As Crônicas de Asdaria: Um Conto de Dois Irmãos.

As Crônicas de Asdaria: Um Conto de Dois Irmãos. Victor L. N. Visco




Resenhas - As Crônicas de Asdaria: Um Conto de Dois Irmãos.


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Diego.Chronos 27/02/2021

Bom demais!!!
Uma aventura gostosa de se acompanhar. O autor sabe encaminhar o leitor pela trama, com uma escrita fluida e personagens cativantes e solares que faz terminar o livro e querer logo a continuação.
A paz que se fazia presente depois de uma grande guerra do passado está ameaçada. Num mundo que parece perfeito no qual os Deuses (três que representam os aspectos do Equilíbrio, da Ordem e do Caos) vivem em harmonia com humanos e que aos poucos esse aspecto poderá ruí.
Acompanhamos a formação de um grupo de Semideuses e humanos, unidos para investigar o que está ocorrendo. O grupo formado pelos Semideuses os irmãos Asdeiro e Oriedsa sob o aspecto do Equilíbrio, os irmãos Asarina e Lucius do aspecto da Ordem, e completando os humanos Hadvar e Laura. Descobrem que não sabem nada do passado, de sua história e que há muitos mistérios e segredos além uma possível conspiração perpetuada nas sombras.
Uma jornada de crescimento e descobertas num mundo onde a magia é muito presente.
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Debbie Santos 10/01/2020

Resenha do livro As Crônicas de Asdaria: Um Conto de Dois Irmãos. Autor parceiro, Victor L.N. Visco
" – Eles não devem ter esse poder, não é justo que os Deuses escolham o que nós devemos ou não saber.''



O livro As Crônicas de Asdaria: Um Conto de Dois Irmãos; conta com cenários fantásticos de tirar o fôlego. Além de apresentar ao leitor uma narrativa surpreendente e original. Acredito que a trama é muito bem desenvolvida e os personagens são muito bem construídos. Em geral, pude perceber que a estrutura desse material textual literário, está bem revisada. Em razão disso, contém diálogos organizados e a leitura simples de fácil entendimento é viciante e fluiu perfeitamente. Preciso dizer, que outro fator contribui bastante com o sucesso desse livro: a escrita impecável e talento do autor.



Em resumo, vamos mergulhar na aventura fantástica de jovens semideuses e seus amigos mortais. Em busca da verdade. Consequentemente, os protagonistas aprendem duras lições e tudo sobre trabalho em equipe, antes de enfrentar a mais perigosa e traiçoeira jornada de suas vidas. E também, é impossível não se envolver com a história espetacular. E logo, pode se ver preso na narrativa com o suspense e mistérios dos fatos e acontecimentos ao longo do livro, além dos segredos mantidos pelos Deuses regentes. O estopim da guerra e ameaça aos anos de paz, é o encontro do ex-general Hudwin, dono da doceria Bravos Sonhos, junto com uma garotinha, com um misterioso e poderoso Sombrio –durante o torneio anual de comemoração ao fim da antiga guerra.



Além do enredo incrível do livro possuir seres místicos e sobrenaturais, como Sombrios, magos e Semideuses e Divinos poderosos. Ny’im é uma terra repleta de manipuladores de magia também. Sobrevivente a uma guerra sombria e obscura, que parece querer despertar a todo custo. E assim, destruir tudo pelo caminho em busca de poder e algo mais. Inimigos se tornando aliados, e traidores infiltrados no reino ou na equipe dos semideuses precisam ser descobertos, antes que seja tarde de mais para ambos os povos. Está claro que, poderemos encontrar tudo isso e muito mais ao ler esse livro. Será a verdade capaz de mudar o destino incerto de todos e salvá-los?



Ademais, apreciei muito a representatividade presente na obra com a existência de uma raça banida pelos deuses, chamada de Sombrios. Portanto, há uma excelente crítica social capaz de contextualizar tanto os tempos atuais quanto os primórdios da história da humanidade e seus fatores políticos e comportamento humano de vida em sociedade nessa narrativa contemporânea. Porque tudo isso, leva o leitor a pensar, gerando muitas reflexões acerta do assunto. Como por exemplo, o medo do desconhecido e extermínio do diferente por puro medo e preconceito. Aceitando isso como justificativa para o injustificável e abominável: a guerra e o genocídio.



Enfim, eu adorei ler esse livro e gostei muito de ter a oportunidade de resenhá-lo. Sem dúvidas, a cada ano eu venho me surpreendendo ainda mais com a qualidade e riqueza das obras da literatura nacional de jovens e talentosos autores nacionais da atualidade. Super recomendo a leitura desse livro. E com certeza, já estou aguardando ansiosamente pela continuação.

site: https://amantedaartedaliteratura.blogspot.com/2020/01/resenha-do-livro-as-cronicas-de-asdaria.html
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Joyce 14/06/2019

As Crônicas de Asdaria Um Conto de Dois Irmãos
Deuses, Semideuses e imortais vivem em paz na cidade de Asdaria onde é ambientada a história.
Há vinte anos atrás esse povo travou uma guerra contra um povo chamado Sombrios, povo esse que tinha a pele acinzentada.

Até então todos viviam harmonicamente, pois os Sombrios foram mantidos isolados e presos pelos próprios deuses, mas infelizmente um sombrio ataca novamente.

Todos os anos para comemorar o fim da Grande Guerra os semideuses realizam um torneio onde na disputa vence aquele que for desarmado primeiro . Os mortais é quem escolhe o seu preferido.

E é durante essa festividade que o Sombrio aproveita a oportunidade para atacar, só que Laura, uma garotinha fofa que aos poucos descobre suas habilidades vê tudo e corre para contar o fato acontecido.
E com esse ataque eles desconfiam que há um traidor entre eles, e começam a treinar suas habilidades e poderes, pois eles preveem que uma nova guerra se aproxima e querem estar preparados para ela.

E aí? Curiosos para descobrir os mistérios e o traidor? Então embarque nessa super aventura!

Uma distopia fantástica para quem curte livros de fantasias.
Tudo estar muito bem descrito, o lugar , os mortais , as criaturas, até os gestos que os personagens fazem, tudo foi bem detalhado.

Prepare-se leitor para conhecer Asdaria, se envolver com o enredo e sentir dentro dele, lutando, vibrando e aplaudindo.

Os segredos na trama é que prende o leitor até o fim, a escrita do autor é bem fluida.
Então se você curte livros nesse estilo, esse livro é recomendadíssimo para você.


site: https://pedagogaliteraria.blogspot.com.br/
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LT 21/05/2019

Sai da zona de conforto literária e me surpreendi!
Não sou muito fã de mundo fictício e nem de aventuras com seres que não sejam humanos, mas resolvi arriscar, sair um pouco da minha zona de conforto e decidi ler “As crônicas de Asdaria”. Tenho que confessar que gostei da leitura, adorei a mistura de deuses, semideuses e mortais. Bem, vamos lá?!

A história se passa na cidade de Asdaria, em Ny’in, onde deuses, semideuses e mortais vivem em harmonia, mas nem sempre foi assim. Há vinte anos, o povo de Ny’in enfrentou uma Grande Guerra, contra um povo que é chamado de Sombrios. Tem poucos detalhes sobre esse povo no livro, o autor só descreveu que a pele deles é acinzentada, que eles possuem uma pedra na testa e são mantidos isolados com a ajuda de um artefato mágico forjado pelos próprios deuses para aprisioná-los depois da guerra.

Todos os anos, em comemoração ao final da Grande Guerra, os semideuses disputam um torneio divino, onde quem for desarmado primeiro vence a luta. Na arena eles demonstram suas habilidades, armas, poderes e todos os mortais são convidados para assistir e escolher seu lutador preferido.

Asdaria é regida por três aspectos: Caos, Ordem e Equilíbrio. Asdeiro e Oriedsa são semi Deuses irmãos e seu aspecto é a Ordem, Lucius e Asarina também são irmãos e são aprendizes da deusa da Ordem. Esses semideuses são treinados e através de um sorteio lutam entre si.

Durante o torneio, da atualidade da história, ocorre uma tragédia, um sombrio ataca um ex-general da guarda divina e Laura, uma menina pequena presencia o ataque e imediatamente corre para a festividade para avisar os deuses sobre o fato ocorrido.

Após a confusão que se segue, deuses e semideuses investigam o ataque e tentam descobrir como foi que o sombrio conseguiu escapar do exílio. Com toda a extensão dos acontecimentos, deuses e semideuses resolvem então traçar uma estratégia para proteger os mortais e a eles mesmos. Semideuses começam a treinar para o combate contra os sombrios e contam com a ajuda de dois mortais, Laura e Hadgar, aprendiz do ex-general atacado por um sombrio.

Laura em seu treinamento desenvolve poderes até então desconhecidos, habilidades poderosas que surpreende a todos, inclusive os deuses. Durante o treinamento, ocorre um novo ataque as cidades vizinhas, os semideuses começam a desconfiar de que os deuses não estejam contando toda a verdade sobre o povo sombrio, então decidem investigar por conta própria. É aí que começa a confusão. O que será que esses deuses escondem? Por que os sombrios foram aprisionados? Qual o motivo da guerra? E Laura, de onde vem seu super poder?

O livro é bem dinâmico, a história é cheia de aventuras, a ligação entre deuses e mortais vivendo em uma mesma cidade nos coloca bem próximo ao divino, mas achei que o autor deixou muitas pontas soltas e muita coisa sem explicação, apesar de saber que provavelmente vai ter a seqüência do livro, algumas coisas ele poderia ter explicado para contextualizar o leitor. Fiquei meio no ar, sem saber muitas coisas, isso me deixou irritada no final da leitura. Por exemplo, ele poderia ter dado uma explicação de quem são os sombrios, vieram de onde? Porque estão em guerra? Também existe um traidor na história, o autor apresenta alguns possíveis suspeitos, mas também não revela quem é.

Muitas perguntas ficaram sem respostas, claro que eu amo um suspense, mas achei que por causa desse mistério todo a historia ficou muito presa entre o treinamento dos semi Deuses e a investigação sobre os sombrios. Parece que ficou faltando uma parte da história. Se a intenção do autor era essa mesmo, de nos deixar sem entender nada, então ele alcançou seu objetivo com sucesso, porque eu fiquei revoltada.

Achei a capa do livro linda, pude imaginar a cidade toda. A fonte é confortável para a leitura e os capítulos são bem definidos e narrados em terceira pessoa. Percebi alguns erros de revisão, que não atrapalharam minha leitura, mas que vale a pena conferir.

Para aquelas pessoas que amam super poderes, mistura de humano com divino, super indico o livro! Tenho certeza de que o segundo será ainda mais promissor do que o primeiro. A aventura se inicia logo no primeiro capitulo e acreditem, o final do livro, creio eu, é o inicio de outra aventura.

Estão esperando o que para ler? Estou ansiosa pelo segundo livro, tenho certeza de que nele o autor vai amarrar todos os fatos e vai nos surpreender no final. Quem será que vai vencer essa nova batalha? Os semideuses vão sobreviver ao ataque? Quem será o traidor?

Resenhista: Ariane Faleiros.


site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
Victor.Luis 22/05/2019minha estante
Sou o autor do livro e digo que adorei a resenha, Ariane!

Fico muito feliz em saber que gostou de ler! Tenho certeza de que o segundo livro lhe oferecerá muitas das respostas que procura, haha.

Algumas pequeninas correções: Asdeiro e seu irmão são semideuses do Equilíbrio, não da Ordem. E a Deusa também é do aspecto do Equilíbrio. O Torneio ocorre de cinco em cinco anos, mas consigo ver que isto pode não ter ficado tão claro da forma como descrevi. Por fim, Hadgar é Hadvar, haha.

Tendo dito tudo isto, quero aproveitar a oportunidade para discutir alguns pontos da narrativa e do processo de escrita do primeiro livro.

AVISO: SPOILERS DO PRIMEIRO LIVRO ABAIXO.

Acredito que todas (ou quase todas) as perguntas que ficaram em sua mente no final da leitura foram intencionais, mesmo.

Começando pelas Sombras, os mistérios ao redor delas são o grande ponto da trilogia. Um Conto de Dois Irmãos é apenas um vislumbre da ponta do iceberg (E é um iceberg bem profundo, este, haha). A capa do livro já dá uma dica de que apenas as 'cores' dos Deuses e seus aspectos serão destacadas, a verdadeira história dos Sombrios fica oculta, quase como a mão no fundo da sinopse.

A origem dos Sombrios, por exemplo, está ligada a fatos que, se revelados no primeiro livro da trilogia, poderiam tirar a graça dos grandes momentos de revelação nos livros seguintes.

Ainda assim, muitas informações são reveladas sobre os Sombrios neste primeiro momento, apesar disto ter sido feito de uma maneira um tanto sutil. Você começa a leitura do lado dos Deuses, enxergando-os apenas como monstros capazes de se transformar em verdadeiros pesadelos. Ao longo da narrativa, surgem cada vez mais detalhes que contradizem esta suposta dicotomia, dinamizando as relações. O ápice é a chegada da nossa equipe de protagonistas à cidade das Sombras e a conversa entre Asdeiro e o assassino Sombrio, em que eles finalmente conseguem simpatizar sobre os desafios que tiveram de enfrentar.

A própria cidade das Sombras revela muita coisa sobre os valores deste povo e a forma como se organizam, mas isto também é feito de maneira sutil. Através das observações de Lucius, o leitor pode perceber que há um gigantesco contraste com Asdaria, com as Sombras adotando moedas, por exemplo, e havendo uma grande disparidade entre as moradias dos habitantes da cidade subterrânea. E também há a revelação de que eles têm uma religião própria, com o seu próprio Deus, e isto tem todo tipo de consequências para o futuro dos livros.

Se estiver curiosa sobre o povo Sombrio, posso prometer que o segundo livro será perfeito para você! Já conclui o manuscrito do volume dois, intitulado O Despertar das Sombras, e ele tem aproximadamente o dobro do tamanho do primeiro. Pelo título, já será possível perceber quem estará nas holofotes, haha.

Por fim, temos o nosso querido traidor. É um personagem e tanto, e posso prometer que sua revelação no segundo livro será um grande momento. De fato, a sua vitória sobre os protagonistas no começo da trilogia é uma prova das suas habilidades. Esta pessoa jogou com Divinos e Sombrios e conseguiu manter a sua identidade oculta a todo momento, para a frustração dos protagonistas. É alguém que definitivamente sabe o que está fazendo.

Quero concluir agradecendo imensamente por sua resenha! Foi bastante divertido e satisfatório ver a sua perspectiva sobre a minha primeira obra. Espero que eu possa continuar a contar com você como leitora no futuro!

Um grande abraço.

Victor L. N. Visco




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