Pequenas Realidades

Pequenas Realidades Tabitha King




Resenhas - Pequenas Realidades


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Bruna | @bmartinssss 31/12/2022

Eu sempre tive muitas expectativas sobre esse livro desde que soube da existência dele e esse ano finalmente eu fiz essa leitura. Apesar de ser muito bom, minhas altas expectativas não foram correspondidas.

Conforme fui lendo e entendendo de fato tudo que estava acontecendo, fui montando teorias que não aconteceram e isso me deixou um pouco frustrada. Entendo que talvez a intenção da autora era que fosse um terror psicológico, mas confesso que esperava que tivesse mais coisas bizarras acontecendo.

De qualquer modo, a leitura foi boa. Eu gostei e recomendo a leitura. Minha experiência de leitura não foi arruinada por causa das expectativas, talvez foi levemente atrapalhada ? mas arruinada não.
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Gio 05/08/2021

Não entenderam o conceito da obra?!!!?
Cadê os fãs de histórias bem escritas e bizarras?
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A socialite Dorothy Hardesty Douglas, filha de um ex-presidente estadunidense é obcecada por miniaturas, inclusive uma de suas maiores conquistas após anos investindo milhares de dólares é uma réplica idêntica da famosa Casa Branca. ?
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E depois de conhecer Roger Tinker, que trabalhava para o governo em um projeto secreto, é apresentado a ela uma maneira absurda de incrementar e dar mais vida a suas lindas casinhas, literalmente.?
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Com um enredo bem construído e personagens complexos, a autora consegue deixar o leitor amarrado na história do começo ao fim. Se você é do tipo que assim como eu ama a parte de construção visual, vai se deliciar com as descrições da Tabitha, que me deixaram imersa na trama, eu conseguia sentir tudo o que era apresentado e fiquei totalmente vidrada. E sem dúvida estou muito ansiosa para ver futuras publicações dela aqui no Brasil. ?
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Apesar do final ter ficado um pouco corrido, eu adorei o desfecho dessa história. Só não posso recomendar para aqueles que não se sentem confortável lendo livros do gênero. ?
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Aos leitores que não possuem uma imaginação tão aguçada, pode ser que sintam falta de explicações sobre alguns fatos, mas como disse certa vez o queridíssimo marido da autora deste livro, "Crianças, a ficção é a verdade dentro da mentira, e a verdade desta ficção é bem simples: a magia existe." SK?
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??aviso de conteúdo: o livro apresenta cenas de violência, sexo, suicídio??
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Esther 18/04/2021

Não é bom, mas tbm não é de todo ruim. A escrita é muito envolvente, mas infelizmente fica só nisso mesmo. Demora muito pra acontecer alguma coisa e quando acontece já nem tem tanto impacto. Foi meu primeiro darkside e eu fiquei um pouquinho decepcionada pq na minha visão todo darkside é bom kkkkkkkkmas é isso, quem gosta de livro lento e sem grandes acontecimentos vai gostar desse :)
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Clau Melo 12/03/2021

Sra. King mandou bem!
Sra. King mandou bem!
Adorei a temática!
"... ela descobre uma maneira fantástica - e um tanto perturbadora - de decorar sua casinha..."
A parte que mais gostei foi a surtada da Leyna... Hahaha
Recomendo para que curte leitura a la King.
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Paloma.Rocha 25/02/2023

Os dois últimos capítulos são bons
E é isso. Achei bem parado, a história em si até que era interessante. A ideia da pessoa ser louca e conseguir encolher pessoas para colocar na casinha de boneca, chamou a atenção. Mas o livro todo não foi desenvolvido, nem explorado. Muitos capítulos nada acontecia, nada mesmo. Os dois últimos foram os melhores e por isso ainda foi razoável? mas no geral, não curti.
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Marjory.Vargas 16/11/2021

“O que não pode ser mudado precisa ser aceito.”

Dorothy (Dolly) Hardesty Douglas é uma socialite, filha de um ex-presidente dos EUA. Ela é mimada, arrogante e insuportável, uma pessoa sem limites. Roger Thinker é um ex-funcionário de um programa secreto do governo dos EUA que, ao ser demitido, decidiu usar seus conhecimentos para criar um novo brinquedinho. Lucy é a ex-nora de Dolly. E Nick Weiler é o atual namorado de Lucy (mas que já passou pela cama de Dolly anos atrás 🤨).

Com a morte do filho, Dolly se volta para um novo hobbie: as casas de boneca. Lucy é uma miniaturista (e das boas) e as duas estavam trabalhando em um projeto na Casa Branca de bonecas de Dolly. Até que Roger Tinker surgiu na vida de Dolly. Ele criou uma máquina que miniaturiza coisas. Dolly fica encantada, pois terá “réplicas” perfeitas para as suas casas, não precisando mais da ex-nora.

Enquanto eles estavam miniaturizando objetos, ainda que aproveitando para roubar alguns (como um carrossel no meio do Central Park), o livro seguia uma certa normalidade. Mas no momento em que Dolly decidiu que queria miniaturizar pessoas para viverem nas suas casas de boneca, o negócio ficou bizarro.

Teve pessoas famosas desaparecendo, pessoas próximas à Dolly desaparecendo, o FBI envolvido, mas ninguém suspeitou dela. Mesmo quando duas pessoas sumiram em Paris logo depois que ela esteve por lá 🙄🙄

Mas a bizarrice da história não foi o motivo da minha nota baixa. Esse aspecto foi o ponto alto da história. O que me incomodou muito foi a escrita da autora mesmo. Foi meu primeiro contato com a Sra. King, e eu achei tudo muito arrastado, muito enrolado, algumas coisas sem nexo. E a atitude final da Dolly em relação aos netos... por mais mesquinha que ela fosse, aquilo eu não esperava. Ela não era só mimada... era uma sociopata também.

Por fim, ficaram algumas pontas soltas, e a solução para um dos principais problemas que surgiu foi muito fácil para os personagens.
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Sabrina 15/08/2022

Trash, até divertido, mas com final ruim.
Não entendo muito bem quem diz que leu Pequenas Realidades por causa de/esperando semelhanças com Stephen King. A autora é a mulher dele, casamento não faz de duas pessoas uma só, elas continuam sendo duas pessoas diferentes, ora! Mas foi essa a intenção da editora, que não por acaso colocou na capa o nome da autora em fonte muito maior que da própria obra e alardeou na sinopse tratar-se de uma obra perturbadora - e não é.

O livro é bem grotesco às vezes, trash mesmo, mas mais divertido que aterrorizante. O sofrimento de determinada personagem foi bem compreensível, para mim. Os vilões também tiveram bons momentos. Já os protagonistas são facilmente esquecíveis.

Falar mais certamente seria spoiler, mas foi um final sem emoção e sem a diversão do restante do livro; talvez um clichê funcionasse melhor nessa hora.
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Carla1181 08/12/2020

Não eh Stephen
Eu não esperava realmente me deparar com uma versão feminina do Stephen king.. mas também não contava com uma narrativa tão ruim, falta contexto em algumas partes enquanto outras são excessivamente explicadas, os protagonistas não cativam e os antagonistas menos ainda ... Enfim, péssimo
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 14/06/2021

Uma sociality louca por casinhas de bonecas, um cientista que inventa um dispositivo que encolhe coisas e uma profissional que trabalha com miniaturismos. A história dessas pessoas vão se entrelaçar numa trama absurda, com pitadas de drama fantasioso e meio nonsense.

A premissa do livro é bem instigante, mas a narrativa demora um pouco a se desenrolar, o que pode impacientar alguns leitores. De fato, lembra um pouco a escrita do próprio King, que é taxada por muitos como prolixa, mas que faz todo o sentido para embasar a trama. Cada detalhe é importante para a construção do enredo.

Assim, aos poucos vamos conhecendo o lado sombrio dos personagens, suas fragilidades, suas dores, traumas, medos e anseios. E a medida que a história avança, mais curiosidade ela vai despertando para descobrirmos onde aquilo tudo pode chegar (embora, no fundo no fundo eu já soubesse).

 Quanto ao final, fiquei meio perplexa. Perplexa no sentido de não saber o que dizer: foi bom por um lado, decepcionante por outro.

 Em todo caso, um bom livro pra relaxar.
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Pah 06/06/2022

Bizarro
Essa leitura tem uma premissa muito diferente mas eu não a colocaria no gênero terror, na minha opinião se encaixa mais em ficção científica.
É um bom livro mas foi uma leitura arrastada, sem muita ação, não consegui me conectar com nenhum dos personagens. O que me manteve fiel até o fim foi a curiosidade. Apesar de tudo foi interessante conhecer a escrita da autora e ver a diferença de escrita comparada a do Stephen King.
Obs: É uma das minhas edições preferidas da Darkside, está simplesmente perfeita.
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Queilinha 14/03/2021

Pequenas Realidades...
Felizmente, como ainda não li nada do Stephen e nem da Tabitha King, o que em parte, me ajudou a ter uma posição neutra sobre a escrita da autora.
O livro começa se arrastando, sério, pensa na dificuldade de ler. Mas, no capítulo 5, as coisas começam a melhorar e no capítulo 7, a autora me agarrou e me envolveu na trama do livro, minha curiosidade foi totalmente aguçada e, devorei o livro.
A trama é muito bem desenvolvida e você fica naquela expectativa de como tudo vai acontecer, se as loucuras (e põe loucura nisso) vai ser descobertas. Quem será a próxima vítima, e por aí vai.
Roger inventa um aparelho capaz de encolher tudo. Depois que ele conhece Dolly, ambos começam a usar o aparelho e cometer pequenos delitos, uma vez que provam do gostinho de fazerem coisas arriscadas, cada vez mais se afundam em tentativas perigosas.
O final poderia ter sido um pouco mais empolgante. Até mesmo diferente.
Mas, eu gostei da leitura.
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MelQuezado 11/12/2020

Achei que a história passou muito lenta e o final foi fraquíssimo. Fui morrendo de sede ao pote.
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@wesleisalgado 07/08/2022

Só li pelo KING na capa e você com certeza só leu ou pensa em ler pelo mesmo motivo.
A própria Tabitha King odeia ser chamada de "a mulher do Stephen King", mas convenhamos não existe outro motivo pra um livro pastelão como esse ter conseguido ser publicado além do sobrenome King.

Ciência infundada e soft porn de soap operas, parece um episódio de DALLAS bem canastrão é no que se resume as infindáveis 300 páginas. A explicação sobre a criação do miniaturizador é literalmente "ah eu só achei o botão certo", não dá.

Se você, como eu, tem dificuldade em abandonar leituras; não perca seu tempo e passe longe!
Claudia Cordeiro 08/08/2022minha estante
Tirando da lista de desejados já!


Mari Pereira 09/08/2022minha estante
???




PandaLoveBooks 13/09/2021

Uma leitura totalmente cansativa
Comecei a leitura cheia de emoção, achando que seria maravilhoso e tal. Mas a realidade que foi cansativo.

Única parte que gostei foi do cara dizendo sobre a a coleção de calcinha de segunda à domingo e o final do livro que eu fiquei até supresa.

Mas, descobrir que antes isso era só um conto e acho que não foi boa ideia completa para um livro.

Medo de ir na cozinha na madrugada e acha a Dolly, Dolly Guaraná. Enfim, só isso.
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