre várias questões políticas e até mesmo linguísticas da Inglaterra. Relata bastante a disputa entre os saxões e os normandos, a saga do Rei Ricardo Coração de Leão e a cobiça pelo trono por parte do Príncipe João Sem Terra.
Juliana 03/09/2009minha estante
Otima Resenha Robertinha ! =D


Vitor 19/09/2009minha estante
Mesmo não gostando do livro voce ainda da conta de escrever sobre ele bem assim

ficou muito boa.



Alvaro 05/01/2017minha estante
Sei que fazem 8 anos, mas deu 1 estrela para Ivanhoe ??????




Carol.Silva 26/04/2021

Eu gosto bastante de clássicos que retratam essas disputas imperiais, cavaleiros, disputas por honra, etc. Mas alguns personagens desse livro deixaram ele meio com cara de sátira.
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Carlos 02/01/2022

Fantástico!
Que leitura senhoras e senhores! Que leitura! Um romance histórico que só vai prendendo a sua atenção cada vez mais, com muitos surpresas e reviravoltas no desenrolar da história. Que criatividade! Gostaria muito ver outras obras do autor traduzidas para o português.
Michelly 07/01/2022minha estante
Eu sou louca pra reler esse livro! Muito bom




Saleitura 12/12/2012

Ivanhoé e a minha Idade Média sonhada
A Wikipédia tem uma definição interessante para o Ivanhoé, ela diz que:

"Ivanhoé é um romance do escritor britânico Walter Scott, publicado em 1819. Narra a luta entre saxões e normandos e as intrigas de João sem Terra para destronar Ricardo Coração de Leão. Primeiro romance de enredo histórico. O livro, que conta a história de um cavaleiro da época em que João Sem-Terra havia usurpado o trono do irmão Ricardo Coração de Leão, deu origem a um seriado de televisão, filmado em 1958 e 1959, e exibido no Brasil na década de 1960, cujo personagem principal era interpretado por Roger Moore".

Bem, eu não tenho uma definição melhor, mas Ivanhoé é um pouco mais que isso, reza a lenda que Walter Scott foi o criador do romance histórico, esse gênero que nos encanta até hoje... Inclusive nosso igualmente clássico José de Alencar me lembra muito os escritos de Scott, e Ivanhoé é um clássico que merecia bem mais que um paragrafo na Wikipédia!

É um trabalho lindo, a partir dele a moderna identidade inglesa começava a ser construída discursivamente, ele narra em suas linhas mais do que as venturas e desventuras do caveleiro deserdado e sim as venturas e desventuras dos que romanticamente falando formariam o povo inglês.

Carregada de romantismo, dos ideais da época em que foi escrita e antes de falar da Idade Média dos homens e mulheres dessa época eu acho que Ivanhoé fala do século XIX e de como a Idade Média era vista nessa época. Ajuda a entender porque esse povo se sentia o último biscoito do pacote, os donos de todos os dons morais e intelectuais, prontos a levar civilização e ordem para os quatro cantos do mundo, se já eram capazes de tão grande nobreza durante os idos tempos medievais o que se diria de suas capacidade durante o glorioso século XIX?

Mas quando eu li Ivanhoé aos nove anos em uma versão adaptada cheias de ilustrações do tipo tapeçaria medieval eu nem sonhava com essas ideias e ele era meu livro favorito e eu adorava todos os personagens, o Cavaleiro Deserdado, tão nobre, o Cavaleiro Negro, Ricardo Coração de Leão, Robin dos Bosques e até aquele cavaleiro templario Brian Gilbert.

Eu imaginava a Idade Média a luz de Ivanhoé, um tempo que se lutava em nome de Deus, da Honra e do Rei, era meu mundo ideal, o mundo dos sonhos dos meus sonhos infantis com homens e mulheres nobres vencendo o mal, ganhando as batalhas no último momento... Um mundo onde o fraco justo vence o forte injusto, onde a pelica vence o aço.

Meu personagem favorito era a júdia Rebeca, ela era apaixonada por Ivanhoé que por sua vez morria de amores por uma loira aguada, a Lady Rowena, mas nem por isso Rebeca deixava de auxiliar Ivanhoé. Uma mulher a frente de seu tempo, nobre, justa, inteligente, destemida, reflexiva e termina solteira, voltando para Jerusalém para trabalhar como enfermeira dos cruzados feridos... Mil vezes aff... Mas, nem por isso Rebeca deixa de ser "A MELHOR!".

Ah, outro personagem pelo qual eu nutria um amor meio que recalcado era Brian de Bois Guilbert, inimigo mortal de Ivanhoé, eu não achava ele muito nobre, justo, ou coisas do gênero, mas eu gostava dele porque ele reconheceu o valor de Rebeca, era apaixonado por ela, mesmo sendo um Cavaleiro Templario... Algumas vezes ele pisa na bola geral, mas ainda assim tem um chame e tanto \o/.

Foi doloroso quando meu professor de história chato, ranzinza e marxista esclareceu a todos nós que durante a Idade Média os nobres cavaleiros de nobres não tinham nada, que eles não tomavam banho, exploravam os camponeses e viviam uma vida de fartura e opulência enquanto os camponeses sofriam a amargura do frio, da penúria e da fome, morrendo de velhice antes dos 30, morando em taperas, vivendo oprimidos e que mesmo as mulheres nobres não passavam bons bocados não... Vigiadas, normalizadas, punidas, Rebecas não teriam sobrevivido ao fogo ou ao claustros. Ele acabou com minha Idade Média em três tempos e tchau para meu castelo medieval onde Brian de Bois Guilbert se redimiam e viviam felizes para sempre com Rebecas que deixavam de ser otárias.

Eu lembro bem dessa aula que provalmente meu professor esqueceu na multidão de aulas que ele já deu. Nessa época fiquei com a impressão de que a História é uma dama muito cruel e que não existe compaixão no coração dela, rsrsrs... Hoje já sei que a História não é uma dama cruel, é apenas melancolica e cansada., afinal se detem na tentativa de compreender um mundo que nunca foi um lugar fácil de se viver, não existe Idade de Ouro e Gloria para a História.

Mas, afinal o que é a Glória para que eu a deseje néh? Como já questionava a minha sempre querida Rebeca de seu longínquo lugar em uma Idade Média sonhada, ou mesmo da pena de um autor sonhador do século XIX:

"- Glória?... É ela a ferrugenta armadura pendendo sobre o esquecido e triste túmulo do guerreiro? A inscrição apagada que o monge mal sabe traduzir para o peregrino que o interroga? Serão estes os prêmios, correspondentes ao sacrifício de todas as afeições, para se viver uma vida de sofrimento, fazendo os demais sofrerem? Ou será que há tanto mérito nas toscas limas dos bardos errantes, para se porem de parte amores, afeições, paz e felicidade, para nelas se ser mencionado por menestréis vagabundos, cantando-as em tavernas para os bêbados?"

Resenha de Jaci Clemente - Pandora
Publicada originalmente em:
http://www.skoob.com.br/estante/livro/17132150

Postagem cedida a Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2012/12/resenha-do-livro-ivanhoe-de-walter.html
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Lucas 05/05/2022

Maravilhoso
A história nos traz de volta a um época de reis e cavaleiros, com uma grande pesquisa histórica acerca da época retratada. Acompanhamos a jornada do leal cavaleiro Ivanhoe. Uma livro com combates de justa, romance e uma ótima história.

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Adri Crivelaro 17/09/2021

Adorei o livro! Mesmo escrito há mais de 200 anos, a leitura é fácil e leve. Gosto da forma que o autor usa para contar a história, conversando com o leitor. É um clássico que não deve deixar de ser lido.
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Jessica 26/06/2011

Essa edição conta com notas que explicam fatos e personagens históricos, além de expressões e palavras que aparecem no decorrer da narrativa. Há "participações" especiais de personagens como Robin Hood e Ricardo Coração de Leão.

A história é lindíssima e tem um final simples, prova de que o autor estava convicto de ter escrito uma história que seria capaz de se sustentar sem maiores floreios. E ele estava certo.

No desenrolar da história você começa a torcer pelos personagens e esquece totalmente que já está mais do que ciente do desfecho. Isso acontece porque o autor cria uma teia de acontecimentos e personagens memoráveis para documentar um período histórico fascinante e a condição da sociedade medieval.

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Francisco 22/09/2020

Um clássico...
Um clássico que deve ser lido, por sua linguagem simples e pela interessante história medieval.
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Cicero26 05/07/2023

Um hábil contador de histórias
Eu tinha alguma ideia da história de Ivanhoé, templários, Inglaterra medieval etc. Mas nada sabia das habilidades de Walter Scott. Este romanção, com aventuras, personagens marcantes, descrições de uma época distante e hábitos mais ainda, é tão bem escrito, as observações do autor são tão perspicazes, os diálogos tão bem inteligentes, que já quero procurar outros livros desse grande contador de histórias.
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Mary Stella 09/09/2023

Clássico
Considerado o primeiro romance histórico, este livro é realmente um tesouro. Sir Walter Scott retrata de forma muito interessante e dinâmica a Inglaterra dos tempos dos templários e da oposição entre normandos e saxões. Ricardo Coração de Leão, Robin de Sherwood e o próprio Ivanhoé são personagens preciosos do livro, mas Rowena e Rebeca representam de forma marcante a presença feminina no transcorrer dos capítulos.
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Fernanda 10/11/2016

A grande figura da história não é Ivanhoé
Ivanhoé é considerado o precursor do gênero romance histórico na Inglaterra. Escrito no século XIX, conta a história do cavaleiro de Ivanhoé e a sua trajetória; até a reconquista de seu lugar por direito no seio da família e a aceitação do seu amor de infância, a bela Lady Rowena.
Apesar do livro levar o nome de Ivanhoé, o considero pouco digno de tanta importância. É de fato uma figura leal, mas seus atos heroicos provém mais do próprio orgulho e honra, do que de senso de justiça. Vide como o cavaleiro trata os judeus - destaque a judia Rebecca que cuida de seus ferimentos.
Os personagens "grandes" são dotados dos preconceitos da época. Excluindo, em certos momentos, Ricardo Coração-de-Leão. Cedric; os vilões: Rei João Sem-Terra e Reginald Front-de-Boeuf; Athelstane e até mesmo o próprio Ivanhoé são personagens mesquinhos, egoístas, caprichosos e preconceituosos - o que é compreensível devido à época em que se passa o enredo. Porém, as personagens secundárias me conquistaram muito mais, como por exemplo: a generosa, corajosa e fiel Rebecca; o judeu Isaac, pai de Rebecca; os escravos Gurth e Wamba; e Locksley, que possui sua verdadeira identidade revelada após aventuras ocorridas.
Cedric foi um perssonagem que me irritou em particular pela forma como tratou Gurth e Wamba - os grandes e verdadeiros heróis da história em minha humilde opinião. Já Rebecca me conquistou pela coragem diante das adversidades e pela fidelidade aos próprios princípios. A sensatez e orgulho humilde desta figura feminina a tornaram minha personagem favorita do livro. Lady Rowena, apesar de mimada, é uma personagem cativante e bondosa. Gostei dela, apesar de não te uma caráter marcante para despertar minha admiração.
Apreciei muito a leitura e aprendi muitas coisas sobre a cultura da Idade Média. Adorei as batalhas, desafios, mortes, conquistas e cavaleiros. Afinal, quem não gosta de uma boa história medieval de conquistas, donzelas em perigo e cavaleiros heróis. A escrita de Sir Walter Scott é muito gostosa de se ler. Por vezes ele conversa com o leitor de forma muito divertida. Ele escreve com uma ironia sutil e denuncia preconceitos e comportamentos medievais.
Eu desconhecia o forte preconceito e repressão que os judeus viveram até mesmo muito antes do holocausto. Foi triste descobrir que esta raça foi, por tanto tempo, desprezada e injustiçada por povos de crenças divergentes. Mas todo conhecimento adquirido, apesar de triste, é bem vindo.

SPOILER
Encontrei várias pessoas de opinião que Ivanhoé deveria, na verdade, ter ficado com a judia Rebecca invés de lady Rowena. Eu discordo fortemente. Ivanhoé não possui a firmeza de caráter e desprendimento de preconceitos necessário para defendê-la. Assim como Rebecca não adotaria outra religião que não a dos seus pais, Ivanhoé partilha da mesma convicção. Logo seria uma união muito decepcionante e cansativa para ambos. Além da minha opinião pessoal de que Rebecca merece alguém com caráter melhor do que Ivanhoé - que só foi capaz de uma ação que me despertasse admiração genuína nas últimas cem páginas.
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Angel 17/05/2020

Traição, bravura, duelos e romances aguardam o leitor nessa deliciosa obra. Recomendo a todos que, como eu, gostem de grandes aventuras.
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