Resenhas -

Lu Reis 22/12/2020

Esse é um daqueles livros que você gosta e ao concluir a leitura pensa (presunçosamente) em cada pessoa intolerante que conhece e que deveria ler também e quem sabe tirar proveito e aprender com essas reflexões.
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Aqui, Mario Sergio Cortella e Monja Coen provocam o leitor acerca dos vícios e virtudes, sobre ser bom, sobre ter empatia, sobre apego e desapego. Entre os autores há uma troca de conhecimento e generosidade. Eles se respeitam, mas também se questionam, buscam saber mais sobre o campo de conhecimento um do outro, discordam, concordam, e dividem com o leitor as bases de suas formações.
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O livro nos leva a refletir sobre o outro como nosso semelhante e a intolerância cada vez mais presente em nosso cotidiano. Além disso, nos traz questionamentos tais como: de que adianta ser bom num mundo tão corrupto e injusto? Como somos quando ninguém está nos vendo? Como posso transformar vício em virtude? É possível perdoar sempre ou há atitudes imperdoáveis? Há um limite para a pratica virtuosa? – Cortella e Monja Coen conseguem trazer a filosofia e a espiritualidade para uma conversa muito acolhedora sobre aquilo que eleva a vida (as virtudes) e o que desafia a ética (os vícios).
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Considero que foi para mim, uma leitura interessante, de muita informação e valor em relação a temas diversos. Vale ressaltar que acompanhar o raciocínio dos autores requer tempo para a assimilação, mas isso não é ruim, penso que seja uma oportunidade para estimular o leitor no autoconhecimento.
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Concluo essa pequena resenha lembrando que, como mostram os autores ao longo de todo o texto, entre virtudes e vícios construímos a nossa história.

Lary 29/10/2021

O livro é bom, Cortella nunca erra.
Mas demorei uma eternidade pra concluir a leitura, não me prendeu.

Jordana 14/04/2020

A sabedoria da Monja Coen e Mário Sérgio Cortella é tão grande que faz essa leitura ser obrigatória. Fiquei muito satisfeita.

Francieli.Forte 15/09/2020

Uma leitura rápida, filosófica e que nós faz refletir muito sobre a realidade, e como as coisas vem mudando e a gente se adaptando. Sobre o ser humano , a virtude encontrada entre si, a generosidade,

Milena.Oliveira 15/11/2021

Nem anjos nem demônios
É ótimo o quanto ler esse tipo de livro, me faz querer ler mais esse tipo de livro. Eles falam de basicamente toda a história da filosofia, religião e vários assuntos derivados, como uma conversa, sendo muito mais fácil de absorver e entender de fato.

761 30/09/2021

Obra agregadora
Obra fantástica! Na qual, explora de forma dinâmica e simples, as noções de virtudes e vícios, além de um sentido teológico. Entretanto, também, abrange em alguns pontos, nesse sentido, que traz uma visão muito mais ampla de tais noções.
O conteúdo do livro é exatamente enriquecedor e agregador, nos apresentando a cada capítulo um novo questionamento. Que ao fim da leitura, te agrega noções, maior compreensão e entendimento do que seria uma "vida virtuosa" em seus entenderes.

Gildo 04/02/2020

Como ser virtuoso?
Um diálogo sobre a virtude e o vício e o livre-arbítrio como um dos aspectos que levam a um ou a outro: seria a virtude uma escolha ou uma imposição? O virtuoso que escolhe para si a boa prática está pensando apenas em si mesmo ou a consequência de suas ações benéficas pode superar a autoidolatria?

Quando professor Cortella e Monja Coen conversam, há um fascinante encontro entre religiões, crenças, anedotas, costumes e semânticas, com a força das palavras e seus significados. No caminho dos dois professores, há esquinas em que se encontram e ruas para as quais divergem, mas, incrivelmente, seguem na mesma direção, indicando que a virtude é uma prática ativa, que envolve a convivência, a interação com o outro, a consciência do todo.

Se as religiões, por um lado, são determinantes para propagar o que se chama de virtudes, a filosofia compreende sua fragilidade. Enquanto imposta como lei e regra, a virtude nada mais é do que isso, norma. Se não houver consciência, intenção e desapego de si e do ego, não será virtude.

O livro traz as nuances do que muitos consideram "ser bom", ser virtuoso - que não é limitado a apenas praticar o bem, mas ter sabedoria, presença e desprendimento.

@medusarm 24/04/2020

Produtiva reflexão.
Um livro em diálogo, que nos leva a pensar sobre as práticas que fazemos em vida, as quais nos tornam mais virtuosos ou não. Uma reflexão que abre janelas para mais questionamentos e estudos. Adorei e recomendo!

Bea 06/05/2020

Maravilhoso!
Um diálogo entre um filósofo e uma monja budista, com conteúdos ricos e muito interessantes, sobre o caminho para se ter uma vida virtuosa. Super Indico a leitura. ???

Ana 19/05/2020

Leitura leve e bastante construtiva na qual a monja Coen e Cortella tem um debate riquíssimo entre outras coisas sobre a natureza do bem e do mal, da generosidade, com muita inteligência e sensatez, com referências históricas, filosóficas e religiosas.

Thaís 28/04/2021

Belas Reflexões
Reflexões interessantes são provocadas pela Monja e Cortella. Apresenta também diversas referências interessantes para aprofundamento.

Elson Santos 02/09/2021

Vícios e Virtudes...
São tantas observações, tantos apontamentos e pensamentos, que abri sua mente de um jeito esplêndido. Um grande aprendizado.

Dani 19/03/2020

É um livro gostoso e fluido de ler. Não é daqueles que você pega e termina rápido, a menos que queira, e se quiser, pode fazê-lo.

Gostei de ler e parar pra refletir sobre o que lia. As ideias da Monja e do Cortella ora se encontram ora desencontram. A perspectiva de ambos, com suas diferentes fontes deixa a leitura do debate bastante rica.

De modo geral, percebi muito valor nas reflexões.

Ayumi.kimura 16/09/2021

Um livro de conhecimento, de troca e generosidade.
Leve e bem filosófico, sobre apego e desapego, vicios e virtudes, carma, empatia entre outros assuntos que nos faz refletir sobre nós mesmo.

Marcia 07/07/2021

Minhas impressoes sobre o livro.
"Como somos nós? Generosos, justos e piedosos? Ou gananciosos, intolerantes e preguiçosos?"
Ontem finalizei a leitura do livro : Nem anjos nem demônios do Mário Sergio Cortella e Monja Coen.
Esse livro é uma conversa do dois sobre virtudes e vícios; carma, ser justo, humildade, raiva, compaixão e vários outros pontos que considero importantes para reflexão e compreenção da vida.
Gosto desse tipo de leitura que nos faz refletir sobre o nosso dia a dia, nos faz nos compreender e compreender nossa sociedade, buscando mudanças para melhor, para vivermos bem, em paz conosco e com todos.
Esse livro eu li devagar, um trecho de cada vez e depois fui refletindo, absorvendo os conceitos.
Leitura que fui destacando trechos que achei importantes para em breve fazer uma releitura. Obs: quase grifei o livro todo kkk
" A impermanência é a impermanência de um eu, porque, conforme aprendemos, lemos, estudamos, convivemos com outras pessoas, vamos nos transformando. Não existe um eu permanente. A vida é movimento e transformação; E todos nós estamos o tempo todo nos transformando. esse processo, podemos escolher a direção. Podemos escolher ou o caminho da virtude ou o do vício. ( pág 143)."
Gostei muito do livro, me agregou bastante e acho que agregará a todos que o lerem. Conheci um pouco mais do budismo com as falas da Monja e conheci outros pontos de vista , outras crenças e conceitos com as falas do Cortella. Excelente conhecer e refletir temas importantes para nosso crescimento pessoal.
Sinopse da editora: Nesse livro, Mario Sergio Cortella e Monja Coen trazem a filosofia e a espiritualidade para uma conversa acolhedora sobre aquilo que eleva a vida – as virtudes – e o que desafia a ética – os vícios. Os autores reconhecem suas próprias fragilidades e nos inquietam a pensar: O que torna alguém virtuoso? São as circunstâncias que definem nossa trajetória? Por que ser bom, num mundo que parece cada vez mais se corromper? É possível perdoar sempre ou há atitudes que são imperdoáveis? Há um limite para a prática virtuosa? Como mostram os autores, entre virtudes e vícios, construímos nossa história. Anjos ou demônios, a escolha é de cada um."