A Batalha por Gullywith

A Batalha por Gullywith Susan Hill




Resenhas - A Batalha por Gullywith


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Mi Cherubim 15/02/2011

A Batalha por Gullywith
Olly um garoto londrino que adorava sua vida no número 58 da Avenida Wigwell, mas que infelizmente não poderia mais chamar de lar.


Ele junto com seu pai Pete, sua mãe Helen e sua irmã Lula estavam indo para Gullywith. Só um problema. Oliver Mackenzie Brown não queria ir. Ele era feliz. Tinha amigos, muitos amigos e não ia para uma casa caindo aos pedaços.


Sim Gullywith era uma casa de fazenda que precisava de várias reformas. A família Brown deixou Londres. Chegando em sua nova moradia, Olly sentiu algo estranho. Lembrou que ainda na sua antiga casa na Av. Wigwell encontrou pedrinhas com entalhes diferentes como símbolos. E quando desembarcou do carro Oliver encontrou várias pedras idênticas a que estavam em seu quarto.


Como era possível? Sei lá... estranho. Entrando na casa a sensação foi pior ainda. Mofo, umidade, bolor, rachaduras, eletricidade não funcionando direito, ou melhor, NADA funcionava direito.


Foi dar uma volta e encontrou uma menina. KK. Heim? Olly se perguntou quem se chamava assim, a garota respondeu “eu”, e KK se tornou sua primeira amiga em Gullywith.


KK explicava a Oliver que nada ia funcionar e levou-o para a casa de Nonny Dreever. Nonny explicou algumas coisas e Oliver ganhou um presente. Uma tartaruga de pedra. Interessante, pois esse presente estava em uma árvore de natal (só que não era dezembro, pensou Olly) e o embrulho tinha o seu nome. Seu nome completo.


Coisas estranhas aconteceram em Gullywith. Baile de Inverno, Feira da Lua Cheia de Fiddleup, um “amigo indesejado”, batalhas, pedras, muitas pedras, livraria, sorveteria, mapas, jogos, circos, castelo, magia e uma missão. NÃO DESISTIR DE GULLYWITH. Será que Olly e seus amigos vão conseguir isso?


Nota da Milena: Susan Hill me deixou intrigada pela capa, gostei da história, um pouco confusa às vezes, mas interessante.
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Ray 27/12/2023

Bom.
Olly e sua família se mudam para uma casa velha e que não era habitada havia anos.
Logo de cara, eles percebem buracos, infiltrações, morfo e pedras por todo lado.
Olly faz amizade com uma menina chamada KK e conhece um homem muito interessante e misterioso chamado Nony Driver, que presenteia Olly com uma pequena tartaruga de bronze.
Conforme os dias vão passando em Gullywith, Olly vai descobrindo mais coisas mágicas e interessantes, como uma biblioteca onde os livros parecem aparecer e desaparecer, festas da neve em pleno verão, um exército de pedras e tartarugas com olhos brilhantes.
Olly e seus amigos vão desvendar os mistérios de Gullywith e das redondezas, para tentar entender o que as pedras querem, à medida que se divertem muito.
É um livro interessante e com muito potencial, mas pouco explorado. A resolução final foi muito simples e fiquei sentindo falta de algo.
Vários personagens como KK e seus irmãos, Mervyn Crust, o Rei de Pedra, o homem da livraria, as tartarugas e, principalmente, Nonny Driver, foram muito pouco explorados e deixaram a desejar na profundidade das histórias de cada personagem separadamente.
Como já disse, é uma história com muito potencial, mas pouco desenvolvida.
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