@biaentreleituras 22/05/2019A primeira-ministra da Noruega é encontrada morta em seu gabinete com um tiro na cabeça, o acesso à sua sala é muito restrito e há uma série de verificações para que o visitante consiga uma reunião com ela, sendo assim, a polícia está diante de um dos casos mais difíceis de solucionar. O último a ver a primeira-ministra com vida foi o juiz Benjamin Grinde, a polícia descarta a possibilidade de que ele seja o assassino, mas emite um mandado de prisão mesmo assim e isso faz as coisas para ele virarem um caos a partir de então.
Quando a imprensa é informada sobre morte logo começa uma enxurrada de questionamentos e todos querem uma resposta da polícia. A jornalista Little Lettvik não fica esperando um posicionamento oficial e começa a investigar por conta própria, ela tem muitos contatos e vai usar a sua influência para chegar aos seus objetivos e o que ela descobre traz à tona segredos do passado que podem mexer com toda a nação. Em 1965 houve uma taxa de mortalidade de bebês extremamente elevada e a verdade por trás dos fatos é assustadora.
A detetive Hanne Wilhelmsen está em um período sabático e quando vê na mídia sobre o assassinato de Birgitte Volter entra em contato com o seu amigo Billy T. imediatamente, ela não poderia deixá-lo sozinho nessa. Anne retorna das suas férias para ajudar seu amigo a solucionar o caso e juntos eles vão procurar por pistas que levem à identidade do assassino. Mas esse caso só se complica, a cada nova pista mais dúvidas surgem.
O assassino usou uma arma de calibre baixo e aparentemente não tinha a intenção de matar e a polícia se pergunta o que aconteceu de errado para que Birgitte acabesse morta. Durante seu depoimento a secretária da primeira-ministra informa que deu falta de dois objetos que nada têm em comum e tampouco seriam importantes, mas achou melhor avisar. Ela tem certeza que os dois objetos estavam no gabinete no dia do assassinato e não viu ninguém sair com eles.
Durante as investigações a Billy T. descobre que Birgitte estava com problemas familiares e ainda que muitas pessoas seriam beneficiadas na política com a sua morte. É certo que alguém quis pará-la e em sua posição de poder é preciso se levar em consideração um ataque terrorista. Há muitas possibilidades e a polícia tem algumas linhas de investigação a seguir, todas parecem certas e ao mesmo tempo nenhuma delas parece se encaixar no caso.
Anne tem certeza de que para resolver o problema vai ser necessário analisar todo o passado da primeira-ministra e encontrar lá a motivação para alguém querer matá-la, Billy T. terá que unir passado e presente na tentativa de encontrar o assassino.
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