Pequenas Realidades

Pequenas Realidades Tabitha King




Resenhas - Pequenas Realidades


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Milena - @enevoadaa 12/08/2019

{você gostaria de viver em um mundo de miniaturas?}
Dorothy é uma entusiasta de miniaturas e uma socialite muito requisitada. Em sua coleção, a réplica da Casa Branca é sua favorita e cuida como se fosse sua vida. Em paralelo temos Roger, que trabalhou para o governo em um projeto secreto e muito ambicioso. Quando Dorothy e Roger se encontram, os personagens descobrem uma maneira muito peculiar de decorar as casas de bonecas de Dorothy Hardesty Miley.

HEY GIRL, OPEN THE WALLS, PLAY WITH YOUR DOLLS ?.

Tabitha King tem um jeito peculiar de levar o leitor para estória. O livro teve uma narrativa muito descritiva e fluida na minha opinião. Por mais que os personagens não tenham sido muito explorados, acredito que o intuito da autora foi mostrar como o ser humano se comporta quando tem um objeto de poder em mãos e até onde ele pode ir.

Os personagens são muito problemáticos, e quando digo isso, são TODOS. Mesmo o personagem bonzinho tem seus baixos durante a estória e isso foi muito incrível. Estamos acostumados à ler livros onde tem o vilão e o mocinho. Em "Pequenas Realidades" a autora nos apresenta que o ser humano tem seus altos e baixos, ótimo porque não somos perfeitos.

Senti falta de uma descrição maior do elemento que causa TODA A BAGUNÇA da estória, mas como eu disse, acredito que o intuito da autora foi outro.

O desfecho da estória foi incrível, eu aplaudi. Feito com maestria, Tabitha deixou pontas soltas de propósito para fazer o leitor refletir sobre o que vai acontecer dali por diante. Eu amei, achei um desfecho de rainha!

Queria dizer que Dolly entrou para a lista de vilãs favoritas da vida, é isto.
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Bru 15/08/2019

"Vou te colocar em um potinho" nunca fez tanto sentido.
Quero começar dizendo que me surpreendeu! O livro no inicio te da aquele tedio imenso mas após a virada de paginas você percebe oquanto a escrita da Tabitha é incrivelmente fascinante!
A historia relata a historia de Lucy a criadora de objetos de miniaturas e nada mais incrivel do que colocar uma sogra má na história! A Dolly (sogra maravilhosa, sinta a irônia), pedde então a sua genra para fazer uma casa de bonecas para ela, após a exposição dessa casa de bonecas em um museu é onde entra o criador do miniaturizador "Roger". Conforme a historia vai se passando a Sogra de Lucy seduz Roger e faz ele encolher pessoas para serem colocadas em sua casa de bonecas, e apos o primeiro suicidio e destruição em sua casa de bonecas, Dolly vai atras de Lucy para pedir ajuda na reconstrução de sua casa de bonecas indo para a ilha onde esta seu futuro sogro ( o pai do cara que expos a casa no museu). É ai que tudo dá errado e vemos o quão louco pode ser a obsessão humana por uma coisa chamada "poder".
Tabitha reune referencias maravilhosas, escrita compreensivel e o mais importante um suspense que te deixa comendo as unhas. Uma Autora que promete ganhar o mundo com as suas histórias.
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Luiz Carlos 10/11/2019

Grandes expectativas por Pequenas Realidades
Com o perdão do trocadilho, pesou na escolha ser mais um trabalho de minha amada "Caveirinha", comprei pouco depois da pré-venda, e o sobrenome "King" traz muitas boas histórias. Não sei se o problema foi comigo, mas o livro demorou a engrenar, chegou a ser tedioso e por vezes até previsível, um dos mais curtos e de leitura demorada que li este ano... Vale experimentar e tirar as próprias conclusões, não cheguei a abandonar a leitura mas ficava de olho por novos projetos de leitura!
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Mithally 12/11/2019

Bem agradável e rápido.
Pequenas realidades veio em boa hora para mim depois de uma leitura péssima com outro livro. A história é bem interessante e se desenvolve bem rápido, sem muita enrolação evitando que a leitura seja demasiada cansativa.

Ele me fez sentir uma angústia terrivel, o terror psicológico que alguns personagens sofreram no decorrer do livro me deixaram apreensiva e louca para terminar logo a leitura. Um ponto muito positivo!

A única coisa que me deixou frustrada foi o final, talvez eu tenha esperado demais por um final que me chocasse, o que não ocorreu.

A leitura em si vale muito a pena, com certeza eu o lerei novamente numa outra oportunidade!
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Rodolfo_Domingos 26/11/2019

Apoteose narrativa
O primeiro livro de Tabitha King (autora que infelizmente foi relegada à sombra do marido, Stephen) é um thriller psicológico muito eficiente em tornar pessoas estranhas e de questionável ética pessoal personagens apaixonantes. Eles nunca se revelam completamente, deixando sempre algo mais para a página seguinte. O que leva a imprevisibilidade enervante da trama.
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Quase 40 anos depois de seu lançamento, o livro pode irritar os militantes do politicamente correto, mas é preciso olhar de forma crítica para os toques de machismo, violência doméstica e juizos de valores prrconceituosos que aparecem de forma discreta ao longo da leitura.
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A história se insinua o tempo todo como quem te conta um segredo já dando a entender que há algo ainda mais obscuro por trás. Além disso, Tabitha tem um alto controle do ritmo, fazendo com que o tempo de duração de cada cena não tenha uma linha sequer desperdiçada, seja ela longa ou curta.
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Usando a própria temática do livro para definir, esse livro é uma deliciosa combinação do minimalismo com a apoteose narrativa. @darksidebooks está de parabéns pelo resgate desse cult. .
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Graziela 05/12/2019

Livro meio paradinho com um final de tirar o fôlego, mas foi uma leitura super válida.
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Luiz Pereira Júnior 23/05/2020

Querida, encolhi a paciência...
Outrora lançada como “Miniaturas do Terror”, o livro de Tabitha King alcançava preços astronômicos em sebos, inclusive os virtuais. Isso me desanimou a comprá-lo e coloquei a obra na minha lista de “comprar quando o preço baixar”.
Ainda bem que assim o procedi: teria, com certeza, me arrependido se tivesse pagado o valor absurdo por uma obra que, ao lê-la, não me empolgou como eu imaginava.
Sim, sei que estou reclamando e que fui até o final da obra, Parece contraditório, é verdade, mas ao menos a ansiedade para descobrir o final não me abandonou no decorrer do romance (e tome isso como um elogio).
Talvez a temática não me tenha atraído (não sou fã de casas de bonecas, nem de miniaturas – mas disso eu já sabia pelas resenhas), talvez o tom americanófilo irritante no decorrer do livro (não tenho o menor interesse pelo interior da Casa Branca), mas também não sei o que me dava vontade de parar a leitura (mas não parei, e tome isso como um elogio).
Para muitos leitores, funcionará, mas, para mim, pareceu-me uma história repleta de chavões, com personagens maniqueístas (o mocinho chega a ser tolo, apesar de sua tão autoproclamada inteligência, e é possível muito bem imaginar a vilã como uma daquelas mulheres horríveis das novelas mexicanas, ou dos filmes metidos a besta sobre a aristocracia inglesa).
Mais uma vez: uma história que funcionará para muitos leitores (principalmente para quem tiver interesse pelos temas abordados), mas, para mim, não passou de algo bem pouco – muito pouco – empolgante.
(Ressalva: não posso deixar de mencionar que a edição da Darkside logicamente é primorosa em todos os detalhes e vale a pena o preço do livro – pela forma, não pelo conteúdo.)
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Jessica Lima 10/02/2020

Arrastado
Um livro super arrastado, levei mais de 2 meses pra ler porque sempre lia alguma coisa na frente porque não queria voltar nessa leitura.
Esperava bem mais, várias tramas poderiam ser mais desenvolvidas na história e outras que foram "desenvolvidas" são totalmente descartáveis.
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Jess 24/02/2020

Uma socialite aficcionada por miniaturas e acostumada a ter tudo o que quer conhece um homem super inteligente, mas sem muitos escrúpulos disposto a fazer de tudo para se dar bem.
Pequenas Realidades é uma imersão no mundo das casas de bonecas e na mente de pessoas que levam a ambição além dos limites do que é aceitável ou lícito, beirando a loucura.

A princípio a leitura não fluiu muito bem, mas conforme a trama foi se desenvolvendo tudo melhorou. O final foi bastante inesperado. Gostei!
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Nat 15/03/2020

Poderia ter 100 páginas a menos
Como minha primeira leitura da autora, criei muitas expectativas devido à premissa da história. No entanto, me deparei com uma narrativa muito lenta até metade do livro... por vezes pensei em desistir! A partir da metade, a história começa a se desenvolver mas ainda repetindo muitas cenas e o final poderia ter tido maior foco.
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Lara 20/03/2020

Superestimado
Certa vez eu fui ler sinopse do livro em questão, para saber se era do meu agrado, não gosto de livros comprados às escuras. Na resenha dizia-se que o leitor demorava um pouco para adentrar na história, mas que passadas as cem primeiras páginas, era só sucesso e ansiedade por terminar logo. Ouso discordar dos que concordaram com isso, de fato ele melhora ao passar da página 130, mas o final foi bem meia boca...nada de surpreendente como tanto falaram sobre o livro. Tanto que estou nesse exato momento pensando qual foi a surpresa do livro, se toda a narrativa caminhava para acontecer justamente o final escolhido pela autora. A escrita dele lembra a de King, uma vez que ela é de certa forma uma revisora dos textos dele, mas ela tem sua própria forma de escrever, e é bem notório. Bem, a respeito da edição, ela é bonitão, bem acabada, como tudo com o selo darkside de qualidade.
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Micaela 26/03/2020

Prometo não contem spoiler
Confesso que comecei este livro cheio de expectativas e esperando que a linha de suspense fosse no estilo Stephen King, coisa que não podemos comprar a tanto. O livro me surpreendeu bastante no final!

Dorothy é uma socialite que vive de seu legado de sucesso, odiada por muitos. Dona uma réplica da Casa Branca, perfeita em seus mínimos detalhes tendo sido trabalhado por sua ex nora Lucy uma especialista em miniaturas e mãe de seus dois netos.

Dorothy é uma pessoa repugnante em todos os aspectos e é capaz de tudo para conseguir o que deseja... Entediada com sua casinha de bonecas ele conhece Roger, que por muitos anos trabalhou para o governos mas que recentemente tinha sido despedido de seu cargo e levado com si um projeto um tanto perturbador, que ele chamava de ?miniaturizado?, capaz de encolher qualquer coisa para qua fosse apontado.

Com a ideia desse poder nas mãos Dorothy se envolve com Roger um derrotado que até então morava com sua mãe, o seduzindo para conseguir o que tanto queria para sua casa de bonecas... pequenos habitantes.
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Jess Eidt 01/05/2020

Tudo tão pequenino..
Me interessei pela capa, pelo design do livro ( tão lindo e fofo *-* ), pela sinopse e recomendação de algumas Booktubers, mas o que mais me motivou mesmo foi o fato da autora ser nada mais, nada menos que Tabitha King, esposa do mestre Stephen King. Meu primeiro contato com a autora, pensei até que tivesse alguma semelhança com a escrita do King, mas nem perto. Constrói uma narrativa que te deixa presa na história, mas não é comparado ao que Stephen King faz.
Início me prendeu, depois desapeguei um pouco e até deixei o livro alguns dias de lado, mas após essa fase "chatinha", conseguiu me prender novamente e o final foi realmente ao jus do que esperava. Qualifico como um bom livro, por mais que ainda não chega a ser algo tão surpreendente, mas recomendo.
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