Eu mato

Eu mato Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Mato


140 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Valner.Wasilewski 31/07/2022

Doses de violência e música
Gostei bastante da narrativa, Giorgio impulsiona o leitor nesse pequeno país, e a fúria de finalizar as páginas para descobrir quem é o assassino e para além disso, como o autor arrama as últimas pontas soltas, são notáveis. Fora que todo o contexto narrativo, de pano de fundo do serial e seu modus operandis, foi algo bastante notável.
comentários(0)comente



Vini 28/06/2020

Ótimo Suspense
O livro é um ótimo suspense, com todos os ingredientes dignos de um best seller. Atende todas as expectativas e contém reviravoltas e capítulos dignos de um "Ohhh".
Nas primeiras páginas, talvez até metade do livro, ocorreram alguns clichês e fatos que já eram esperados por mim. Contudo, após a metade, a trama vai tomando rumos inesperados e prendendo mais a atenção.
Em alguns momentos, as relações entre personagens ocorreram de forma muito rápida, e talvez pudessem ter sido melhor trabalhadas. Porém, nada que estrague esse ótimo Thriller.
É impossível não gostar do Frank e da sua capacidade de avaliação das pessoas.
Gostei e recomendo! É um livro que demanda mais tempo para leitura e que pode ser utilizado como companhia durante vários dias.
comentários(0)comente



Ale 05/02/2016

Livro muito detalhista, o autor escreve minuciosamente cada parágrafo,cada frase da história. Uma história envolvente, com personagens dinâmicos e um desenrolar da trama surpreendente.Final jamais esperado por quem lê.
O autor trabalha muito bem o suspense deixando, nós, leitores, presos e curiosos pelo desfecho .
comentários(0)comente



cliffoliveira 05/04/2011

Envolvente
Apesar de ser quase um projeto de roteiro de filme, o livro é envolvente.
Seu foco é a ação e a narrativa tem excelente ritmo.
Acho que peca na construção dos personagens, onde a maioria é bem rasa mesmo.
Apesar disso vale a leitura
:)
comentários(0)comente

Simone de Cássia 05/02/2012minha estante
Seia mesmo interessante como filme... Adorei o livro !


Simone de Cássia 05/02/2012minha estante
Seia mesmo interessante como filme... Adorei o livro !


Simone de Cássia 05/02/2012minha estante
Seia mesmo interessante como filme... Adorei o livro !




João 06/10/2015

Eu Mato...
Depois de deixar um aviso na rádio de Monte Carlo,um serial killer inicia seu macabro trabalho.Depois de matar,ela arranca a pele do rosto de suas vítimas e deixa no local escrito com sangue as palavras Eu Mato....
O policial Frank teve sua vida destruída no passado.Vivendo sua dor ele afunda dia após dia em um mundo onde nada mais importa.Quando seu amigo Nicholas,delegado da polícia de Monte Carlo pede sua ajuda pra desvendar uma série de crimes ele hesita,mas acaba aceitando. Mas o assassino que ele persegue é além de inteligente,extremamente perigoso.O rastro de sangue e vítimas mutiladas que ele deixa pra trás não contém nenhuma pista.
Conforme o tempo vai passando mais vítimas vão sendo assassinadas e mutiladas.As coisas se complicam ainda mais quando o pai de uma das vítimas chega em Monte Carlo para capturar o assassino e vingar a morte da filha.

Eu Mato é o primeiro livro de Giorgio Faletti que li.De uma maneira o autor conquista a atenção do leitor já nas primeiras páginas.Conforme os crimes vão acontecendo tudo fica pairado no ar já que não há praticamente nenhuma pista.Os intervalos entre os crimes são preenchidos com uma narrativa ágil e o protagonista acaba se envolvendo em outras histórias paralelas aos assassinatos.A descoberta do serial killer se dá ainda faltando mais de cem páginas pra acabar o livro.Pensei que nesse ponto o autor iria perder a mão e ficar no enchimento de lingüiça de sempre.Que nada.O autor é bom naquilo que faz e consegue prender a atenção até as últimas páginas .
Eu Mato é um dos melhores livros de suspense policial que já li.Pra quem gosta desse gênero de leitura é um prato cheio.Quando o leitor respira aliviado pensando que algo foi revelado ,o autor numa jogada hábil envolve os personagens em outro drama e tudo volta a estaca zero.
Quando chega ao final tudo é esclarecido de forma perspicaz ,sem querer fazer o leitor de bobo com tolices,como na maioria dos livros desse gênero.
Se faltou algo?Queria saber mais sobre o assassino.A história dele é tão interessante que na minha opinião só a história dele daria um livro.
Leitura excelente!!
comentários(0)comente



Luíza Rodrigues 24/02/2011

E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
É impossível não se surpreender.

Diferente. É uma boa palavra para descrever Eu Mato. Genial. É uma boa palavra para descrever Giorgio Faletti. Como disse Jeffery Deaver, "na minha terra, pessoas como Faletti são chamadas de lendas vivas."

Posso dizer sem medo de estar equivocada que este é um dos melhores livros que já li, e que será sempre. Ainda não li a trilogia Millenium, apesar do primeiro livro estar na minha estante, mas acho que nem mesmo isso poderá superar.
Em uma das resenhas sobre este livro alguém falou sobre poesia. Sim, poesia. O texto de Faletti é quase poético na maior parte do tempo, e na que sobra, é.

Conta a história de pessoas diferentes, que se juntam contra um assassino que liga para a Rádio Monte Carlo antes de matar suas vítimas, e sempre coloca, como "osso para os cães", como costuma dizer, uma música que tenha à ver com a pessoa que será morta. Algumas vezes são coisas bem simples, mas, como disse o próprio Faletti, todo enigma é simples depois que se sabe a resposta.
A história corre em redor disso. É, na verdade, uma corrida contra o tempo para pegar o assassino antes que ele faça mais alguma vítima. Uma coisa simples dita assim, cliché, até. Mas não é. O meu jeito de contar é superficial, até porque se eu for entrar em detalhes vou contar toda a história, como quase fiz no histórico, e os futuros leitores não ficarão felizes em saber antes de ler o livro quem é, afinal, o assassino.

O assassino. Um homem verdadeiramente apaixonado pela música, que marca todos seus assassinatos. Que mente brilhante, genial, envolvente! Para mim, pelo menos. Todas as vezes que os personagens se referiram à ele - ganhou, durante a história, o apelido de Ninguém, por se identificar como sendo 'um e nenhum, sou ninguém' em seus telefonemas -, me peguei pensando em sua mente maravilhosa. É uma mente diabólica do ponto de vista social, religioso e moral, mas um verdadeiro tesouro para quem estuda e é fascinado por mentes diferentes. Particularmente, eu sou.
Enquanto o perfil de Ninguém é traçado, milhões e milhões de teorias sobre a razão e o objetivo começaram a brotar em minha mente, e foram todas confirmadas ou jogadas por terra ao longo da história.

Em vários momentos da história algum personagem fala ou pensa algo sobre o que acontece estar acima da capacidade das mentes mais fantasiosas. Acho que não é bem assim. Apesar de tudo, minhas fantasias mais loucas foram as que chegaram mais perto da verdade, e algumas a alcançaram.

Posso dizer qualquer coisa, qualquer coisa. Nada te fará sentir, ao menos, o gosto do jeito quase mágico de Faletti escrever. A unica forma de conhecer essa maravilha é lendo Eu Mato.

Excelente.
comentários(0)comente



Sulfite 18/01/2016

Eu mato é de matar… de tédio.
Spoiler: O maior mistério de Eu mato, romance policial escrito por Giorgio Faletti, é descobrir como diabos alguém consegue ler esse livro do começo ao fim.

Eu mato narra a história do agente especial do FBI, Frank Ottobre, e do delegado da polícia do Principado de Mônaco, Nicolas Hulot, que se encontram encarregados de liderar a ingrata caçada ao serial killer conhecido apenas como “Ninguém”, que costuma anunciar suas próximas ações através de um programa de rádio.

Pausa para reconhecer aquele que, talvez, seja o único clichê do qual o livro foge: A dinâmica entre os dois protagonistas. Quem é fã de romances policiais e outros livros e filmes de detetives sabe que, um dos recursos mais utilizados pelos autores e roteiristas deste gênero, é a antagonização dos heróis. O bom e o mau policial. Aquele que a segue cegamente e aquele que explora cada uma das suas aberturas.

Pois bem. Eu Mato estabelece logo no começo que Frank e Nicolas se conhecem e trabalham muito bem juntos. Giorgio ressalta a cada oportunidade que tem, como os seus protagonistas são veteranos velhos de guerra, exemplos de virilidade e de morais incorruptíveis, assombrados pela trágica perda de um ente querido. O perfeito estereótipo do herói de ação comum.

Ambos são, literalmente, farinha do mesmo saco. São tão farinha do mesmo saco, que é mesmo um saco aguentar os capítulos protagonizados pelos dois.

É tudo muito repetitivo: algo completamente distante da investigação acontece, normalmente algo envolvendo uma mulher (já vou chegar nessa parte da caracterização feminina), um dos dois é obrigado a resolver o problema e então eles voltam para investigação de mãos abanando, até que, num passe de mágica e em um capítulo liderado por um personagem que vai desaparecer da história logo depois, algo sem noção acontece e pimba! Eles tem uma pista.

Toda boa história de detetive deve oferecer aos seus leitores os meios de solucionar o mistério por conta própria. Acho até, que uma bela narrativa do tipo chega a zombar do próprio leitor, ao colocar pistas importantíssimas debaixo dos nossos narizes, só para chegar no momento da revelação e esfregar na nossa cara como não fomos capazes de perceber a importância de um tal personagem, conversa, objeto e afins.

Nem preciso dizer que isso nem passa perto de acontecer em Eu Mato, né? Todas as pistas e avanços na investigação são conseguidos através da mais improvável das intervenções divinas.

Em um dado momento, a história só anda depois que um certo personagem morre de uma forma completamente absurda e desconectada da trama inicial, deixando uma pista que se conecta a uma das desnecessárias subtramas do livro e que, por sua vez, é ligada ao assassino de uma maneira totalmente absurda por um dos personagens principais.

Em nenhum momento da história essas “ligações” são apontadas, sequer insinuadas. Elas simplesmente se encaixam do zero, da maneira que mais convir aos protagonistas e ao autor, deixando a amarga sensação de que tudo se resolve do nada.

E hajam tramas secundárias! Não é maluquice nenhuma afirmar que Eu Mato seria um livro muito melhor com umas 100, 150 páginas a menos. Se estes capítulos e personagens extras fossem tão bem explorados como num Game of Thrones, ok. Mas, não. Eles dificilmente oferecem um insight útil. Isso quando a leitura não se torna um suplício, algo muito comum nos capítulos dedicados às personagens femininas.

O livro tem umas três delas, só uma tem capítulos próprios (uns dois ou três) e todas seguem o mesmo modelo: Mulheres incrivelmente sedutoras, incapazes de se sustentar a menos que um dos heróis estejam a alguns metros delas. A mais perfeita exemplificação do fenômeno da “princesa prisioneira”.

Em tempos de heroínas fodas como Arya Stark e Katniss, ver um livro se esforçar tanto para rebaixar as mulheres ao status de troféu, é de doer o coração.

Por fim, temos o vilão, o serial killer Ninguém. Esse personagem é a melhor coisa do livro e isso não quer dizer muito. Fica evidente no decorrer do livro que Giorgio se esforçou para pintar o assassino como um psicopata perigoso, no melhor estilo Hannibal Lecter.

Ele falhou.

Os capítulos centrados em Ninguém são um pouco melhores do que o restante do livro, pois eles quebraram a estrutura arrastada das partes lideradas por Frank e Nicolas. O problema é que, a descrição dos atos do serial killer passa longe de ser algo intimidador. Quem já leu Stephen King, Lars Kepler, Joe Hill e afins sabe como os livros tem a capacidade de incitar o medo e o desconforto. A narrativa de Faletti não chega nem perto de causar isso ao relevar muitos detalhes dos crimes de Ninguém e abrandar as cenas mais violentas.

E como Faletti se centra tanto na construção de um psicopata sem motivos para matar, Ninguém também não tem nenhum pano de fundo para ser odiado ou se conectar ao leitor. Junte isso ao fato de seus inimigos serem dois dos piores detetives do mundo e até o personagem mais inteligente da trama se torna mais um elemento vazio no livro.

Faça um favor a si mesmo: Se você vir Eu mato numa livraria e tiver a menor vontade de comprá-lo, leve outra coisa para ler em casa. Evite se tornar mais uma das vítimas desse livro que é um crime contra os romances policiais.
comentários(0)comente



Marcelle 11/05/2011

Clichê
Eu comecei a ler este livro bem animada com toda a trama de um assassino que liga para uma rádio e conta os seus crimes. Achei o começo do livro bem empolgante e pensei mesmo que seria um romance policial digno e com reviravoltas surpreendentes.
Até a coisa toda ficar muito repetitiva, sem graça e totalmente clichê.
Decepcionei-me ao descobrir quem era o assassino.
Trama forçada e boba. Além do que, depois de algumas páginas você percebe o quanto o autor é repetitivo com as palavras e termos.
Não quero ser chata tá? Só to falando que eu achei gente! Cada um tem sua opinião e quem gostou do livro nada contra ^^.
Abandonei no finalzinho porque eu já estava de saco cheio do livro.
comentários(0)comente



Beta 16/09/2010

Eu Mato. Giorgio Faletti. Editora Intrínseca

"- A única coisa que nos diferencia é que quando acaba de falar com elas (as pessoas), você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
(...)
- "Eu mato..."


Giorgio Faletti espelha maravilhosamente a alma humana nesta obra, um romance eletrizante.
Um assassino está à solta em um dos locais mais bonitos e seguros do mundo, Montecarlo (Mônaco). Entre famosos, policiais, Djs, anônimos e um agente do FBI, pessoas aparecem mortas e o assassino se esconde no breu.
Vidas se cruzam e se perdem. Pegar este Serial Killer se torna vital.


Dados técnicos:
Formato: 16x23
536 páginas
R$39,90


Nota 10: É incrível como nos envolvemos com esta trama. Sentimos raiva, amor, dor, compaixão, medo, dúvida, um mix de sentimentos guiados pela escrita de Faletti
comentários(0)comente



Giovanni 06/04/2011

É um livro muito bom, que descreve a busca e localização de um serial killer em Montecarlo que recebe o apelido pelos noticiários de "ninguém" que ficou caracterizado pela frase "eu mato" e pela forma cruel que cometia seus crimes.
O criminoso antes de matar ingressaava no programa de rádio e em rápidas conversas com o locutor da rádio dava a certeza de ser ele o criminoso e lançava uma música que era a pista do próximo assassinato.
O Criminoso realizou uma entrada triunfal, pois as primeiras vitimas foram nada menos que um piloto de formula 1 e sua companheira uma campeã de xadrez, filha de um general americano muito conceituado e furioso com a morte da filha.
O delegado Nicolas Hulot convece o seu amigo Frank Ottobre agente especial do FBI (que estava licenciado) para participar do caso.
O criminoso era impecável e não cometia erros não deixando uma prova sequer fazendo os investigadores de bobos, e para complicar a vida de Frank, o General resolve fazer as coisas de sua forma, e os crimes continuam.
E quando o delegado Nicolas Hulot é afastado por decisão política, as coisas parecem ficar piores, no entanto é quando a investigação toma o verdadeiro rumo.
O livro fez uma descrição que prende o leitor no livro.
Realmente muito bom.
comentários(0)comente

Adriana 11/08/2011minha estante
Uau, você gosta bastante de policiais hein, eu também adoro. Gostei muito deste porque a narrativa é bem diferente dos demais, os autores italianos tem uma forma própria de escrever!




Cláudia 09/02/2017

EU MATO
Fim de jogo. O que dizer de um livro de 534 páginas que foi lido em duas noites? E só não terminei na primeira noite porque já se fazia 5 horas da manhã e tinha apenas 1 hora de sono até o despertar do relógio. EU MATO, de Giorgio Faletti, editora Intrínseca. Depois da trilogia "Millenium" o meu grau de exigência cresceu um absurdo em relação a livros policiais. Achava que seria bem complicado conseguir outro igual, ou ao menos, parecido. EU MATO estava na minha estante à mais de um ano e eu olhava para ele, ele olhava para mim, mas nada. Nenhuma iniciativa de qualquer um de nós dois. Até que um dia, depois de algumas leituras frustadas, ele caiu da estante do nada, como que implorando para eu lê-lo. Recebi isso como um sinal e fui a "luta". De longe, um dos melhores livros que já li. Nos cenários glamorosos do Principado de Mônaco, um detetive e um agente do FBI embarcam no caso mais angustiantes de suas vidas. Em EU MATO, thriller de estreia de Giorgio Faletti, a polícia mede forças com um serial killer em Montecarlo - região privilegiada da Côte d'Azur, incrustada em um país conhecido por abrigar mais policiais e menos crimes per capita que qualquer outro. O serial killer, oculto sob o apelido de "Ninguém", anuncia seus próximos alvos por meio de enigmas propostos em telefonemas desesperados para um programa de rádio conduzido por um carismático apresentador. Para confundir a polícia, músicas são utilizadas como pistas dos crimes, cujas doses de barbárie e astúcia abatem e desnorteiam policiais, investigadores e psiquiatras. Os assassinatos, caracterizados pela frase EU MATO escrita com sangue, são sempre marcados por uma violência que não poupa nem mesmo a pele das vítimas. O autor mantém o suspense implacável mesmo depois de revelar a identidade do criminoso, quando é iniciada uma caçada surpreendente para impedir novos ataques. "Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para a casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba. - E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento? - Eu mato..." Alguém precisa de mais uma dica para sair agora até a livraria mais próxima e comprar seu exemplar?

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2014/04/eu-mato.html
comentários(0)comente



Alineprates 18/12/2010

Quando um sádico serial killer deixa um rastro de violentas mortes pela cidade de Mônaco, a policia de Monte Carlo se vê em busca de um homem cruel que após matar suas vítimas arranca a pele de seus rostos e couro cabeludo, deixando apenas um careta macabra no cadáver e uma sentença escrita com sangue : Eu mato.

O policial Nicolas Hullot e o agente do FBI Frank Ottobre, ficam responsáveis pelo caso Ninguém (como passa a ser chamado o assassino) e se veem como fantoches nas mão de um homem de extrema inteligencia que passa a brincar com a policia e as autoridades italianas.

O Homem liga para rádio e on air deixa pistas do próximo assassinato, sempre iniciando suas ligações com a seguinte frase: Eu sou um e nenhum. Sou Ninguém. Após isso divide com o DJ da rádio Jean-Loup suas angústias e sua loucura finalizando as ligações com a sentença EU MATO e deixando uma música como pista para a próxima vítima.
Os policiais de veem perdidos em jogo com um homem monstruoso, onde cada segundo pode significar a captura de Ninguém ou a vida de outra pessoa.

Eu mato, foi uma agradável surpresa para mim, um excelente romance policial com grandes personagens, um assassino sombrio, cenas bem descritas, tramas paralelos, ótima narrativa, enfim, tudo o que um livro precisa para deixar o leitor vidrado.

Quando comecei o livro, eu não esperava tanto e por isso posso dizer que foi uma das melhores surpresas do ano, apesar de não ter lido muita coisa esse ano. Eu gostei mesma da história. Tudo foi muito bem criado pelo autor, a motivação do assassino, o assassino em si (Eu não acertei! Tinha dois suspeitos, mas errei!) e até os mocinhos tem o seu fantasmas e tramas particulares.

Só uma coisa, não olhem no final do livro para tentar descobrir o assassino, é surpreendente, vale a pena, eu nem desconfiava!

Recomendadíssimo para que curte romance policial! Esse é de primeira linha!

Trecho do livro:
"- Até nisso nós somos iguais. a única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que você faz para se livrar do seu sofrimento?
Jean-Loup pressionou um pouco o interlocutor. A resposta se fez esperar e foi como se um objeto embrulhado em diversas camadas de papel cobrisse lentamente a luz.
- Eu mato..."

http://alinenerd.blogspot.com/2010/12/eu-mato-giorgio-faletti.html
comentários(0)comente



WallanS 21/01/2016

O livro é tão bom, que comecei a ler em dezembro de 2014 e terminei em janeiro de 2016...

Fraco, chato, sem graça. Cada página lida era uma vitória pessoal. Historinha sem graça, um assassino fraco, final sem graça, e personagens profundidade. Esse tal de Frank é raso como uma folha de papel.

Aproveitando, ainda me pergunto, por que o escritor colocou um americano como "herói" da história? Ah, vamos ver, como meu livro é horrível, pelo menos vamos ver se os americanos compram a obra, sendo eles, "mais uma vez" os heróis do dia.

Tenha a santa paciência!

Talvez você goste, mas eu odiei!! Vou vender por 5 reais.
melissa 29/01/2016minha estante
Olá!
Terminei o livro hoje, depois de uma pausa de quase 2 anos, também!
Realmente a narrativa foi fraca, e o foco do protagonista, no final foi mudado para Helena, que surgiu do nada!
A única coisa que não entendi foi como Frank chegou à identidade do assassino... do nada, ele sabe quem é, e sabe onde está a prova...
Enfim, que venham livros melhores!




S. 29/06/2010

Bom.. não posso dizer que foi uma leitura perdida, ou um dinheiro jogado fora.. mas ficou bem, bem abaixo das minhas expectativas... tlz pq fui com mt sede ao ponte, dps do super elogio do sensacional Jeffery Deaver.. e da descrição bem profunda e meio poetica do "Primeiro Carnaval".

Contudo, de modo geral livro me decepcionou em varios aspectos.. acho que o lance das musicas foi bem legal.. (como todas as partes da visao do assassino).. mas pelo amor de deus, a policia de monaco e o agente do FBI eram muito lerdinhos.. nao tinha uma caçada eletrizante entre o bem e o mal... o mal sempre estava a kilometros de distancia.. sorrido e mostrando a lingua. Nem foram construindo pistas pra gente ir identificando ou entendo o assassino.. o que fazia a gente se sentir meio lerdinho tambem. Alem disso.. acho que enrolou e repetiu partes desnessessarias, e por outro lado, passou muito rapido por partes importantíssimas, que davam o "q" de toda a historia.

Sei lá.. acho que eu peguei o livro numa hora errada.. logo depois de 2 outros que me tiraram o folego (não conte a ninguem e acima de qualquer suspeita).. 'eu mato' foi meio arrastado.

Apesar disso.. nao deixa de ser um bom passatempo =)
comentários(0)comente



Prof. Angélica Zanin 29/04/2016

Cum grano salis
Incrível! Para quem gosta de uma boa história de suspense policial é uma ótima escolha. Giorgio Faletti, escritor italiano, supera todas as expectativas. Um assassino em série ataca em Mônaco, pessoas importantes, jovens, ricas e belas esfolando-lhes as faces. Comunica-se com um famoso DJ deixando pistas através de músicas que são sua verdadeira paixão. Não poderia faltar um agente do FBI, um militar poderoso norte-americano, uma bela mulher e muitas lembranças trágicas e não menos humanas de vários personagens. Para aliviar suas tensões, o vilão desta história repete:"Eu mato" e eu, após cada leitura como esta (cum grano salis-com uma pitada de sal), eu digo: "Eu Leio".
Rafa 04/07/2016minha estante
Parabéns pela resenha!




140 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR