Pequenas Realidades

Pequenas Realidades Tabitha King




Resenhas - Pequenas Realidades


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jjoseppt 24/02/2022

pequenas realidades
o livro seria perfeito se fosse só um drama mais começou a dar errado na parte q colocam um "experimento científico"no meio do livro depois disso vira uma farofa e a autora ainda quis enfiar um "terror" ali no meio além de não ter gostado tanto achei a escrita bem fluida gostei tbm dos personagens e por fim criei um apego emocional enorme por esse livro... como todos os livros da darkside essa edição está IMPECÁVEL e não tenho coragem NENHUMA de me desfazer
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Maria Victoria 22/02/2022

de fato, tem uma premissa bem diferente de qualquer livro que eu já li... mas boa parte do livro foi difícil e cansativo de ler.

me conectei pouco com os personagens, achei a dolly muito chata e algumas passagens muito paradas (e olha que costumo gostar de histórias sem muita ação).

queria muito ter esse primeiro contato com a escrita da Tabitha e espero que a próxima experiência com ela seja mais agradável.
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Flávia Menezes 15/02/2022

O BRINCAR COM CASINHAS DE BONECAS NUNCA MAIS SERÁ O MESMO.
?Pequenas Realidades?, de Tabitha King, foi primeiramente publicado em 1981, e republicado pela Darkside, pelo selo DarkLove, em 2019, em uma edição de capa dura belíssima, com páginas com margens cor de rosa simplesmente encantadora, sem perder o caráter do terror.

Esse é o meu primeiro contato com a escrita da Sra. King, e me abri inteiramente a essa história, deixando de lado qualquer comparação com a escrita do marido, deixando de lado o fato de saber que ela é a primeira leitora de todas as histórias escritas por Stephen King, e a principal responsável por resgatar Carrie do lixo, e transformá-la no grande sucesso que ela se tornou.

Logo nas primeiras páginas, nos deparamos com uma escrita mais detalhista, sóbria, mais fria, e com uma variedade de personagens que requer mais atenção para não nos perdemos. Não senti muita pressa em tentar entender em para onde a história iria seguir, afinal, a sensação inicial é entender um pouco a complexidade da personalidade dos personagens desenvolvidos por Tabitha. E no começo da história, confesso que a narrativa mais austera, e os personagens mais carregados, até me causaram certa curiosidade, e me prenderam. Mas essa atração inicial por toda essa estranheza, não se manteve por muito tempo.

Conforme a leitura avança, o ritmo se torna cada vez mais lento, o que surpreende, pois essa é uma regra que todo escritor conhece bem: descrições desaceleram a leitura. E como os personagens, em sua grande maioria, possuem essa essência muito carregada, fica difícil sentir empatia e se conectar com eles.

Confesso que isso é algo que me bloqueia, pela história trazer personagens com excesso de frustração, dificuldade de mostrar afetividade, e de ausência de expressão de emoções e sentimentos. Isso dificulta, porque eles estão muito distantes do meu mundo real. E confesso que chego ao final sem me conectar e me sentir atraída por nenhum personagem dessa história.

Referente a trama, ela traz um lado sombrio muito inteligente. E muito embora eu tenha chegado ao final um pouco ansiosa para terminar logo essa leitura, não há como negar a genialidade da autora. Claro que alguns momentos são excessivamente chocantes, e isso quebra um pouco a beleza da cena. Mas, enfim. Para mim, é um terror clássico, que traz por trás dessa estranheza toda desse universo disfuncional da paixão pelas casas de bonecas, questões como as frustrações por relações que não deram certo, as obsessões por controle, as inseguranças, escolhas erradas, as relações tóxicas e as infâncias problemáticas.

Apesar de não ter sido uma leitura tão fácil, e não tão atraente, foi interessante conhecer a escrita da mulher que opina em muitos dos livros que eu tanto amo. E foi mais interessante ainda perceber como o Stephen King é muito mais romântico do que a esposa. Em como a escrita dela é muito mais sóbria, muito mais prática e mais racional, do que do King. Quem diria, hein? Eu, certamente que não!
Déia Madden 15/02/2022minha estante
Disse tudo. É exatamente assim q estou me sentindo com esse livro.. Fora q para mim tem sido arrastada


Flávia Menezes 15/02/2022minha estante
Ai, Déia? você está lendo? Complicado demais, né? Leitura arrastada demais!! Mas não desiste não. Nem que seja pra saber como a loucura termina. Mas vai no seu tempo! ??


Déia Madden 15/02/2022minha estante
Arrastada mesmo. Sim, estou curiosa para saber como acaba ?




Patrícia 25/01/2022

Eu já comecei essa leitura com as expectativas bem baixas por causa de todos os comentários que eu vi por aí e por isso acabei não me decepcionando pois não esperava nada desse livro.
O livro tem uma premissa muito boa mas que ao meu ver foi mal aproveitada, tem muitas coisas no livro que não fazem diferença nenhuma pra história e poderiam ter sido deixadas de fora e focado mais na realidade das casas de bonecas.
Essa história contada de uma forma mais sombria daria um ótimo enredo.
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Jorge.Raitz 23/01/2022

Envolvente
Livro digno de um terror diferente, não era de se esperar menos pela mulher de Stephen King, livro muito bom!!!
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Jessica891 21/01/2022

Primeira vez lendo um livro dessa autora e desse gênero. Confesso que demorei pra pegar o ritmo da leitura, mas até que logo me vi envolvida na paranóia dessa velha ( Dolly).
Deveria virar série, seria maravilhoso.
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spoiler visualizar
Jessi 11/01/2022minha estante
Se o livro faz chorar é coisa booa!


annacmoitinho 11/01/2022minha estante
Mas só no final miga




Ka 11/01/2022

Chaaaaaato
Nossa como enrola enrola enrola, coloca a história de um casal lá que não tem nada a ver com a trama só pra encher linguiça. Tinha potencial pra ser um livraço mas a perda de tempo com pequenos detalhes estragou.
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marcela 04/01/2022

Boa história, mas poderia ser mais bem desenvolvida.
A escrita é terrivelmente lenta, não prende a atenção do leitor em segundo nenhum. Buscar características do S. King vai se mostrar um desgosto, são poucas as similaridades. Não é previsível, mas também não há reviravoltas no final - nunca pedi tanto por um plot twist. A edição é linda, espaço entre linhas consfortável, páginas amareladas e suaves (darkside nunca falha). A história tinha tudo para ser mais atrativa, mas infelizmente, é maçante.
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Patricia 03/01/2022

Com uma ideia não completamente original, pelo menos não nos dias hoje, a narrativa desse livro começa lenta. Ao longo das páginas a história vai intercalando o ritmo lento com momentos acelerados. Um dos momentos mais acelerados, eu diria, é o final, que ao meu ver poderia ter sido melhor desenvolvido. Como acontecia muito na década de 80, o livro não se preocupou com a parte técnica, na verdade não se preocupou de forma alguma a tentar dar uma explicação. Apenas aceite tudo como magia. Mas não reclamo sobre isso, pois o foco da história não era essa, esse não é um livro de ficção científica, esse livro é sobre pessoas. E é em torno disso que toda a história roda. Ao terminar de ler, percebi que gostei mais do livro do que pensei a princípio.
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Fran 09/12/2021

Bom (com ressalvas)
O começo é meio arrastado. A partir da metade do livro a trama flui um pouco mais. As histórias dos personagens são apresentadas sem muita profundidade, apenas com elementos suficientes para que o leitor identifique os conflitos entre eles. Por conta disso, não me senti cativada.

Criei muita expectativa por um capítulo que detalhasse o processo de criação do dispositivo miniaturizador, achei que seria interessantíssimo...mas este capítulo não existe. Isso foi decepcionante. Seria um assunto e tanto a ser explorado.

Quanto ao final, não era o que eu queria ou esperava, mas foi um tanto imprevisível. O que me incomodou foi a abordagem absurdamente rápida sobre as investigações ao longo da história, como se muitos dos acontecimentos não tivessem importância e também o modo como o FBI engoliu tão fácil a explicação das testemunhas. Dei três estrelas porque a ideia foi interessante e teve alguns momentos de tensão, mas sinceramente, esperava mais. Este foi o primeiro livro de Tabitha King que eu li. Pretendo ler outros.
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Mabi Castro 05/12/2021

A pequena Dolly
Eu não esperava de Tabitha King o livro impactante que leria em 317 páginas. Em Pequenas Realidades, o enredo é construído de forma clara e desesperadora, como somente um King pode fazer.
Os personagens bem construídos, mostrando nuances nas relações entre si, e feitos de forma que mesmo com raiva seja possível entende-los.
O enredo pouco provável, sobre casa de bonecas e o mundo das miniaturas, trás um conforto inicial ao lembrar da infância que logo é apagado pelos acontecimentos estranhos. O uso de uma tecnologia inovadora e pouco explicada no livro não deixa tudo com uma cara de sci-fi ruim que usa o mistério como forma de esconder os furos do roteiro, e sim como alavanca para compreender que algumas coisas são maiores do que nossa própria compreensão.
O final é algo inesperado ao mesmo tempo que esperado, e deixa com uma sensação de soco no estômago enquanto quer ler mais 300 páginas sobre o que acontece a partir dali.
É de alguma forma, um dos melhores livros de terror que li em anos, não sendo completamente perfeito pelo início mais lento e confuso com a troca de pontos de vista entre os muitos personagens.
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leaoliterario 01/12/2021

?A vida era uma coisa complicada e curiosa, e ele não precisava assistir às novelas para saber que o fato de ser clichê não queria dizer que não era verdade. Era mágico e doloroso o jeito como o tempo dava voltas e nada parecia terminar de verdade.?
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Marjory.Vargas 16/11/2021

“O que não pode ser mudado precisa ser aceito.”

Dorothy (Dolly) Hardesty Douglas é uma socialite, filha de um ex-presidente dos EUA. Ela é mimada, arrogante e insuportável, uma pessoa sem limites. Roger Thinker é um ex-funcionário de um programa secreto do governo dos EUA que, ao ser demitido, decidiu usar seus conhecimentos para criar um novo brinquedinho. Lucy é a ex-nora de Dolly. E Nick Weiler é o atual namorado de Lucy (mas que já passou pela cama de Dolly anos atrás 🤨).

Com a morte do filho, Dolly se volta para um novo hobbie: as casas de boneca. Lucy é uma miniaturista (e das boas) e as duas estavam trabalhando em um projeto na Casa Branca de bonecas de Dolly. Até que Roger Tinker surgiu na vida de Dolly. Ele criou uma máquina que miniaturiza coisas. Dolly fica encantada, pois terá “réplicas” perfeitas para as suas casas, não precisando mais da ex-nora.

Enquanto eles estavam miniaturizando objetos, ainda que aproveitando para roubar alguns (como um carrossel no meio do Central Park), o livro seguia uma certa normalidade. Mas no momento em que Dolly decidiu que queria miniaturizar pessoas para viverem nas suas casas de boneca, o negócio ficou bizarro.

Teve pessoas famosas desaparecendo, pessoas próximas à Dolly desaparecendo, o FBI envolvido, mas ninguém suspeitou dela. Mesmo quando duas pessoas sumiram em Paris logo depois que ela esteve por lá 🙄🙄

Mas a bizarrice da história não foi o motivo da minha nota baixa. Esse aspecto foi o ponto alto da história. O que me incomodou muito foi a escrita da autora mesmo. Foi meu primeiro contato com a Sra. King, e eu achei tudo muito arrastado, muito enrolado, algumas coisas sem nexo. E a atitude final da Dolly em relação aos netos... por mais mesquinha que ela fosse, aquilo eu não esperava. Ela não era só mimada... era uma sociopata também.

Por fim, ficaram algumas pontas soltas, e a solução para um dos principais problemas que surgiu foi muito fácil para os personagens.
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Jaquelline.S. 13/11/2021

Legal
Achei meio parado no começo, algumas partes tediosas, mas ainda assim achei perturbador, pensando se algo assim fosse possível na vida real.
É bacaninha.
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