Eu mato

Eu mato Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Mato


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E. Dantas 05/04/2010

Ok, vamos lá porque é incrível!

Desde que conheci a trilogia Millenium, do saudoso Stieg Larsson, que guardo carinhosamente o terceiro e derradeiro livro para o momento certo. ( o que? O cara não vai mais voltar, é o último gostinho de Lisbeth Salander que terei pô...)

Tinha medo de nunca mais ler algo tão incrível na vida, pois o cara sabe mesmo deixar a gente tenso e desenrolar uma estória sem bla bla blas ( tirando as cem primeiras páginas do primeiro livro.)

Mas porque, whatafoque, eu tô falando do Stieg Larsson na resenha de "Eu Mato"? Simples. Se segurem nas cadeiras porque se você ainda não leu esse livro pode ser uma surpresa: Giorgio Faletti é o Stieg Larsson reencarnado!

Tudo bem que ele morreu quando o Faletti já era vivo e isso seria impossivel, mas é tão surrealmente parecido que a gente força a barra pra acreditar.

Quando digo parecido, estou falando da maneira de escrever, da formatação e das personagens bem desenvolvidas. É como ler algo inédito do cara.

"Eu Mato" é o tipo do livro que não te acrescenta em nada, mas é indispensável pra quem é fã de thrillers policiais. Tem todos os elementos clichês desenvolvidos de maneira brilhantemente inéditas e muitas surpresas daquelas que você abre a boca e solta o tradicional "Putamerdanãoacredito!".

Meu medo agora é que , sendo Giorgio Faletti um homem multifacetado ( ele é cantor, músico, ator, comediante, escritor, cabeleireiro e etc...) e "Eu Mato" é uma obra tão completa, dá pra sentir o cheiro de "livro único" no ar...senão, um daqueles autores que escrevem de dez em dez anos.

Leia com gosto! Indique sem medo. "Eu Mato" é sem dúvida uma obra prima e um colorido indispensável na prateleira.

Beijos e inté!
Pefico 14/04/2010minha estante
Olha, não sei quanto à qualidade, mas ele já escreveu outros livros (aparentemente sem tradução pro português ou inglês) http://giorgiofaletti.net/



Bruno T. 24/04/2010minha estante
Olá, Dantas. Respeito sua opinião, mas permita-me divergir: definitivamente, Faletti não é Larsson e "Eu mato" é bem inferior à excelente trilogia Millenium. Em seu livro, Faletti não consegue manter o bom rítmo inicial e a narrativa torna-se arrastada, ao contrário do que ocorre nas obras de Stieg Larsson, ótimas do início ao fim. Abçs, Bruno


Lili Machado 10/06/2010minha estante
Ainda não li Stieg Larsson, embora esteja na minha meta, mas, agora que terminei Eu mato, mal posso esperar...


29/05/2011minha estante
Tô afim de ler esse livro faz tempo e essa resenha acabou de me convencer! O Stieg Larsson é MUITO bom e só de pensar que existe alguém que escreve mais ou menos como ele já fico feliz porque não me contento com só três livros dele.

(e btw, eu também tô guardando Millenium 3 pro "momento certo" hahahaha)


Barbara Sant 17/07/2011minha estante
Ok, sei que sua resenha era de Eu Mato (que eu já li) mas você acabou de me fazer tirar a poeira da minha tril. Millenium... fiquei super curiosa que já pulei o primeiro livro na frente de todos os que estavam na minha lista de leitura hahaha
Parabéns, a resenha ficou *show*!


RaphaellaKaoana 17/11/2011minha estante
Que legal!!!!!!!! =D É meu livro preferido o do Stieg Larsson, então vou ler esse =) Urruul! hehehe

Obs.: eu TAMBÉM³ estou aguardando o terceiro livro do Stieg pro momento certo... Pensei que era só eu! hsuashuahsau

bjsss


Simone de Cássia 05/02/2012minha estante
O autor foi realmente de uma criatividade incrível! O segundo livro ( Eu sou Deus) é bom, mas, não produz correntes elétricas pelo corpo... rs rs Esse livro é tudo de bom!


Guilherme Vieira 24/06/2012minha estante
Mto boa resenha! Com um grande toque de carisma. Parabéns, cara. Eu já comprei o livro, só estou esperando chegar. Lendo essa resenha, vi que fiz uma escolha certa


Sol Ribeiro 13/07/2012minha estante
Amei o jeito que vc descreveu A trilogia Millenium e o Stieg!!! Você tem uma ótimo gosto por leitura!!! Parabéns! O 3 livro eh o mais surpreendente, pode acreditar eh incrivel!


Rose 02/11/2012minha estante
Começando a leitura hoje, depois de uns 8 meses na minha estante, impossivel não colocar como primeiro da lista, depois de você dizer que lembra Stieg Larsson, que adoro! Parabéns pela resenha, muito boa!


Rose 02/11/2012minha estante
Começando a leitura hoje, depois de uns 8 meses na minha estante, impossivel não colocar como primeiro da lista, depois de você dizer que lembra Stieg Larsson, que adoro! Parabéns pela resenha, muito boa!


KahTavares 20/03/2013minha estante
Realmente havia muito tempo que eu não lia um livro tão bom.Num mundo de 50 tons de cinza,eu mato realmente é uma boa prova de que ainda existem leitores qye se importam com uma boa trama.


Mika 22/05/2013minha estante
há anos que quero ler esse livro e não sei porque diabos não o li ainda. Acabei de ler a trilogia millennium e depois dessa tua resenha seria obrigada a ler Eu mato. Muito Obrigada :))


Renataolly 15/03/2014minha estante
E Dantas.... engraçado pois comigo foi ao contrário!

Mas peraí, com o mesmo sentimento.

Eu li Faletti primeiro, fiquei super envolvida pela narrativa e por toda essa trama, mas aí que o livro acabou com aquele final que considero o dos mais incríveis dos incríveis.... daqueles que só consigo comprar a sensação de quando era uma garotinha e vi o final do filme Seven (os 7 pecados capitais, kkkk). E ele ainda não havia sido traduzido "Eu sou Deus"..., eis que uma amiga acabou esquecendo na minha casa o primeiro da série Millenium, e me vi novamente sendo arrebatada por estes sentimentos de total entrega, ah Salander quantas sensações você me despertou!!!

Mas nada com a sensação do primeiro, Ah "Eu Mato" esta na minha galeria dos 10 mais.
Obra prima!

Bjs




Pefico 18/08/2010

Eu também!
Normalmente quando eu pego um livro tenho a tendência de lê-lo de uma vez só, simplemente por que a maior parte dos escritores escreve um monte de coisas desnecessárias à trama. Então perder alguns parágrafos não faz a menor diferença pra leitura. Este não é o caso de "Eu mato".

"Eu mato" conta a estória de Frank, um agente do FBI que segue para Mônaco para ajudar um colega da polícia local a desvendar uma série de assassinatos brutais. O assassino entra em contato com a rádio local e fornece pistas para a polícia sobre quem será a próxima vítima, normalmente um homem atraente por volta dos 30 anos. As vítimas são encontradas, assassinadas de forma brutal: seu rosto foi arrancado e levado como souvenir.

Não só o plot é muito bem construído como o estilo de Giorgio Faletti é impressionante. O estilo dele tem uma classe raramente vista em thrillers policiais, quase poético. Depois de ler algumas páginas, você fica com vontade de se ater a cada linha para ter certeza que não perdeu alguma dessas passagens interessantes. Normalmente tendo a não gostar desse tipo de tentativa de poetizar a narrativa, mas Faletti acertou em cheio na sua.

O grande ponto forte dessa estória é com certeza as personagens. Cada uma delas é construída como se fosse qualquer pessoa real, mesmo os coadjuvantes que aparecem um única vez por duas páginas. As vítimas, as testemunhas, até a esposa dos policiais são tão tridimensionais que você fica imaginando se não vai esbarrar com eles pela rua. Espetacular.

O único problema do livro é o final que não faz juz à qualidade do restante da estória. O final não é ruim, é só simples e descomplicado demais. Imagino que terminar um livro sempre seja um suplício, por que você passou a estória inteira elevando a tensão, e no caso de "Eu mato", o final não foi tão bom quanto poderia ser. Mesmo assim é leitura mais do que recomendada pra fãs de romances policiais.

Eu mato é com certeza um daqueles livros que vai estourar assim que conseguirem atingir o mercado norteamericano. Aparentemente a tradução tanto pro português quanto pro inglês desse original italiano, aconteceu no começo desse ano, então "Eu mato" ainda está só esquentando as turbinas. Diz-se que estão preparando uma versão cinematográfica dele. Vamos aguardar.
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Dri Ornellas 28/09/2010

Eu mato, do italiano Giorgio Faletti traz a história do serial killer que se denomina Um e nenhum e deixa a inscrição Eu mato... perto do corpo de suas vítimas.

O livro traz um serial killer no cerne de sua história, mas não trata essencialmente disso: é sobre pessoas destroçadas interiormente. O livro é um desfile de personagens com passados abalados por mortes que transformaram o presente em uma busca unicamente por sobrevivência.

Frank Ottobre é um agente do FBI que possui muitas dores e é lembrado disso sempre que vê as cicatrizes em seu corpo. Ele está se refugiando em Mônaco, perto de seu amigo Nicolas Hulot, um policial também marcado por um passado do qual não pode fugir e sempre se lembra dele ao ver o estado de sua esposa.

Nicolas pede a ajuda de seu amigo no caso do serial killer Um e nenhum que sempre, antes de cometer um assassinato, liga para a rádio Monte Carlo e deixa uma música como pista de seu próximo assassinato. Porém, essa é a única pista que possuem, pois o serial killer não comete nenhum erro que possa ajudá-los na solução do caso. E, à medida que os assassinatos vão acontecendo, o caso aumenta de importância e todos sentem-se acuados pela pressão do fracasso representado em cada corpo que encontram.

Mas do que de um serial killer, o livro traz personagens moldados pelo passado, pelo destino do qual não podemos correr e nem nos esconder. Não cai na facilidade da história contada pelo prisma do bem ou do mal, são policiais fazendo seu trabalho, apenas isso. Apesar de todos os seus problemas, eles não procuram nenhum tipo de redenção ao buscarem o assassino, ao contrário, eles sabem que a vida profissional não apaga a pessoal, mas mesmo assim, fazem seu melhor.

O serial killer não age como um anti-herói, não tenta passos mirabolantes e irreais. O autor garante o suspense preservando o leitor de detalhes que até os personagens sabem, deixando a revelação para momentos estratégicos.

Eu adorei o livro e tenho medo de escrever muito e estragar os prazeres de sua leitura, porém, acredito que a leitura tenha mais o perfil de quem já é fã do gênero, pois o autor é muito detalhista e não há nenhuma explicação maior sobre o que é um serial killer ou sobre os parâmetros da investigação (isso pode deixar quem não está acostumado com o gênero um pouco perdido) e também há o tamanho do livro (534 páginas com letras pequenas). No skoob vi algumas opiniões desfavoráveis sobre o livro e acho que é devido a esses aspectos. Eu gostei do livro e o recomendo, mas faço esses alertas.

O livro terá uma versão cinematográfica em 2011.

Leia mais resenhas no blog A menina do fim da rua (http://a-menina-do-fim-da-rua.blogspot.com/)
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glenda 10/10/2020

No inicio pareceu chato, mas n desisti n. Quando vc se envolve com a história é
impossivel não gostar. Uma narrativa envolvente com personagens muito bem construídos.
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Bruno T. 27/04/2010

Bom início, meio arrastado, final ruim
Mais uma vez acabei sendo enganado pelas críticas e resenhas:"Eu mato" é um livro decepcionante.
O começo até que é bom e prende a atenção: bem escrito, personagens interessantes, um crime misterioso.
Lá pelas páginas 90 a 100, a trama começa a ficar lenta e arrastada, com o autor exagerando na descrição (do que ele entende ser) dos perfis psicológicos das personagens. Os crimes se repetem, os clichês e os lugares comuns também, incluindo heróis de caráter e vilões sem, sentimentalismos, incesto e amor à primeira vista (do herói pela filha sofredora, vítima do cruél pai vilão).
O final é decepcionante, pela implausibilidade dos motivos e das soluções apresentadas.
(Um detalhe interessante: curiosa e inexplicavelmente, o herói, americano e agente do FBI, gosta de citações em latim e de heróis gregos, típico de quem teve uma educação "à italiana". Só que um detetive italiano não ia pegar bem e o italiano Faletti preferiu buscar seu herói nos EUA ...).
Concluindo: com umas duzentas páginas a menos, escrito com mais agilidade e rítmo, o livro poderia ser melhor; com 531 páginas, chega a ser chato.
Quanto a Faletti, perdoem-me que pensam o contrário, mas ele encontra-se a anos-luz de distância de Stieg Larsson, cuja Trilogia Millenium é imensamente superior ao fraco "Eu mato".
Charlie 02/12/2010minha estante
não achei maravilhoso, uma leitura para passar o tempo sabe, mas millenium(pelo menos o primeiro)... aff, só eu não gosto desse livro - a chata.


Bruno T. 02/12/2010minha estante
Olá, Charlie.
Obrigado pelo comentário.
Como dizia um amigo meu, "gosto é igual a "nariz", cada um tem o seu" (na verdade, ele citava outra parte-menos exposta- do corpo...).
Então, mesmo pertencendo à minoria, não tem nada de errado em vc ter achado chato o primeiro voluma da Trilogia Millenium. Afinal, por não ter gostado de "Eu mato", também estou em dasvantagem (daí os 3 "não gostei" que a resenha ganhou até agora, com tendência a crescer...).
Abçs., Bruno.


Paula 05/04/2011minha estante
Bruno, concordo completamente com sua resenha. Giorgio começa muito bem, mas peca pela precariedade que teve com seus personagens. Achei TODOS bem fracos ! E ao meu ver passa LONGE do Fabuloso Stieg Larsson


Bruno T. 05/04/2011minha estante
Olá, Paula.
Obrigado pelo comentário e benvinda ao reduzido clube dos que pensam que Faletti não é lá esse mestre do suspense que tantos parecem achar.




Ket 24/01/2023

Tomei uma canseira
Não foi o eu esperava. A sinopse é ótima, mas a execução é cansativa e prolixa (e eu geralmente não me importo com prolixidade, alguns autores fazem dela uma arte). O ritmo decai significativamente ao longo da narrativa e a história dá voltas ao redor de cenas que não acrescentam nada e uma dezena de personagens que não merecem tanto espaço. Sinceramente? Quando as revelações acontecem, você já tomou uma canseira tão grande que nem se importa mais.
Vou tentar dar uma segunda chance para o autor (em um livro mais curto).
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Flavia.Raphaela 20/02/2022

Meus sentimentos
Cansativo.
História boa, o início é confuso. Mas no todo é um livro cansativo, um pouco machista e absurdo.
Ter misturado o romance com uma parada do serial killer, me causou incômodo e exagerado.
Entendo que o autor se perdeu um pouco com o excesso de informações.
Gostei, mas não muito!
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Bia 26/02/2011

Eu gosto desse tipo de livro, e me interessei pela capa, por isso eu comprei o livro e não me arrependi.
No livro um serial killer liga para a rádio local, conversa com o radialista e deixa ao final uma música, e essa é a pista para quem ele irá assassinar nessa noite, entao o detetive e o policial do FBI sempre tem que correr contra o tempo para tentar impedir que aconteca o assassinato e descobrir quem é o assassino.
Um livro ótimo de se ler, eu sempre queria saber o que ia acontecer a seguir, muito interessante, e aposto que vc ira descobri quem é o assassino, kkk'
Amei esse livro *-*
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Tiago 29/07/2013

Um romance policial daqueles...
Sim, "Eu Mato" é um bom romance policial. Os assassinatos em série estão lá, juntamente com personagens dúbios, pistas falsas e aquela reviravolta para ninguém botar defeito.

Dito isso, vale ressaltar que o livro infelizmente não é memorável e tampouco apresenta personagens marcantes.

Giorgio Faletti comete alguns pecados capitais durante o percurso. A linguagem é meio brega ("eles fizeram amor longamente..." e outros chavões duros de engolir), os personagens são muitos (você mal consegue gravar o nome dos mais importantes) e existem subtramas completamente desnecessárias e que só empacam a leitura e diminuem a força da trama central.

O saldo é positivo pelo fato de que hoje em dia existem poucos livros de serial killer com o mínimo de predicados disponíveis no mercado. "Eu Mato" é bom, mas poderia ser bem melhor.
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Pandora 08/06/2011

É um livro que vai decaindo ao longo da história. Acho que o maior erro é ter como personagem central um agente do FBI prepotente e sem carisma que gosta de dar uma de Deus. E o autor o aprova. Achei muito interessante no começo, passável após a metade e um saco após a introdução de um romance totalmente dispensável.
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Mari Pereira 05/06/2022

Quando comecei a leitura achei que finalmente tinha encontrado um thriller com um bom desenvolvimento dos personagens. Até mais ou menos a metade do livro, a maioria dos personagens se mostra complexa: tem passado, foge um pouco do velho maniqueísmo.
Todavia, conforme o enredo vai se desenrolando e o autor decide focar principalmente em um dos investigadores, a história perde o encanto. Vira um livro recheado de clichês e velhos arquétipos do gênero. Apesar do autor ser italiano, e do cenário da história ser Mônaco, o herói e o anti-herói são estadunidenses ?.
As mulheres, no livro, são mera figurantes, ou donzelas que precisam de salvação.
E, na busca por profundidade, o autor só apresentou mesmo uns homens que não param nunca de falar.
Enfadonho.
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PolyFlores 25/03/2012

Eu esperava mais.
A história toda se desenrola na exótica e rica Monte Carlo e traz um serial killer enlouquecido que esfola rostos de suas vítimas, um agente do FBI tentando superar sua tragédia pessoal, um deficiente mental Rain Boy que é o mascote da estação de rádio e que tem uma memória incrível para a música, um power-louco general americano e seu ajudante lunático, dentre outros váriooosss personagens.
E com esses personagens, Eu Mato tem todos os ingredientes para um filme de suspense decente. Até que começou me prendendo bem mas rapidamente o exagero nas descrições das cenas de suspense ou da investigaçao me deixaram sem vontade de terminar a leitura, que se tornou muito longa, algumas vezes cansativa.
E o romance que foi acrescentado não trouxe um tempero melhor. O máximo de emoção é traduzido em falas como: "Você cheira bem, Frank Ottobre. E você é bonito."
Diante das inúmeras resenhas, concordo que é uma boa história mas me repito, eu esperava mais.
Victor Piacenti 01/04/2012minha estante
Concordo com TUDO que você disse! No meu caso, devorei 250 páginas no primeiro dia. Mas depois fica meio maçante, as tramas paralelas dominam e não acrescentam muito no livro, inclusive aquele romance, que particularmente, achei bem forçado. Do nada o cara tava amando a mulher, hahaha.. Enfim, mesmo eu tendo achado muito bom, você disse tudo que eu gostaria de dizer




José Carlos 28/07/2021

Ápice precoce!
Livro muito bom, ótimo enredo, personagens muito interessantes, mas com o ápice da narrativa muito precoce! As últimas 100 páginas foram difíceis de terminar! Mesmo assim, uma leitura recomendável!
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Victor Piacenti 01/04/2012

Um bom livro. Porém...
'Eu Mato' é um livro interessante pra caramba. O assassino, carinhosamente apelidado de 'Ninguém', é uma figura misteriosa, envolvente e até me arrisco a dizer.. admirável! O contrário do personagem principal, Frank Ottobre, que de carisma não tem nada.
Até mais ou menos a metade, somos brindados com um suspense de tirar o fôlego (sério mesmo), porém, depois disso, o livro perde o ritmo e automaticamente deixa de ser interessante. As tramas paralelas começam a dominar a narrativa e ai a coisa vai pro brejo. Não que fica RUIM, mas o nível cai drasticamente. Quando tudo não podia piorar, o autor aposta em um romance bobo, que nada acrescenta na história. Enfim, o livro está longe de ser ruim e vale a pena a leitura, mesmo que as coisas não sejam mais tão interessantes como no inicio ;)
Mari 16/10/2012minha estante
Concordo plenamente.




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