O Dia do Chacal

O Dia do Chacal Frederick Forsyth




Resenhas - O Dia do Chacal


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Jhaze 07/04/2024

Início do Caminho Certo...
Não é a primeira vez que leio O Dia do Chacal. Li no fim dos anos 90 e uma segunda vez no início dos anos 2000. Mas não lembrava de nada que havia lido. Resolvi reler.
Ao longo dos anos li os livros do Forsyth na sequência em que foram escritos. Chacal foi a estréia desse mestre das letras.
Passei a apreciar grandemente os trabalhos de Frederick, pois o tema que o consagrou foi a ficção política no cenário da guerra fria.
Não que o trabalho dele fosse tão ficção assim. Quem realmente se antenou na guerra silenciosa, travada pelos agentes dos serviços secretos ocidentais e oriental, conseguia perceber a realidade histórica de seus livros sobre a disputa da URSS versus aliados do ocidente.
Não é diferente com a trama sobre o sétimo atentado contra a vida do presidente da França, Charles de Gaulle.
A pesquisa de Forsyth foi profunda, a ponto de fazer o leitor ficar confuso entre realidade e ficção. Detalhes que nunca foram revelados ao público, ocorridos nos atentados anteriores ao líder francês, são relatados pelo autor, enriquecendo a trama com realidade histórica, o que acabou gerando uma visita do SDECE, o serviço secreto francês, que queriam saber onde o escritor havia conseguido certas informações consideradas confidenciais.
Mas pra quem conhece os trabalhos posteriores do autor, desenvolvidos ao longo dos anos 80 e 90, a estréia de Forsyth com certeza será considerada não a melhor de suas obras...mas o início do caminho certo.
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Duaith_cafe4 24/12/2009

Espetacular
Não consegui encontrar adjetivo melhor. O thriller é tensão do início ao fim, prendendo o leitor em cada ação assassina do Chacal e os esforços da polícia para pará-lo. Acho que todos os leitores acabam torcendo para o matador de aluguel.
Amelia 18/07/2011minha estante
Olá Duaith. Acabei de ler O dia do Chacal e concordo com vc...Eu tb estava torcendo para o Chacal...O filme feito por Bruce Willis não tem comparação com o filme feito em 1973, esse sim, baseado 100% na obra original.


sonia 28/04/2013minha estante
que estranho, eu estava torcendo pelo Lebel, tão patinho feio, tão desacreditado, e morrendo de medo do tal Chacal.




Gabriel1994 17/01/2023

O Chacal
*LIVRO RESENHADO EM 24/08/21*

Que baita livro! Uma espionagem de respeito e que eu devorei cada segundo lendo.

O Dia do Chacal é uma espionagem de ficção historica que conta a historia de Chacal, um assassino profissional de sangue frio que é contratado pela OES (movimento comunista de esquerda francês da época (meados dos anos 60), para matar o presidente da frança Charles De Gaulle que realmente durante todo seu mandato de 59 a 69 por uma questão de posicionamento político, militarismo e decisões diplomáticas ganhou o desgosto, crítica e inimizade de uma parte da população que se voltou contra ele e por diversas vezes tentou aniquilar sua vida e dentro desse romance, Forsyth cria um romance e um cenário para desempenhar uma dessas tentativas com o ar e o toque da ficção e o faz muito bem com O Dia do Chacal.

Frederick Forsyth tem traços de muitos romancistas de espionagem e ficção histórica, porém vejo 2 diferenciais. 1 - Ele foi jornalista em uma rede francesa de comunicação nesse periodo dos anos 60, ou seja, ele viu toda essa repercussão envolvendo o Presidente da França o que lhe da mais credibilidade ao escrever um Romance Histórico como esse.

2 - O Romance Romântico de forma secundaria é trabalhado de forma diferente comparado a outros grandes escritores de espionagem. Ken Follett tende a fazer o Romance acompanhar a Espionagem e os elementos históricos. John Le Carré, envolve o Romance como uma chave para aguçar o personagem em partes da história. Frederick Forsyth coloca um arco fechado de romance durante a história. Se tivesse ou não tivesse tal romance pouco faria diferença, pois o suspense da espionagem e os elementos Historicos foi o forte dele aqui e muito bem trabalhado por sinal (O que não me fez sentir falta de um romance ou situação de drama secundário para engajar).

Me surpreendi e encontrei um novo autor para gostar. Frederick Forsyth me encantou nesse livro e com toda certeza lerei mais obras do autor. O Dia do Chacal, livro excepcional! Digníssimo de uma nota 5 estrelas e favoritado!!
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Maína 03/09/2020

Foi o meu primeiro livro de Frederick Forsyth e gostei da escrita dele.
No começo da leitura, senti uma certa dificuldade em me apegar a história, mas conforme a história vai desenrolando ele se torna uma ótima leitura.
Um livro bem escrito, história bem amarrada, porém, a uma certa dificuldade em se apegar a algum personagem, devido ao contexto narrativo, mas não acho que isso seja um ponto negativo, já que ao meu ver, o escritor quis entregar uma história diferente, onde podemos entrar em um mundo de investigações, perseguição e tramas políticas. Uma ótima experiência!
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Marcos Tito 29/11/2022

O Dia do Chacal é uma obra de arte. É daqueles livros que você passa dias a fio recordando cenas, muito tempo após ter terminado de lê-lo. Trata-se da história de um super assassino profissional contratado para matar o presidente da França Charles De Gaulle.
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Spy Books Brasil 24/05/2022

Um thriller que você já sabe o final!
Esse foi um dos primeiros livros que li no gênero dos thrillers.
Eu devia ter uns 14, 15 anos quando caiu em minhas mãos um exemplar de "O Dia do Chacal", de Frederick Forsyth. Confesso que, na época, achei o livro meio denso demais e saí com uma enorme dúvida: aquilo tinha acontecido de verdade?
Naquela época não existia o Google para responder a essa pergunta. ;-)
Reli a obra agora. Mas antes de entrar nos detalhes daquela minha dúvida da adolescência, vamos conhecer a trama.
A trama – Após conceder a independência à Argélia, o presidente francês Charles De Gaulle passa a enfrentar a oposição dos pied-noirs, como eram chamados os franceses de origem argelina, e dos militares que haviam lutado a guerra colonial no país africano.
Financiados por empresários que perderam negócios, os militares insatisfeitos formam a Organização do Exército Secreto. O objetivo único da OES é assassinar o general que eles tinham como ídolo, mas que agora consideram um traidor da república francesa.
Após várias tentativas fracassadas, e com o aparato de segurança do Estado desbaratando a organização, o Coronel Marc Rodin, chefe de operações da OES, investe num plano ousado: contratar um assassino profissional, um desconhecido da inteligência francesa, para cumprir a missão.
O escolhido é um cidadão britânico que adota o codinome de Chacal.
A estrutura – O livro é dividido em três partes: Anatomia de um complô, Anatomia de uma caçada humana e Anatomia de um assassinato.
A primeira ocupa metade do livro e se dedica a montar o contexto da ação.
Este foi o primeiro romance de Forsyth e é possível perceber a influência de sua atuação como jornalista, profissão que exercia na época. Especialmente nesta primeira parte, em que vários trechos da narrativa adotam tom muito próximo do jornalístico.
Isso ocorre porque ele usa técnicas que costumava empregar na apuração de suas histórias jornalísticas.
A história, aliás, praticamente começa com uma reportagem.
A OES existiu de fato e atuou na França no início dos anos 1960. Seus membros tentaram assassinar Charles De Gaulle exatamente da maneira como é descrito no primeiro capítulo do livro. A execução do tenente-coronel Jean-Marie Bastien-Thiry por pelotão de fuzilamento também é fiel aos fatos históricos.
Esse tom jornalístico e o fato de envolver personagens e situações reais certamente contribuíram para aquela dúvida que surgiu na minha cabeça de adolescente, há quase 40 anos.
O final conhecido – Um grande desafio enfrentado por Forsyth foi justamente o de escrever um thriller cujo final já era conhecido do grande público. Afinal, Charles De Gaulle não morreu assassinado num atentado e o autor cita isso na primeira parte do livro.
Esse fato contribuiu para a dificuldade que ele teve para encontrar uma editora.
Essa e outras história estão detalhadas na resenha completa e no perfil de Frederick Forsyth que publiquei no meu blog sobre livros de espionagem, o Spy Books Brasil.
Visite o Spy Books Brasil: lá você encontra sempre uma boa indicação de leitura no gênero dos thrillers de espionagem. Até lá!


site: https://bit.ly/FredForsyth
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Marcelo.Ferreira 02/04/2021

Surpreendente
Um livro que me deixou preso nos primeiros capítulos, um personagem cheio de surpresas e muito mistério. Um livro que vai ficar na minha mente para sempre..
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Caesar 11/02/2022

De tirar o fôlego! Segundo livro que leio do autor e foi, novamente, uma experiência eletrizante. Leitura cativante do início ao fim.
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spoiler visualizar
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Ana 04/08/2014

Magnífico!
Li “O Dia do Chacal” na adolescência. Não conhecia ainda Frederick Forsyth. Iniciei a leitura com o mesmo amor de sempre por todos os livros, mas logo percebi que aquela não era uma narrativa comum.
Inicialmente não concordei muito com a ideia de um complô para matar Charles de Gaulle e queria que o assassino contratado para tal fosse impedido de concluir sua tarefa. Mas Chacal, o mercenário, era tão engenhosamente inteligente, tão admiravelmente detalhista, tão dedicado às suas tarefas, que roubou (temporariamente) meus valores morais e passei a ter por ele uma simpatia nascida do reconhecimento de sua extrema competência profissional.
Então o complô foi descoberto e entrou em cena o detetive Claude Lebel, que teria que encontrar Chacal antes do atentado ao presidente. Como adversário à altura, ele conseguiu também minha torcida. Daí em diante, segui os passos dos dois, irremediavelmente fascinada com os planejamentos de Chacal e as deduções de Claude Lebel.
Assim varei a noite, totalmente impedida de largar o livro, não só curiosíssima em relação ao desfecho, como apaixonada pela escrita de Forsyth. Que escrita! Que desfecho!
Fechei o livro já no meio da manhã, triste por ter chegado ao final e com vontade de começar a ler tudo novamente. Anos mais tarde soube que para escrever este livro, Frederick Forsyth fez, pessoalmente, todo o longo trajeto do Chacal para chegar à França, estudando cada local como se fosse o próprio assassino e colocou em suas páginas uma viagem real. Então confirmei o que já reverberava em minha mente enquanto lia o livro: para criar personagens tão fortes e capazes, só mesmo um escritor com iguais inteligência, dedicação e competência.
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Guilherme.Gomes 12/10/2020

3,5 / 5
Se fosse apenas pela ótima história, os personagens cativantes, a ambientação, enfim...o enredo como um todo, era 5 estrelas. Mas...não é. A escrita de Forsyth é boa, uma pena que é "jornalística" demais. Muito detalhe desnecessário, páginas para descrever uma sala, um capítulo inteiro só pra arma, outro para falar do jeito e da vida de 11 integrantes de uma reunião, o sol batendo no telhado, os pombos no jardim, essas coisas. Claro que isso vai truncando a leitura, soterrando as qualidades e deixando o término difícil. Enfim, recomendo pela trama, tem muita informação legal sobre guerras, operações e geopolítica da época. Só que precisa paciência.
PH 26/08/2021minha estante
o sol batendo no telhado, os pombos no jardim.... srsrsrrsrsrs bem isso!




Moises Celestino 10/08/2020

"Trama Eletrizante"
"O Dia do Chacal", sem dúvida alguma, continua sendo uma leitura eletrizante e instigante. A adaptação para o cinema na década de 70 também marcou época e gerações. A presente edição literária empolga e prende a atenção do público leitor que curtem tramas recheadas de suspense e tensão na medida certa. Vale a pena reler!
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Gilcimar 16/01/2024

Uma ótima mistura entre ficção e realidade
Para quem busca ação, investigação e muita espionagem, com certeza será uma leitura bastante prazerosa.

Super recomendo!
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Kassia_rp 07/06/2009

Fascinante!
Um dos melhores escritores sobre conspirações e espionagem que eu já lí. O Dia do Chacal prende a atenção pelos detalhes do planejamento do assassinato, muito bom!
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Math 29/06/2011

Ótimo suspense
Sem dúvidas a primeira coisa que se pode notar é que o autor é extremamente detalhista. É impressionante como ele consegue dar conta de cada cenário e personagem de forma praticamente completa através de uma exímia descrição.

O livro começa, devido ao excesso de descrição, um pouco enfadonho, porém quando a história começa a desvelar os passos do Chacal e seus preparativos para o assassinato ele consegue prender a atenção do leitor de modo impressionante principalmente porque a partir de tal momento o detalhismo da obra apenas melhora o enredo.

Depois que Forsyth te fisga é impossível fugir. Cada momento passa a ser uma emoção enquanto se espera o desfecho, até que, por fim, desvela-se a história em um ponto culminante de adrenalina extrema. Pena que pra mim foi um final muito infeliz, o que não desmerece o livro.

O fato de ser baseado em fatos reais não altera, para mim, o juízo que faço do livro. Porém é interessante ver tão esmiuçado um fato pouco estudado da história ocidental em uma obra que temos que chamar de ficção.
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