Eu mato

Eu mato Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Mato


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Renata.Oliveira 31/03/2023

Adianto: é um livro bom, mas é mais do mesmo (pra quem já leu vários thrillers policiais, esse segue a mesma receita de bolo)

Odiei o excesso de detalhe e houve partes em que eu tive que fazer leitura dinâmica se não eu ia abandonar ali mesmo. Acho que o autor poderia ter poupado os detalhes entediantes pra desenvolver melhor outros aspectos.

Odiei algumas incoerências que encontrei no meio da narrativa.

Enfim, não achei isso tudo e o livro não conseguiu me prender ao ponto de eu começar a ler e não parar mais de tanta curiosidade (que é o que acontece geralmente quando leio livro do gênero).

Esse é apenas bom (já li melhores e já li piores)
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Neferet 26/02/2023

Razoável , esperava ?mais?
Caracaaaaaaa que livro tortuoso kkk achei a ideia boa, mas o desenvolvimento péssimo, eu literalmente li pulando PÁGINAS várias vezes de tanta informação desnecessária, li mais da metade pro fim , lendo somente os começos das estrofes kkkk e não perdi nada da história , não fiquei sem entender ou sem saber nadaaaaaa
O autor encheu muita linguiça onde não tinha necessidade, eu lembro de alguns assuntos ocuparem 3 folhas , de ter personagem tendo problemas abordados já no meio da história , que já tava cheio de personagens kkk
De ter personagem sendo apresentado DETALHADAMENTE no final da história já ? sinceramente não é um livro que eu indicaria numa roda ? não foi a pior coisa que eu li , mas foi um sonífero a base de marretadas, pra menina que avaliou comparando com o stieg , pelo amor de Deus kkkk me ajuda ? até entendo que a ideia de histórias se interligando lembrem o estilo dele , mas tá MUITO longe de ser uma millenium kk
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FF 24/02/2023

Leitura incrível
É incrível como a história, o enredo, os personagens e toda a forma de escrita de Faletti te fazem viajar por Montecarlo e arredores. Conhecendo arquitetura, prédios e uma outra cultura. Muito intrigante, é um ótimo livro para quem gosta de mistérios.
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fernandaugusta 23/02/2023

Eu mato - @sabe.aquele.livro
No Principado de Mônaco, o glamour é marca registrada, assim como a eficiência de sua força policial. Pelas ondas da rádio Monte Carlo o DJ Jean-Loup Verdier transmite um sucesso de audiência, o programa Voices, um canal aberto de música e comunicação com toda a Europa. Até que uma ligação misteriosa deixa todos apreensivos. A voz, que se identifica como "um e nenhum" deixa no ar uma música e um recado: eu mato...

Na manhã seguinte ao telefonema da rádio um barco desgovernado bate em outros que estão na marina. Dentro do barco, a cena do horror - um piloto campeão de Fórmula 1 e sua namorada, uma famosa enxadrista, foram brutalmente assassinados. Os detalhes do crime deixam todos horrorizados, e além disso, uma mensagem escrita com sangue foi deixada: Eu mato...

Logo fica evidente a extrema astúcia do assassino, pois é simplesmente impossível rastreá-lo, não há pistas. O delegado encarregado do caso, Nicolas Hulot pede ajuda a um amigo, o agente do FBI, Frank Ottobre. Frank esta em Mônaco tentando se recuperar de uma tragédia pessoal, até então sem progressos. A amizade com Hulot e o desafio do caso o fazem se envolver na caça a Ninguém, o assassino que está longe de satisfazer sua sede de sangue.

Este livro tem tudo que eu acho perfeito em um thriller policial: um serial killer apavorante, um cenário diferente, uma investigação frenética, personagens ricamente construídos, escrita impecável e muitos plot twists, sendo o maior deles, que é a identidade de Ninguém, simplesmente embasbacante. Ufa!

Li pela primeira vez em 2010 e juro que a única coisa que eu lembrava era justamente quem é assassino. Alguns podem pensar que, Ah!, perdeu a graça, mas não! A releitura foi ótima, porque me fez relembrar todo o excelente desenvolvimento da história - um bordado intrincado de ótimas tramas secundárias, com personagens caprichosamente entrosados. Logo se vê que Frank levará a investigação nas costas e que seu drama pessoal vai se sobressair, mas Faletti não descuida de contextualizar os demais. E além disso, dá voz ativa ao assassino em seus "carnavais".

Some-se a isso incríveis referências musicais nas pistas deixadas por Ninguém e a ambintação em Mônaco com seu glamour, eventos, cassinos e por seu território diminuto para a atuação de um serial killer tão ousado e o resultado é realmente um suspense policial de virar uma página atrás da outra. E ainda por cima, com zero pontas soltas.

"Eu mato", para mim, continua um primor do gênero. Merecia ser mais conhecido.
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Ket 24/01/2023

Tomei uma canseira
Não foi o eu esperava. A sinopse é ótima, mas a execução é cansativa e prolixa (e eu geralmente não me importo com prolixidade, alguns autores fazem dela uma arte). O ritmo decai significativamente ao longo da narrativa e a história dá voltas ao redor de cenas que não acrescentam nada e uma dezena de personagens que não merecem tanto espaço. Sinceramente? Quando as revelações acontecem, você já tomou uma canseira tão grande que nem se importa mais.
Vou tentar dar uma segunda chance para o autor (em um livro mais curto).
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InAs 16/01/2023

Comentário
Um dos livros mais viciantes que já li. Este livro marcou o início da minha vida de leitura assídua e apesar de ser bastante grande, achei muito fácil de ler. Cativante, ?easy going? e, para quem adora mistérios como eu, muito bom!
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Ana 24/12/2022

"Eu Mato" tem um enredo muito bom. Giorgio Faletti conseguiu criar uma história realmente bem estruturada, apesar de não tão surpreendente e com alguns eventos meio fora de contexto ocasionalmente. Agradaram-me principalmente as personagens policiais, a forma como o autor conectou os episódios da história e o desenlace final.
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Will 20/09/2022

Excelente
Um serial killer a solta, em Montecarlo, começa a brincar com a polícia ao ligar para uma famosa rádio e dar pistas de suas próximas vítimas. O livro inteiro é uma guerra de gato e rato. Os crimes brutais cometidos por ?ninguém? chocam a todos e deixam o leitor preso querendo saber as razões que o levam a cometer tantas barbáries.
Para quem gosta do gênero é um livro quase perfeito, é carregado de uma atmosfera de suspense e adrenalina desde o primeiro capítulo.
Entretanto, ele é quase perfeito? o autor peca em alguns pontos, como por exemplo, o excesso de capítulos desnecessários. Ele começa a inflar o livro de coisas que não agregam em nada. Informações inúteis e personagens que só estavam ali para preencher páginas.
O bem verdade é que a trama poderia ter sido resolvida em pouco mais de 300 páginas.
Um ponto positivo é a revelação do assassino muito antes do final. Outro ponto negativo é a forma como isso acontece, simplesmente, o investigador tem um deslumbre e desvenda todo o mistério. O que nos leva agora a caçada de um assassino com nome e sobrenome. Lá se vão mais alguns capítulos até a prisão do criminoso. E para nossa surpresa ao invés de revelar os motivos da série de assassinatos, o autor achou prudente revelar, antes, os mistérios de uma trama paralela. Trama essa que foi responsável por desenvolver um relacionamento um tanto quanto forçado. Um amor que surgiu, digamos, a primeira a vista. Não houve construção, eles simplesmente se apaixonaram. Por fim temos o mistério revelado. O emaranhado de pontas soltas foi desembaraçado brilhantemente.

Recomendo.
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Andy 01/08/2022

Sem palavras!
Todas as críticas negativas feitas a esse livro, são meramente de pessoas que claramente não leram da forma correta, o livro tem uma construção ótima, mesmo que em alguns momentos dando foco em personagens desnecessários, mas que talvez isso faça parte do enredo no geral, enfim, simplesmente fenomenal!
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Valner.Wasilewski 31/07/2022

Doses de violência e música
Gostei bastante da narrativa, Giorgio impulsiona o leitor nesse pequeno país, e a fúria de finalizar as páginas para descobrir quem é o assassino e para além disso, como o autor arrama as últimas pontas soltas, são notáveis. Fora que todo o contexto narrativo, de pano de fundo do serial e seu modus operandis, foi algo bastante notável.
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Mari Pereira 05/06/2022

Quando comecei a leitura achei que finalmente tinha encontrado um thriller com um bom desenvolvimento dos personagens. Até mais ou menos a metade do livro, a maioria dos personagens se mostra complexa: tem passado, foge um pouco do velho maniqueísmo.
Todavia, conforme o enredo vai se desenrolando e o autor decide focar principalmente em um dos investigadores, a história perde o encanto. Vira um livro recheado de clichês e velhos arquétipos do gênero. Apesar do autor ser italiano, e do cenário da história ser Mônaco, o herói e o anti-herói são estadunidenses ?.
As mulheres, no livro, são mera figurantes, ou donzelas que precisam de salvação.
E, na busca por profundidade, o autor só apresentou mesmo uns homens que não param nunca de falar.
Enfadonho.
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Flavia.Raphaela 20/02/2022

Meus sentimentos
Cansativo.
História boa, o início é confuso. Mas no todo é um livro cansativo, um pouco machista e absurdo.
Ter misturado o romance com uma parada do serial killer, me causou incômodo e exagerado.
Entendo que o autor se perdeu um pouco com o excesso de informações.
Gostei, mas não muito!
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