Pequenas Realidades

Pequenas Realidades Tabitha King




Resenhas - Pequenas Realidades


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Jessica Lima 10/02/2020

Arrastado
Um livro super arrastado, levei mais de 2 meses pra ler porque sempre lia alguma coisa na frente porque não queria voltar nessa leitura.
Esperava bem mais, várias tramas poderiam ser mais desenvolvidas na história e outras que foram "desenvolvidas" são totalmente descartáveis.
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Doug 13/04/2024

Tristes Realidades
Queríamos Dolly na cadeia, mas ok.
A proposta da história é muito interessante porém mal executada, talvez por conta do original ter sido em 81.

Meu primeiro contato com a Tabitha, então tive que entender sua forma de escrita, nesse caso, um pouco arrastada e monótona.

Algumas cenas se você arrancar a pagina nem fará falta na trama. Poderia ter desenvolvido com mais detalhe o lado emotivo dos personagens principais.
Apesar do final ter sido muito corrido, prendeu muito. E a narrativa causou tens?es bem interessantes.
Poderia ter mais sobre a desavenças entre Lucy e Dolly. E o assunto de investigação se perdeu um pouco.

Mesmo assim, irei ler mais da nossa King e ver se sobe as estrelas em outras obras!
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Lendário Tchonsky 18/06/2020

Pequenas realidades
“Pequenas realidades” me causou surpresa e me instigou a ler pela capa. Obviamente que também pelo sobrenome que estava em letras grandes no topo do livro. Tabitha King. Imagino como deve ser a casa dos King. O pai escreve terror, o filho Joe Hill escreve terror e ao julgar pela capa, a mãe também escreve terror.
Mas ao ler o livro, logo se percebe que não é um terror que estamos acostumados a esperar dos King. É uma ficção moderna, de uma forma que se realmente acontecesse, causaria muito terror. Imaginemos uma casa de bonecas, onde tudo é feito da melhor forma possível, totalmente realista e detalhada, inclusive instalações elétricas, guarda-roupas com roupas e tudo o mais. Agora imagina alguém morando nela. Como isso é possível? Bem, creio que eu prefiro indicar a leitura do que dar spoiler.
O que posso antecipar é que existe uma mulher capaz de fazer qualquer coisa pelos seus luxos. E um homem que mesmo sabendo de sua subordinação, lhe atende todos os pedidos. E ao tratar de uma pequena vida, nota-se que não sabemos cuidar nem mesmo da nossa. Tabitha coloca a relação entre gigante e pequeno como mãe e filha, de como cuidar de uma vida que não seja a nossa. E como desistimos quando não corresponde as nossas expectativas.
Podemos ver isso com as pessoas que adotam animais e depois de algum tempo os abandonam. Primeiro dão a esperança, depois os deixam a própria sorte. Assim como no livro, na vida real existem pessoas despreparadas para saber lidar com o outro, pois ainda estamos preocupados com o nosso ego; e por não saber lidar ou estando cansado, a “melhor” opção é abandonar, ou entregar para a morte. E com um final que muda toda uma lógica, Tabitha nos faz refletir até que ponto poderíamos ir para cuidar do outro.

site: https://youtu.be/6f8-gYoZjOw
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Nat 15/03/2020

Poderia ter 100 páginas a menos
Como minha primeira leitura da autora, criei muitas expectativas devido à premissa da história. No entanto, me deparei com uma narrativa muito lenta até metade do livro... por vezes pensei em desistir! A partir da metade, a história começa a se desenvolver mas ainda repetindo muitas cenas e o final poderia ter tido maior foco.
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Lara 20/03/2020

Superestimado
Certa vez eu fui ler sinopse do livro em questão, para saber se era do meu agrado, não gosto de livros comprados às escuras. Na resenha dizia-se que o leitor demorava um pouco para adentrar na história, mas que passadas as cem primeiras páginas, era só sucesso e ansiedade por terminar logo. Ouso discordar dos que concordaram com isso, de fato ele melhora ao passar da página 130, mas o final foi bem meia boca...nada de surpreendente como tanto falaram sobre o livro. Tanto que estou nesse exato momento pensando qual foi a surpresa do livro, se toda a narrativa caminhava para acontecer justamente o final escolhido pela autora. A escrita dele lembra a de King, uma vez que ela é de certa forma uma revisora dos textos dele, mas ela tem sua própria forma de escrever, e é bem notório. Bem, a respeito da edição, ela é bonitão, bem acabada, como tudo com o selo darkside de qualidade.
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Micaela 26/03/2020

Prometo não contem spoiler
Confesso que comecei este livro cheio de expectativas e esperando que a linha de suspense fosse no estilo Stephen King, coisa que não podemos comprar a tanto. O livro me surpreendeu bastante no final!

Dorothy é uma socialite que vive de seu legado de sucesso, odiada por muitos. Dona uma réplica da Casa Branca, perfeita em seus mínimos detalhes tendo sido trabalhado por sua ex nora Lucy uma especialista em miniaturas e mãe de seus dois netos.

Dorothy é uma pessoa repugnante em todos os aspectos e é capaz de tudo para conseguir o que deseja... Entediada com sua casinha de bonecas ele conhece Roger, que por muitos anos trabalhou para o governos mas que recentemente tinha sido despedido de seu cargo e levado com si um projeto um tanto perturbador, que ele chamava de ?miniaturizado?, capaz de encolher qualquer coisa para qua fosse apontado.

Com a ideia desse poder nas mãos Dorothy se envolve com Roger um derrotado que até então morava com sua mãe, o seduzindo para conseguir o que tanto queria para sua casa de bonecas... pequenos habitantes.
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Jess Eidt 01/05/2020

Tudo tão pequenino..
Me interessei pela capa, pelo design do livro ( tão lindo e fofo *-* ), pela sinopse e recomendação de algumas Booktubers, mas o que mais me motivou mesmo foi o fato da autora ser nada mais, nada menos que Tabitha King, esposa do mestre Stephen King. Meu primeiro contato com a autora, pensei até que tivesse alguma semelhança com a escrita do King, mas nem perto. Constrói uma narrativa que te deixa presa na história, mas não é comparado ao que Stephen King faz.
Início me prendeu, depois desapeguei um pouco e até deixei o livro alguns dias de lado, mas após essa fase "chatinha", conseguiu me prender novamente e o final foi realmente ao jus do que esperava. Qualifico como um bom livro, por mais que ainda não chega a ser algo tão surpreendente, mas recomendo.
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Pedro 12/05/2020

Que suspresa boa
A família King realmente tem um tempero diferenciado e essa história da Tabitha... olha... muito boa! Sem falar na arte belíssima da edição.
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Thay.Neves 21/05/2020

Diante da vida, tudo parece pequeno
Esse livro é perfeito. Narrativa perfeita, cheia de detalhes. Amei odiar os personagens (pelo menos alguns deles).
Recomendo muito, vale a pena. Além do livro ser lindo.
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Luiz Pereira Júnior 23/05/2020

Querida, encolhi a paciência...
Outrora lançada como “Miniaturas do Terror”, o livro de Tabitha King alcançava preços astronômicos em sebos, inclusive os virtuais. Isso me desanimou a comprá-lo e coloquei a obra na minha lista de “comprar quando o preço baixar”.
Ainda bem que assim o procedi: teria, com certeza, me arrependido se tivesse pagado o valor absurdo por uma obra que, ao lê-la, não me empolgou como eu imaginava.
Sim, sei que estou reclamando e que fui até o final da obra, Parece contraditório, é verdade, mas ao menos a ansiedade para descobrir o final não me abandonou no decorrer do romance (e tome isso como um elogio).
Talvez a temática não me tenha atraído (não sou fã de casas de bonecas, nem de miniaturas – mas disso eu já sabia pelas resenhas), talvez o tom americanófilo irritante no decorrer do livro (não tenho o menor interesse pelo interior da Casa Branca), mas também não sei o que me dava vontade de parar a leitura (mas não parei, e tome isso como um elogio).
Para muitos leitores, funcionará, mas, para mim, pareceu-me uma história repleta de chavões, com personagens maniqueístas (o mocinho chega a ser tolo, apesar de sua tão autoproclamada inteligência, e é possível muito bem imaginar a vilã como uma daquelas mulheres horríveis das novelas mexicanas, ou dos filmes metidos a besta sobre a aristocracia inglesa).
Mais uma vez: uma história que funcionará para muitos leitores (principalmente para quem tiver interesse pelos temas abordados), mas, para mim, não passou de algo bem pouco – muito pouco – empolgante.
(Ressalva: não posso deixar de mencionar que a edição da Darkside logicamente é primorosa em todos os detalhes e vale a pena o preço do livro – pela forma, não pelo conteúdo.)
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Felipe 23/05/2020

Gostei do livro, porém acho que o final deveria ter um melhor desenvolvimento, achei que as coisas foram jogadas ali sem muita criatividade! Mas ainda vale a leitura!
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Pandora 03/06/2020

Dorothy Hardesty Douglas, a Dolly, é uma mulher rica e poderosa, cujo pai foi presidente dos Estados Unidos quando ela era criança. Querendo minimizar a solidão e a infelicidade que via nela, Leonard Jakobs, um antigo funcionário da Casa Branca, construiu e lhe deu de presente uma miniatura perfeita da residência presidencial. Porém, achando-se velha aos 13 anos para brincar com casas de bonecas, ela desprezou o presente. Ironicamente, quando já era viúva e avó, ela resgatou a casa perdida entre as coisas do falecido pai e deu-a para a nora, uma famosa miniaturista, reformar.

Um dia, ela recebe um envelope com um misterioso conteúdo que a leva a Roger Tinker, e a partir daí a casa de bonecas passa a ser palco de coisas muito estranhas.

O livro é um pouco lento e confuso de início, por causa dos vários personagens que vão sendo meio que jogados na trama. Mas quando a autora começa a se concentrar por algum tempo em alguns deles e passamos a conhecê-los melhor, a narrativa se torna mais interessante.

Adoro casas de bonecas em miniaturas: é uma ?paixão de meia-idade?, como Nick, um diretor de museu, se refere ao hobby de Dolly. Então ao imaginar a Casa Branca toda decorada em miniatura já achei o máximo. Mas eu não estava preparada para o que acontece depois que é muito... bi-zar-ro e interessante.

Posso dizer que o ocorre após do desaparecimento de uma certa personagem é a melhor parte da narrativa. Os efeitos psicológicos numa pessoa que perde o controle sobre a própria vida são retratados de forma brilhante. Essa parte é cerca de 30% da história. Parece pouco, mas traz um peso significativo ao valor do livro.

Infelizmente, depois dessa passagem a autora parece se perder no caminho que traça rumo ao final, levando a um desfecho que, se não é de todo ruim, poderia ter um impacto muitíssimo melhor se as escolhas fossem outras.

De qualquer forma, o livro retrata, através da personagem Dolly, os perigos que advém das ações de uma pessoa manipuladora e psicopata que tem fama e dinheiro suficientes para agir além de todas as regras sem consequências. Some-se a isso um jovem cientista brilhante e ambicioso, porém imaturo e suscetível e a m* está feita.

Lembro que quando eu era criança ou pré-adolescente, não me lembro direito, assisti fascinada a um filme na TV em que a menina brincava com sua casa de bonecas em miniatura e enquanto ela mexia nos bonecos dentro da casa, na verdade estava manipulando a vida real de pessoas representadas por aqueles bonecos. Assustador! Mas para uma criança aquilo parecia tentador: decidir o que os adultos iam fazer e não o contrário.

Divagações à parte, a história das casas de bonecas em miniatura é interessante: a primeira de que se tem notícia foi construída em 1558, a mando de Albrecht V, duque da Baviera, para sua filha. Porém, em virtude da riqueza e do detalhamento da obra, o duque acabou por incluí-la entre a sua coleção de obras de arte.

No início, as casas em miniatura tinham dois propósitos: um deles era a exibição. Eram objetos para adultos. As primeiras, feitas na Alemanha, Holanda e Inglaterra estavam associadas à riqueza e eram símbolos de status, uma vez que serviam para exibir as caras miniaturas de seus donos. Na Holanda, elas eram chamadas de china cabinet (armário de porcelana), pois se abriam como um armário e podiam ser trancadas.

No século XVIII, surgiram as baby houses, que ao contrário das china cabinets - que expunham caras e raras miniaturas -, eram versões pequenas das casas de seus donos, com os mesmos objetos e mobília em tamanho diminuto.

O segundo propósito era o ensino. Aí se encaixam as Nuremberg kitchens (cozinhas de Nuremberg, assim chamadas porque a cidade era a principal produtora de brinquedos na Alemanha do século XIX). Era um cômodo só, a cozinha, com lareira ou fogão, vassouras, panelas e vários utensílios domésticos. As mães ensinavam a suas filhas, de uma forma a parecer divertida, como serem boas futuras donas de casa. Era comum que as mães passassem suas cozinhas para as filhas por várias gerações e em algumas famílias, a cozinha de Nuremberg fazia parte da decoração de Natal e era um brinquedo usado só nessa época. Mas as meninas continuavam ganhando itens para suas cozinhas em aniversários e outras ocasiões. Apesar de ter se popularizado no século XIX, a primeira Nuremberg kitchen teria sido dada em 1572 à Anna e Dorothea, filhas de Augustus, príncipe-eleitor da Saxônia.

Muito populares nos anos 70, mas depois um tanto esquecidas, há alguns anos o interesse por casas de bonecas e miniaturas voltou a crescer. De todos os tipos, tamanhos e propósitos, para crianças e adultos, para exibir ou brincar.

E mais uma curiosidade: a casa de bonecas mais famosa do mundo pode ser visitada no Castelo de Windsor, na Inglaterra. Projetada pelo arquiteto Sir Edwin Lutyens entre 1921 e 1924, envolveu 1.500 pessoas entre artistas e artesãos e foi dada à Rainha Mary de Teck, por seus esforços durante a 1ª Guerra Mundial. A rainha instituiu um regime de austeridade no palácio, com racionamento de alimentos, e visitou combatentes feridos e moribundos no hospital.

A casa tem 2m de altura e é uma réplica de uma residência de luxo estilo eduardiano com sala de estar, biblioteca, sala de jantar, quartos, banheiros, dependências de empregados, cozinha, adega e uma garagem com automóveis como Daimler e Rolls-Royce. Tem elevadores (que funcionam!), água corrente e eletricidade. Além do mobiliário luxuoso e enxoval completo, estão em exposição miniaturas de livros de escritores famosos como: Sir Arthur Conan Doyle, Rudyard Kipling, Thomas Hardy e Somerset Maugham.

Nota: Informações sobre casas de bonecas adquiridas na Wikipédia, The Atlantic, Londres para principiantes e Mental floss.
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