Quando Éramos Filósofos -

Quando Éramos Filósofos - Héctor Lozano




Resenhas -


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Suh 24/09/2020

Amei
Comecei este livro por conta da série Merlí na qual é uma das minhas favoritas.
A série retrata todo o conteúdo apresentado no livro e até mais detalhado, já que o livro é relativamente pequeno.
Quando Éramos Filósofos é narrado pelo Bruno, que é filho de Merlí, um professor de Filosofia que mudou a história de todos os seus conhecidos.
Bruno deixa o livro para Mina, sua irmã emprestada, e retrata todos os seus momentos com seu pai.
Logo de cara já fica bem claro que Merlí não está mais vivo. Um dos aspectos que me deixou chocada na série, porque era algo que eu não imaginava.
O livro é perfeito para quem tem interesse em Filosofia e ao mesmo tempo tem uma mente aberta, já que retrata muitos assuntos que são considerados tabus.
Traz um sentimento de nostalgia por causa do Ensino Médio.
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Albieri 11/02/2020

AQUELE LIVRO QUE VOCÊ VAI AMAR O RESTO DA VIDA.
Tanto a série quanto o livro são incríveis, confesso que vi a série primeiro e que o livro me fez ver a riqueza de detalhes e empenho que eles colocaram na série, apenas adaptando algumas partes e mesmo com essas poucas mudanças os dois são realmente incríveis.
willniverso 31/07/2020minha estante
Depois da série, onde tem Merlí certeza que é uma experiência inesquecível ?


Albieri 31/07/2020minha estante
Pode ter certeza.




Camila Corbi 09/09/2020

Para quem ama os peripatéticos ?
Pra quem, assim como eu, é apaixonado(a) por Merlí! Confesso que comprei o livro no calor do momento, assim que acabei de concluir as três temporadas da série catalã. Devido a uma resenha que li, achei q o livro contaria como estavam os alunos anos depois de terminarem o ensino médio.
Quando comecei a ler, vi que nada mais era do que a história dos peripatéticos, contada por Bruno. Cada capítulo é como se fosse um episódio da série, onde o filho de Merlí narra os acontecimentos que já conhecemos, havendo pouquíssimas diferenças entre o livro e a série. Assim sendo, acho que se trata de uma obra para ser saboreada depois de certo tempo ao terminar a série, pois creio que traria uma sensação gostosa de nostalgia!
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Lucas.Campana 27/03/2020

Adoro a série e amo esses personagens, o livro valeu para revisitá-los. Mas confesso que achei decepcionante por ser pouco mais do que um resumo dos episódios, com menos detalhes e poucas novidades. O que há de novo é legal (as observações do Bruno para Mina, o relato do tempo que ele passou em Roma e do seu relacionamento com Nicola, que não chegamos a ver em tela), mas é muito pouco e não tão bem trabalhado assim. Outra crítica que faço é que o livro é descritivo DE MENOS, literário DE MENOS, parecendo muito mais um roteiro de televisão mesmo, onde se economiza nas descrições e na poética da linguagem pois os outros elementos audiovisuais estão ali para dar suporte, complementar e enriquecer a narrativa.
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GTorres? 28/02/2022

"Sociedade dos Filósofos Mortos"
Não tenho palavras para descrever a mistura de emoções que é esse livro
Eu li tão rápido que foi uma montanha russa emocional
É simplesmente muito bom
Pontos fortes: os personagens. Um mais icônico e bem trabalhado que o outro. O tipo de livro que cada ser humano pode se identificar com pelo menos um deles e seus problemas.
Além disso tem romance, tem drama, tem comédia (E MUITO), tem representatividade, e você ainda acaba aprendendo filosofia
Tem tipo melhor de livro do que esse???
Se você está procurando um livro para refletir, chorar, rir e se conectar com os personagens: esse é o livro perfeito para você, recomendo. E gostar de filosofia é um grande bônus.
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Thiago Pontes 24/11/2020

Para recordar
Esse livro apresenta os principais acontecimentos da série e também algumas passagens inéditas. É um presente para os fãs dos peripatéticos.
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jupotter 23/06/2021

Viciada em Merlí
Terminei de assistir Merlí: Sapere Aude e me recusei encerrar a jornada de Merlí, então achei esse livro. Descreve os acontecimentos da primeira série Merlí, descrito pelo Bruno.
Gostei mais das partes que mostraram o que ocorreu com o Bruno, durante sua saída da série, dessa forma consegui um pouco de material inédito de Merlí.
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@gataleitora 10/05/2019

" A gente se ama. Com nossas imperfeições."
Bruno sempre guardou uma mágoa do pai por tê-lo abandonado, mas quando é forçado a conviver mais com ele por ter se tornado seu professor de filosofia, seu mundo vai virar de ponta cabeça. Bruno é gay mas não sai do armário, não conta ninguém a pesar de alguns de colegas jé terem percebido.



O livro Quando éramos filósofos traz o ponto de visto de Bruno nesta jornada de autodescobrimento, coragem e revelação. Narrado em primeira pessoa por ele, o livro é escrito em formato de conversa entre ele e sua irmã ,Mina, com vários capítulos que relembram os momentos que transformaram a vida de quem conviveu com o professor Merli.



Este não é bem meu estilo de livro, mas, como esse ano, resolvi sair de minha zona de conforto e ler livros que não estou habituada , encarei o desafio. Já começou do tema tratado que é filosofia, como eu nunca consegui entender muito bem os pensamentos de alguns filósofos então vi a chance de conhecer mais sobre o assunto.



Cada capítulo traz um filósofo diferente e um de seus pensamentos de forma contextualizada e colocada em situações práticas vividas pelos colegas de Bruno e normalmente envolvendo o professor. Merli é daquele tipo de professor provocador e aberto que gosta de levantar discussões e burlar regras para levar quem está a sua volta a refletir sobre sua atitude e comportamento. Acaba que ele consegue revolucionar a turma de alunos, começa a se aproximar mais do filho e o ajuda a assumir sua sexualidade.



Porém ,contudo, todavia, entretanto....

Confesso que esperei mais das discussões filosóficas, a cada capítulo percebia um tema bastante interessante para ser abordado porem o escritor preferiu se utilizar de diálogos rasos e muitas vezes sem nexo com personagens meio egoístas para mostrar a praticabilidade do tema naquela circunstância do capítulo. O que foi uma pena pois a ideia do livro tinha bastante potencial de arrebatar o leitor fosse ele adolescente, jovem ou adulto. Claro que tem seu mérito já que a série fez muito sucesso pelo mundo mas minha opinião é que o sucesso vem muito mais do romance, do drama de um certo acontecimento e dos temas polêmicos em si e menos do fato de a filosofia ganhar destaque na trama pois foi bem pouco discutida.



Não pense com isso que eu esperava algo digno de Tese com discussões profundas e elaboradas. Não. Eu nem iria conseguir entender muito se assim o fosse. Tive dois professores revolucionários como Merli se propôs a ser, um no ensino médio de Português e outro de Ética na faculdade e acabei que projetei muito da ideia destes professores ao pedir o livro para ler e Merli me frustrou em vários momentos. Além de tudo isso, apesar de ter abandonado a TV há anos, passei boa parte da juventude assistindo Malhação e gostando de alguns dos temas lá tratados, assim quando percebi que era uma Malhação versão espanhola com filosofia de fundo ,me interessei. Quem me conhece, sabe que mesmo sendo religiosa sempre fui aberta a discussões, minha filha sempre leu muito , uma contestadora nata, e agora então que faz Humanidades nossas discussões tem sido maiores e maravilhosas. Por estes motivos esperei mais do livro.



Falar da edição é até redundância pois Faro tem um cuidado muito grande com seus livros, a tradução está muito boa, os detalhes internos também como os bilhetes e contra capa, os autógrafos na capa com certeza vão conquistar os fãs da série.



3/5 estrelas.

beijos,Myl





site: http://www.minhavelhaestante.com.br/
Marcio Fabula 14/05/2019minha estante
Mylena vc assistiu todas as temporadas da série ?
Sua resenha ficou boa. Merlí foi uma história visada para o público alvo juvenil. Foi até uma surpresa para os produtores ela ter convertido um grande público. É uma história maravilhosa. Eu gostei do livro por resumir os principais fatos da série e ainda assim nos apresentar a perspectiva do Bruno.


@gataleitora 14/05/2019minha estante
Não assisti...depois de ler , desanimei....


Marcio Fabula 15/05/2019minha estante
Olha recomendo você assistir a série. O livro só é um resumo da série. E mostra o ponto de vista do Bruno como vc mesma pontuou em sua resenha. Você fez uma comparação da série com a malhação. Eu iria mais além. A série é uma malhação só que com conteúdo. Forte abraço.


@gataleitora 15/05/2019minha estante
Tentarei bravamente. Mas me permita discordar pois o livro parece malhacao com foco na filosofia, pois os dilemas enfrentados sao quase iguais.


Marcio Fabula 15/05/2019minha estante
Eu me referi a série. E entre malhação e Merlí é evidente que Merlí em 3 temporadas tem mais conteúdo que malhação. Tanto é que aqui mesmo no Brasil o conteúdo da série tem sido usado como cursos de extensão. Pesquise por Renato Janine Ribeiro no You Tube e coloque junto com nome dele o nome Merlí.


@gataleitora 15/05/2019minha estante
Certo. Obrigada pela dica. Malhacao tem bem umas 20 temporadas , nao subestime so por ser nacional e da globo. Nao assisto a globo ha anos mas sei de sua influência. Enfim... vou procurar o video no youtube e assistir a serie. Ai volto para falar com você.


Marcio Fabula 16/05/2019minha estante
Não subestimei. Até porquê são seriados com propostas bem diferentes. Só que a semelhança entre malhação e Merlí acaba quando é escancarado que Merlí é uma série que em seu roteiro tem elementos com um repertório mais vasto em conteúdo.
Sobre malhação eu vejo que pra tv brasileira já fez muito revelando vários bons atores.
Alguma coisa ou outra que ainda vejo na tv. Nossos tempos mudaram de mais. Forte abraço.




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Rodrigo 08/09/2021

Achei um pouco frustrante que, mesmo a proposta central sendo uma recapitulação do ponto de vista do Bruno, isso por vezes se perde, focando demais no que foi entregue no audiovisual e bem menos que eu pessoalmente esperava em nível de aprofundamento nos sentimentos ou impressões dos personagens.

Só não digo que achei sem propósito porque tava com saudade da série e foi bom relembrar tudo que acontece, mas não é realmente uma leitura que desenvolve os personagens além do visto (e o pouco de inédito que tem não vale tanto a pena assim) ou sequer que seja realmente informativa ou educacional sobre filosofia.

Enfim, uma sinopse glorificada.
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André L. Pavesi 26/09/2021

Merli!
Foi interessante revisitar o bom e velho Merli e seus alunos. Para quem assistiu e se fascinou pela série, se trata de leitura obrigatória.
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Minha Velha Estante 01/07/2019

Resenha de Mylena Suarez
" A gente se ama. Com nossas imperfeições."

Bruno sempre guardou uma mágoa do pai por tê-lo abandonado, mas quando é forçado a conviver mais com ele por ter se tornado seu professor de filosofia, seu mundo vai virar de ponta cabeça. Bruno é gay mas não sai do armário, não conta ninguém apesar de alguns de colegas jé terem percebido.

O livro Quando éramos filósofos traz o ponto de visto de Bruno nesta jornada de autodescobrimento, coragem e revelação. Narrado em primeira pessoa por ele, o livro é escrito em formato de conversa entre ele e sua irmã, Mina, com vários capítulos que relembram os momentos que transformaram a vida de quem conviveu com o professor Merli.

" Éramos como espadas cravadas em um paredão de pedra. E Merli nos arrancou da pedra e abriu nossos olhos."

Este não é bem meu estilo de livro mas, como esse ano resolvi sair de minha zona de conforto e ler livros que não estou habituada, encarei o desafio. Já começou do tema tratado que é filosofia, como eu nunca consegui entender muito bem os pensamentos de alguns filósofos então vi a chance de conhecer mais sobre o assunto.

Cada capítulo traz um filósofo diferente e um de seus pensamentos de forma contextualizada e colocada em situações práticas vividas pelos colegas de Bruno e, normalmente, envolvendo o professor. Merli é daquele tipo de professor provocador e aberto que gosta de levantar discussões e burlar regras para levar quem está a sua volta a refletir sobre sua atitude e comportamento. Acaba que ele consegue revolucionar a turma de alunos, começa a se aproximar mais do filho e o ajuda a assumir sua sexualidade.

Porém, contudo, todavia, entretanto....
Confesso que esperei mais das discussões filosóficas, a cada capítulo percebia um tema bastante interessante para ser abordado porém, o escritor preferiu se utilizar de diálogos rasos e muitas vezes sem nexo com personagens meio egoístas para mostrar a praticabilidade do tema naquela circunstância do capítulo. O que foi uma pena, pois a ideia do livro tinha bastante potencial de arrebatar o leitor, fosse ele adolescente, jovem ou adulto. Claro que tem seu mérito, já que a série fez muito sucesso pelo mundo, mas minha opinião é que o sucesso vem muito mais do romance, do drama de um certo acontecimento e dos temas polêmicos em si e menos do fato de a filosofia ganhar destaque na trama pois foi bem pouco discutida.

Não pense com isso que eu esperava algo digno de tese, com discussões profundas e elaboradas. Não. Eu nem iria conseguir entender muito se assim o fosse. Tive dois professores revolucionários como Merli se propôs a ser, um no ensino médio de Português e outro de Ética na faculdade e acabei que projetei muito da ideia destes professores ao pedir o livro para ler e Merli me frustrou em vários momentos. Além de tudo isso, apesar de ter abandonado a TV há anos, passei boa parte da juventude assistindo Malhação e gostando de alguns dos temas lá tratados, assim quando percebi que era uma Malhação versão espanhola com filosofia de fundo, me interessei. Quem me conhece, sabe que, mesmo sendo religiosa, sempre fui aberta a discussões, minha filha sempre leu muito, uma contestadora nata, e agora então que faz Humanidades nossas discussões tem sido maiores e maravilhosas. Por estes motivos, eu estava sedenta. Enfim...

Falar da edição é até redundância, pois Faro tem um cuidado muito grande com seus livros, a tradução está muito boa, os detalhes internos também como os bilhetes e contra capa, os autógrafos na capa com certeza vão conquistar os fãs da série.

Beijos, Myl

site: https://www.minhavelhaestante.com.br/2019/05/quando-eramos-filosofos-hector-lozano.html
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Beatriz.Manzolino 03/11/2023

Quando éramos filósofos
Eu quase não consigo colocar em palavras o quanto esses peripatéticos representam para mim. Eu me formei no colégio junto com eles, no mesmo ano em que ele pegavam a beca e nosso queridíssimo Merlí morria eu também subia no palco para pegar meu diploma. Muito da minha proximidade com esses personagens, se dá por conta disso.
Eu amo essa bagunça cheia de esperança e realidade que vemos por aqui, eu amo a ideia de um professor maluco que ensina e prepara seus alunos para mais do que só a sala de aula, que vai além e muda suas vidas para sempre.
Nesse livro, nosso queridíssimo Bruno Bergeron conta para sua irmã Merlina, tudo o que seu pai aprontava com os peripatético e como foi o melhor professor do mundo. É um verdadeiro acalento no coração poder voltar para esses personagens e histórias, que assim como o Bruno que narra os acontecimentos, eu também estou mais velha. o mesmo tempo se passou 7 anos após o fim do ensino médio, eu retorno para ele. é uma coincidência digna de peças de teatro.
Pol Rubio, nosso querido badboy do coração mole e sensível que ganhou um spin off (horrível) ano passado, e conseguiu me fazer entender um pouco sobre mim mesma e como o mundo funcionar, amo o Pol ser desse jeitinho, por isso nenhum dos Bergeron conseguem não se apaixonar por ele. ele é magnético.
por mim, nosso Merlí que passou tanto tempo dentro de sala de aula e encontrou seu fim dentro de uma também, mas não sem deixar uma marca em todos que conheceu.
Chorei em diversas partes desse livro, mas uma em especifico me marcou, é da última página "Iván não cansa de viajar, tal como você predisse, mas ainda tem uma volta ao mundo para realizar. Aonde quer que ele vá, conhece um montão de gente, e quando pega confiança em alguém, já fala de você! Diz que você é o guia que ele carrega dentro de si e o que o conduz pelos cinco continentes"
porque no fim, o que nós somos se não as marcas que deixamos no mundo?
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Laura 09/08/2021

Ai gente, sou suspeita pra falar porque Merli é minha serie preferida. O livro tem a mesma narrativa da série, porém da visão do Bruno, ele quem narra a história. Coisas que não são aprofundaras não série são aprofundadas no livro, coisas que o Bruno fez que não são mostradas na série, são mostradas no livro, me tirou várias curiosidades. Outra coisa que achei legal foi as cartas ou frases que o Bruno foi deixando no início de alguns capítulos.
Recomendo assistir a série e depois ler o livro porque o livro já começa com spoilers KKKK. Acho que a ideia era essa mesmo. Enfim já falei de mais, amei muito
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Virginia.Laurindo 06/06/2023

Confesso que, quando li a sinopse, imaginei que fossem as histórias dos peripatéticos na vida adulta, mas é a série inteira: desde a chegada de Merlí até a sua morte e a breve história deles quando adultos.
Mesmo assim, foi legal ter estado em contato com a história de novo, pois essa é uma das melhores séries que já assisti.
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