Pequenas Realidades

Pequenas Realidades Tabitha King




Resenhas - Pequenas Realidades


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may.reader 28/10/2020

Esperava mais
Comecei o livro achando que seria de terror, o que para mim não foi.
A história e os personagens são muito bem construídos, mas alguns momentos são tão descritivos que deixam a deixam um pouco arrastada.
A premissa em si é muito boa, talvez meu excesso de espectativa tenha dado uma muchada no livro pra mim.
O fim é inesperado, o que deu um bom fechamento pra história.
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Sté Souza 13/07/2021

Não sei se foi só comigo, mas demorei um pouco pra engrenar na leitura. Mas depois que engrenou, foi muito bom, se trata de um thriller psicológico muito eficiente em tornar pessoas estranhas e de questionável ética pessoal e de personagens apaixonantes. Eles nunca se revelam completamente, deixando sempre algo mais para as páginas seguintes. O que leva a imprevisibilidade da historia.
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Lendário Tchonsky 18/06/2020

Pequenas realidades
“Pequenas realidades” me causou surpresa e me instigou a ler pela capa. Obviamente que também pelo sobrenome que estava em letras grandes no topo do livro. Tabitha King. Imagino como deve ser a casa dos King. O pai escreve terror, o filho Joe Hill escreve terror e ao julgar pela capa, a mãe também escreve terror.
Mas ao ler o livro, logo se percebe que não é um terror que estamos acostumados a esperar dos King. É uma ficção moderna, de uma forma que se realmente acontecesse, causaria muito terror. Imaginemos uma casa de bonecas, onde tudo é feito da melhor forma possível, totalmente realista e detalhada, inclusive instalações elétricas, guarda-roupas com roupas e tudo o mais. Agora imagina alguém morando nela. Como isso é possível? Bem, creio que eu prefiro indicar a leitura do que dar spoiler.
O que posso antecipar é que existe uma mulher capaz de fazer qualquer coisa pelos seus luxos. E um homem que mesmo sabendo de sua subordinação, lhe atende todos os pedidos. E ao tratar de uma pequena vida, nota-se que não sabemos cuidar nem mesmo da nossa. Tabitha coloca a relação entre gigante e pequeno como mãe e filha, de como cuidar de uma vida que não seja a nossa. E como desistimos quando não corresponde as nossas expectativas.
Podemos ver isso com as pessoas que adotam animais e depois de algum tempo os abandonam. Primeiro dão a esperança, depois os deixam a própria sorte. Assim como no livro, na vida real existem pessoas despreparadas para saber lidar com o outro, pois ainda estamos preocupados com o nosso ego; e por não saber lidar ou estando cansado, a “melhor” opção é abandonar, ou entregar para a morte. E com um final que muda toda uma lógica, Tabitha nos faz refletir até que ponto poderíamos ir para cuidar do outro.

site: https://youtu.be/6f8-gYoZjOw
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Alana 07/06/2021

Que final kkkk
O começo foi bem chato, achei muito descritivo e os capítulos são muito longos. Mas gostei como as coisas foram fluindo do meio do livro para o final, que para mim foi surpreendente, eu tinha algumas teorias mais nenhuma foi que aconteceu no livro. Super indico essa leitura.
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jjoseppt 24/02/2022

pequenas realidades
o livro seria perfeito se fosse só um drama mais começou a dar errado na parte q colocam um "experimento científico"no meio do livro depois disso vira uma farofa e a autora ainda quis enfiar um "terror" ali no meio além de não ter gostado tanto achei a escrita bem fluida gostei tbm dos personagens e por fim criei um apego emocional enorme por esse livro... como todos os livros da darkside essa edição está IMPECÁVEL e não tenho coragem NENHUMA de me desfazer
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Maria Victoria 22/02/2022

de fato, tem uma premissa bem diferente de qualquer livro que eu já li... mas boa parte do livro foi difícil e cansativo de ler.

me conectei pouco com os personagens, achei a dolly muito chata e algumas passagens muito paradas (e olha que costumo gostar de histórias sem muita ação).

queria muito ter esse primeiro contato com a escrita da Tabitha e espero que a próxima experiência com ela seja mais agradável.
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Fran 09/12/2021

Bom (com ressalvas)
O começo é meio arrastado. A partir da metade do livro a trama flui um pouco mais. As histórias dos personagens são apresentadas sem muita profundidade, apenas com elementos suficientes para que o leitor identifique os conflitos entre eles. Por conta disso, não me senti cativada.

Criei muita expectativa por um capítulo que detalhasse o processo de criação do dispositivo miniaturizador, achei que seria interessantíssimo...mas este capítulo não existe. Isso foi decepcionante. Seria um assunto e tanto a ser explorado.

Quanto ao final, não era o que eu queria ou esperava, mas foi um tanto imprevisível. O que me incomodou foi a abordagem absurdamente rápida sobre as investigações ao longo da história, como se muitos dos acontecimentos não tivessem importância e também o modo como o FBI engoliu tão fácil a explicação das testemunhas. Dei três estrelas porque a ideia foi interessante e teve alguns momentos de tensão, mas sinceramente, esperava mais. Este foi o primeiro livro de Tabitha King que eu li. Pretendo ler outros.
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Luiza 11/01/2021

"Pequenas Realidades" conta a história de Dolly Hardesty, uma socialite nova-iorquina que coleciona miniaturas e casas de boneca. A vida de Dolly dá uma reviravolta quando conhece Roger Tinker, um cientista que trabalhou no governo norte-americano em um projeto super secreto para construir um aparelho miniaturizador. Dolly e Roger vivem um romance e exploram com crueldade os limites do dispositivo.

Fui ler esperando que fosse uma história de terror ou suspense, mas achei que o livro se assemelha mais à ficção científica. A edição da DarkSide é muito linda, mas a história em si e os personagens não me cativaram tanto... Achei o ritmo arrastado e não achei o final nada demais. É um livro interessante, mas realmente deixou a desejar. Um detalhe que eu adorei foi o livro ter sido dedicado ao bicho papão.
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Jess Eidt 01/05/2020

Tudo tão pequenino..
Me interessei pela capa, pelo design do livro ( tão lindo e fofo *-* ), pela sinopse e recomendação de algumas Booktubers, mas o que mais me motivou mesmo foi o fato da autora ser nada mais, nada menos que Tabitha King, esposa do mestre Stephen King. Meu primeiro contato com a autora, pensei até que tivesse alguma semelhança com a escrita do King, mas nem perto. Constrói uma narrativa que te deixa presa na história, mas não é comparado ao que Stephen King faz.
Início me prendeu, depois desapeguei um pouco e até deixei o livro alguns dias de lado, mas após essa fase "chatinha", conseguiu me prender novamente e o final foi realmente ao jus do que esperava. Qualifico como um bom livro, por mais que ainda não chega a ser algo tão surpreendente, mas recomendo.
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Aline 17/06/2021

Bom. Porém previsível.
No começo tive dificuldade para me situar na história e precisei reler alguns trechos  para poder lembrar quem era quem. Em alguns momentos achei a escrita meio arrastada, mas não me incomodei tanto. Um pouco antes da metade do livro eu já tinha algumas suposições do que poderia acontecer, suposições que se tornaram realidade. 


É impressionante como a autora fez eu sentir raiva de todos os personagens... Contando umas cinco ou seis  páginas para o fim da história, eu fiquei com tanta raiva da Lucy que se eu pudesse, eu entrava no livro só pra dar uma bofetada na cara dela. Tamanha a burrice que cometeu, mesmo sendo alertada das intenções de Dorothy.


O final achei muito corrido, como sempre acontece com enredos arrastados, mas no geral, valeu a leitura, pois bem ou mau Tabitha King me tirou  do limbo em que eu estava perdida há meses...Parece que a vontade de ler está de volta! ?
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Camila.Suares 16/01/2021

Família King?
Provavelmente não é um livro pra todos, uns amam, outros odeiam. E eu estou no meio.
Livro de difícil leitura, arrastado, com detalhes excessivos e repetitivos.
Algumas informações foram jogadas no início, e esquecida logo em seguida.
Não gostei de nenhum personagem, mas acho que a intenção é essa mesmo. Me forcei a terminar, pois queria saber a resolução, e quando chegou, pra mim, foi uma decepção.
Final corrido, sem explicações, sem porquês, sem atitude.
Comparam a escrita dela ao do já famoso esposo, Stephen King, confesso que nunca li nenhuma obra dele e se realmente a escrita for assim, nunca lerei.
Nick 16/01/2021minha estante
Eu gostei menos que você ainda hahaha.. me esforcei muito pra conseguir terminar de ler.




Sxte 14/03/2022

Ruim, mas tipo MUITO ruim
Ruim com força. Trama cheia de detalhes desnecessários, casais sem química, um terror que fica patético. O começo do livro é muito confuso pois ela já entrega de cara toda a complexidade e profundidade dos personagens o que (para alguém que ainda não tem apego a nenhum deles) fica mais fácil de se perder.

Esse livro foi o maior sacrifício de chegar aos 70% e eu nem consegui terminar. Uma premissa boa mas que foi mal aproveitada, o livro não me prendeu em NADA, quando eu achei que iria ficar interessante por causa da ênfase maior nos acontecimentos da casa de bonecas, ficou ainda mais tedioso, muito do mesmo.

Darkside nunca erra nas edições, o livro é fisicamente impecável. Mas a história poderia ser melhor
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Alessandra @euamolivrosnovos 06/09/2022

Instagram @euamolivrosnovos
Dolly Hardesty é uma fã de miniaturas, principalmente quando o assunto é a sua coleção de casas de boneca. Obcecada por esse hobby, nada poderia ser mais terrível do que conhecer Roger Tinker, um ex funcionário do governo que descobriu a perturbadora maneira de encolher coisas, incluindo pessoas.
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Maravilhada com as possibilidades, Dolly torna-se companheira de Roger e entra em uma aventura sinistra para roubar objetos de desejo e torná-los pequenas realidades manipuláveis. Para ela, o céu é o limite.
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Um livro perturbador que trabalha a maldade humana de maneira inusitada, tendo protagonistas extremamente inescrupulosos quando o assunto é atingir seus objetivos.
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Eu esperava muito dessa trama, já que estamos falando de alguém que viveu entre manuscritos de um dos grandes mestres da literatura mundial, porém acabei não gostando da leitura, que foi arrastada e sem muitos acontecimentos, tornando o livro difícil.
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Outra questão que não ajuda é a impossibilidade de sentir empatia por qualquer personagem, todos são terríveis e sem carisma e, na minha opinião, esse foi o grande problema dessa história.
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A autora explora a ficção científica de maneira inteligente e sinistra, mas deixou de focar melhor nas relações humanas que eram interessantes para o enredo e preferiu se concentrar nos horrores promovidos por Dolly e Roger, cuja perversão era obscena demais.
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O livro foi publicado, originalmente, em 1974, e a edição da Darkside é perfeita. Reconheço o potencial da narrativa, porém terminei incomodada com tudo o que li. Se essa era a ideia, funcionou!

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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