Lili Machado 27/01/2012O capitão Pete Marino finalmente libera seus demônios e ataca seu objeto de desejoAgora na cidade de Charleston, para cuidar de um laboratório forense particular, a Dra. Kay Scarpetta, é chamada para opinar sobre a ortura e posterior assassinato de uma estrela do tenis, Drew Martin, cujo corpo mutilado foi encontrado em Roma.
Evidências contraditórias confundem a polícia e o psicólogo forense Benton Wesley, namorado de Kay.
Mas logo são descobertas conexões com um menino morto na Carolina do Sul e com a psiquiatra/psicopata/apresentadora de televisão Dra. Marilyn Self, velha inimiga de Kay, que conhecemos em Predador (resenha Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/681942 e resenha no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/07/30/predador-predator-patricia-cornwell-serie-kay-scarpetta-14/ ).
Essa Dra. Self não vale a pena ser um personagem – deveria ser descartada do livro – espero não ve-la novamente.
O capitão Pete Marino finalmente libera seus demônios e ataca seu objeto de desejo – sim, já era de se esperar que isso acontecesse, mas ele não precisava ter sido pintado como o monstro que foi.