Não Namore Rosa Santos

Não Namore Rosa Santos Nina Moreno




Resenhas - Não Namore Rosa Santos


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Hangla 22/08/2020

Não namore Rosa Santos
Uma fofurinha de livro, daqueles que podem facilmente virar um filme de sessão da tarde, bem levinho (ótimo para fugir de uma ressaca literária).
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Yasmim Braga 10/12/2020

Leve e gostoso de ler
Começando aqui dizendo que achei essa leitura muito gostosa de acompanhar! A jornada de Rosa em busca de autoconhecimento e em descobrir seu lugar no mundo é muito crível. Ela está decidida a ver quem ela pode ser, além dessa ?maldição? que ronda sua família. Achei tudo muito palpável, todos esses personagens poderiam mesmo existir e, se brincar, existem! ?Foi uma obra que me identifiquei de várias formas, pois vamos conhecendo diversas famílias, cheias de personagens bem construídos, com personalidades únicas. As características de vários deles estão presentes em pessoas da minha família. Toda a bagunça que fazemos quando nos reunimos, os primos, as festas, os comentários, sempre muito agradável e divertido. Tudo isso tem aqui! ?Gostaria que mais pessoas lessem, porque além de possuir uma escrita leve e uma narração fluida, é fácil de se conectar. Eu adorei Rosa, contudo minha personagem favorita foi Mimi, a abuela (avó) dela: cheia de tradições, crenças, conselhos, se esforçando para ajudar todos com remédios naturais etc. Lembrou muito minha avó materna. E, por fim, temos várias expressões em espanhol, o que deixou tudo mais interessante, me fazendo finalizar o livro com vontade de visitar Porto Coral e Cuba. Recomendo a todas as idades e todos os gostos.?
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Maisa @porqueleio 15/03/2021

Viva a latinidade!
A família Santos não tem boas estórias relacionadas ao mar, que costuma levar os homens dessas mulheres. Vó Milagros fugiu de Cuba grávida, e viu seu marido se perder na travessia; Liliana, que nasceu em Porto Coral, nos Estados Unidos, se apaixonou por um jovem pescador e, grávida, viu seu amor sendo tragado pelo mar. Rosa já está vacinada, e não ousa cruzar os olhos com algum homem do mar, e se foca nos estudos – é uma das melhores alunas, e quer estudar em alguma faculdade que lhe permita conhecer Cuba, lar de seus ancestrais e talvez raiz de sua maldição.

Acontece que moram em uma comunidade portuária, que se torna alvo de uma incorporadora, desejosa de transformar aquela pequena vila em um condomínio de luxo. Para evitar a incorporação, Rosa sugere um festival da Primavera, que teria o lucro revertido para a certificação da comunidade como distrito de Conservação.

Mas claro que ela não seria polpada da maldição... ela reencontra Alex, um colega que tinha partido para estudar, e que volta cheio de músculos e com cara de poucos amigos – e um barco, por que não?!

Sabe quando você embarca numa estória sem muita pretensão, e acaba surpreendida? Pois é, como amei essas mulheres Santos. Primeiro, que as descrições e estórias de Cuba me deixaram com muita curiosidade acerca dessa ilha tão controversa. Também, por conta da relação das três mulheres, que tem seus encantos e seus medos. A relação da Rosa com a mãe é complexa, mesmo que se amem. A avó é uma bruxinha, às voltas com seus chás e misticismo. Um livro que exalta os laços familiares e os conflitos de geração, e que também é uma grande homenagem aos latinos.

Uma estória simples, fluida, com uma pitadinha de realismo mágico, e com um garoto e seu barco, puro deleite!

Resenha completa em http://www.coisasdemineira.com/nao-namore-rosa-santos-nina-moreno-resenha/

site: https://www.instagram.com/p/CMdDhpRjj2Q/
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Coisas de Mineira 10/02/2021

Não namore Rosa Santos é o primeiro romance da autora Nina Moreno, que escreve sobre mulheres latinas perseguindo seus sonhos, sendo publicado em 2019 pela editora Plataforma 21.

Vamos acompanhar três gerações de mulheres Santos: a avó, Milagros, que fugiu de Cuba grávida, e viu seu marido se perder na travessia; Liliana, que nasceu em Porto Coral, nos Estados Unidos, se apaixonou por um jovem pescador e, grávida, viu seu amor sendo tragado pelo mar; e Rosa, que cresceu entendendo que a vida amorosa de sua família acabou criando uma atmosfera amaldiçoada em torno de suas escolhas.

Rosa tem tanta consciência da maldição que a cerca que ficou completamente focada em seus estudos – é uma das melhores alunas, e acaba buscando por uma faculdade que lhe permita fazer uma parte de seus créditos na ilha de seus ancestrais… ela quer conhecer Cuba, e quem sabe entender a maldição, bem como descobrir suas raízes.

“Eu era uma coleção de hifens e palavras bilíngues. Sempre pega no meio. Duas escolas, duas línguas, dois países. Nunca muito certa ou suficiente para qualquer um. Meus sonhos foram financiados por um empréstimo feito muito antes de mim, e eu paguei com culpa e sucesso. Paguei de volta cuidando de um jardim cujas raízes não consegui alcançar.”

Mas contar à avó não é tarefa fácil. Principalmente quando uma incorporadora se interessa por Porto Coral, e a possibilidade da modificação desse canto latino nos Estados Unidos poderia diminuir ainda mais os laços com suas origens. Para evitar a incorporação, Rosa sugere que o festival da Primavera, que seria desmarcado por conta da notícia, reverta o lucro para o financiamento de bolsas universitárias, pois um programa de estudos poderia ser a ponte para que fossem certificados como distrito de Conservação.

É quando ela se reencontra com Alex, um colega que estava alguns anos à frente na escola, e que tinha partido para estudar. Rosa demora a conectar esse novo rapaz – musculoso e tatuado, com o carinha magricelo e calado que se sentava ao seu lado no intervalo da escola, mesmo porque ele tem cara de poucos amigos.

Assim, entre a difícil decisão de contar a avó que pretende voltar a Cuba, o retorno da mãe – que é uma artista celebrada, e, portanto, nômade, a possibilidade de perder Porto Coral, Rosa terá também de enfrentar sua maldição e, talvez, se permitir apaixonar por um garoto com um barco!

“Até a ideia de eu me aproximar do mar assustava os velhos pescadores e estressava meus amigos. Se eu entrasse no mar, talvez atraísse algo mais antigo e mais selvagem que eu. Algo que coletava ossos e dava a luz furacões. Eu estava destinada a encontrar tristeza lá também, assim como tinha ocorrido com minha mãe e minha abuela.”

Sabe aquele livro que cai na mão da gente, de uma forma completamente despretensiosa, e que surpreende? Foi assim com Não Namore Rosa Santos. As mulheres dessa família são maravilhosas, fortes, apaixonadas e apaixonantes.

A autora trouxe uma cidade portuária muito linda, e me vi passeando pela comunidade de Porto Coral, com pessoas que cresceram juntas e que são muito unidas. Mesmo o trio de senhores fofoqueiros e instagramers! A atmosfera latina é muito forte, e a cultura e os valores são muito bem representados.

Rosa é uma protagonista com muitas nuances, uma aluna aplicada, bem virginiana, daquelas que organizam listas e fazem planos minuciosos, mas que sente a dualidade de nacionalidade muito forte, por isso a necessidade de se reconectar com suas raízes. Sua avó é uma cubana apaixonada por seu país, mas viveu todas as dificuldades políticas que cercaram a ilha, e mesmo com uma abertura atual, não consegue se imaginar de volta. Liliana nasceu, acreditando ser a culpada pela fuga dos pais, e Rosa se vê na obrigação de construir um futuro que avó e mãe almejaram, como um prêmio para os sacrifícios das duas.

“É culpa da minha mãe. Ela se apaixonou por um rapaz com um barco e agora fica vagando sem rumo, constantemente chateando a mãe dela e me deixando a ver navios…”

Não namore Rosa Santos também tem romance. Não é a trama principal, mas é uma delícia de acompanhar. Alex é um garoto muito doce – apesar da carranca e das tatuagens, que se mostra presente nos momentos mais importantes. É um raio de luz em muitos momentos tristes.

“Ele tinha gosto de tangerina, e eu não conseguia mais me lembrar do sabor das minhas antigas balas favoritas de morango. A primavera havia se tornado verão antes da hora por causa de um beijo.”

Esses dois são perfeitos juntos! Alex consegue respeitar Rosa, sem pressioná-la. Entende e até incentiva Rosa, e ainda por cima é um excelente confeiteiro…

Mas o romance foi apenas uma parte de Não namore Rosa Santos. Mesmo com toda a fofura dos dois, o que me prendeu foi o relacionamento dessa família. Elas se amam, mas precisavam enterrar o passado e se perdoar. O amadurecimento, tanto de Rosa quanto da família, foi bem forte e cheio de lições. Família é um laço que nós carregamos para toda a vida, mesmo que esteja cheio de nós e partes frágeis!

Enfim, vale ressaltar que Não Namore Rosa Santos traz muito dos misticismos, das brujarias, ervas e sinos do vento, maldições e encantamentos que cativam também. É uma estória que me surpreendeu, mesmo com um final bem agridoce, mas daquelas experiências que a gente quer repetir mais uma vez!

Por: Maísa Caravalho
Site: www.coisasdemineira.com/nao-namore-rosa-santos-nina-moreno-resenha/
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Nath Correia @bibliotecadanath 24/01/2021

Não namore Rosa Santos l Nina Moreno l @plataforma21_
Há anos, as mulheres da família Santos são consideradas amaldiçoadas, pois os homens que elas amaram foram levados pelo mar e nunca mais voltaram. Por isso, Rosa aprendeu que não deve se apaixonar, principalmente por garotos que tenham um barco. A garota vive no sul da Flórida e sempre sonhou em conhecer Cuba, a ilha deixada para trás pela sua família, mas, para isso acontecer, ela precisa entrar em uma faculdade que ofereça um programa de intercâmbio. No entanto, o grande problema não é ser aprovada e, sim, contar para sua abuela sobre o seu grande sonho.

"Não namore Rosa Santos" é um contemporâneo YA leve e gostoso de ler. Daqueles livros que pegamos para ler em uma tarde e que terminamos sem perceber que as horas passaram. A autora conseguiu criar, com uma escrita fluida, uma história com personagens femininas marcantes e de personalidades fortes, com uma cidadezinha com um que de local mágico e com uma comunidade unida pelos seus laços afetivos e com um festival contagiante e colorido que só me fez ter vontade de conhecer Porto Coral e mais sobre a rica cultura cubana.

Durante a narrativa, a autora aborda diversos temas, tendo destaque a força dos laços familiares e os conflitos de geração que marcam as três mulheres da família Santos - que mesmo com seus desentendimentos e opiniões divergentes, se amam acima de tudo -; a necessidade de Rosa em conhecer mais da sua herança cultural indo para Cuba e o seu conflito de identidade ao não se sentir nem suficientemente latina nem norte-americana e os dilemas e anseios do primeiro amor de Rosa em meio a uma família marcada por uma maldição que pode ou não ser verdadeira.

Foi uma leitura que gostei muito de fazer, pois pude acompanhar o amadurecimento e a autodescoberta da protagonista durante a história e pude conhecer um pouquinho da rica cultura cubana e das tradições que podem ser tão importantes e essenciais para uma família. Terminei a leitura encantada pelas mulheres formidáveis da família Santos!

Nota: 3,5/5

Livro recebido em parceria com a editora

Instagram: @bibliotecadanath
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Myka 20/06/2020

Não namore Rosa santos
Li esse livro por causa da MLI 2020 , não esperava muita coisa e me surpreendi demais , amei a história, os personagens, chorei muiiito, super recomendo !!!
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missduda 26/04/2021

amei!
um livro super leve que conta a historia de rosa santos e as mulheres de sua família, que foram "amaldiçoadas" e tem serios problemas com o mar, visto que o amor de duas da mulheres foram levados por ele. ótimo para quem ta de ressaca.
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Andressa | @minhasestantes 04/08/2019

Acho que esse livro vai ser o meu livro favorito do ano. Aqui eu encontrei uma personagem que eu daria TUDO para ser real, e que com certeza eu seria amiga. Nesse livro, em cada uma das famílias apresentada eu identificava uma característica da minha própria e, no final, senti que a cidade inteira de Porto Calo eram meus parentes: uma abuela que todo mundo respeita e mete mais medo que qualquer macho de dois metros, uma família barulhenta, cheia de primos, em que só se conversa gritando, vovôs curiosos, e principalmente o espanhol entremeado nos diálogos. Na primeira "abuela" que eu li, abri um sorriso. Mimi é a própria para personificação da minha avó, com suas crenças e "mandingas", ajudando todo mundo que aparece para ela pedindo conselhos e ungentos.
Nunca tinha lido um livro tão próximo da minha realidade, e agora que eu li, amei.
Ainda bem que eu li esse livro.
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readingstatus 29/01/2020

Uma história com personagens memoráveis, uma comunidade contagiante e que trata sobre herança cultural e identidade.
Não namore Rosa Santos, foi uma leitura incrível. Eu amei essa história, Nina Moreno criou personagens tão memoráveis, um local tão mágico e contagiante! Eu só queria poder conhecer Porto Coral, participar dessa comunidade e de sua festividades, queria conhecer as mulheres da família Santos, eu me apaixonei por cada detalhe dessa história.

De uma forma bem fluída e bem desenvolvida a autora aborda ao longo do livro sobre família, luto, identidade e herança cultural. A autora aborda cada tema de uma forma tão incrível, quw você sente a dor do luto, a ansiedade e a necessidade da personagem nessa busca dela em saber sobre sua família. As relações desse livro, são tão bem desenvolvidas... acomaonhar a relação de Mimi e Rosa é de aquecer o coração.

Não namore Rosa Santos, é aquele livro que quando finalizamos a leitura ficamos com a história por um tempo pensando sobre ela e sobre os temas abordados... é um livro sobre diáspora e de identidade, recheado de misticismo, referências a cultura cubana e muito comida (queria um Alex pra fazer dulce de leche pra mim k). Leitura mais que recomendada.
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Neidinhap 05/01/2021

Á procura de si mesma..
Comecei a ler esse livro sem maiores pretensões, achei que iria ser apenas mais um livro fofo para começar o ano, mas fui surpreendida por uma procura de auto conhecimento, de saber das suas raízes e a história da família..
No início parece que estava assistindo um filme de sessão da tarde, parecia um Entre o Amor e a Magia adolescente, mas o no final fui conquistada pela escrita e pelos fatos que aconteceram, um em especial me deixou triste, mas o final valeu tudo, não me decepcionei...
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João 02/01/2020

Ay, mis niñas
Este livro é uma grandessíssima telenovela, e eu adorei. Um cidadezinha muito latina, romance, clichês, uma dinâmica familiar interessante e magia. Sem falar que o livro EXALA ?Jane the Virgin?. Feliz em ter tido ?Não namora Rosa Santos? como primeira leitura do ano.
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Laysa 15/01/2020

Uma procura por pertencimento
Eu amei essa leitura, e gostaria tanto que esse livro fosse mais conhecido!

A narrativa é leve, um tanto quanto poética, e pra mim foi bem acolhedor, trouxe uma sensação de ser algo conhecido, mesmo que eu nunca tenha ido à Cuba ou à Florida (nunca nem mesmo saí do Brasil).
Eu adorei a ambientação, a descrição das personagens, o sentimento de comunidade, de amizade e o relacionamento de Rosa com a avó e a mãe. É uma relação complicada, cheia de mágoas e dúvidas, mas ainda assim cheia de amor.
Todo o misticismo presente na narrativa me encantou demais. Eu só queria conhecer Rosa e sua família, e aprender um pouquinho sobre as simpatias de purificação e tudo mais. O romance é de dar um quentinho no coração, e eu poderia tranquilamente ler um pouco mais sobre Rosa e seu crush.

A história tem muitos personagens, moradores da cidade, e em alguns momentos fiquei bem perdida entre eles (alguns nomes simplesmente apareciam, e alguns deles eu não sei quem são até agora).
Eu tive um probleminha com um acontecimento perto do final, que achei bem Deus ex machina. Mas isso não me atrapalhou a continuar amando o livro, porque foi muito importante pra mim a essência da história, a procura por pertencimento, toda a questão da diáspora, sobre se conhecer e conhecer aqueles que vieram antes. Sobre se encontrar.

Enfim, amei e recomendo demais.
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Julia1420 20/04/2020

perfeito pra quarentena
“Eu era uma coleção de hifens e palavras bilíngues. Sempre pega no meio. Duas escolas, duas línguas, dois países. Nunca muito certa ou suficiente para qualquer um. Meus sonhos foram financiados por um empréstimo feito muito antes de mim, e eu paguei com culpa e sucesso. Paguei de volta cuidando de um jardim cujas raízes não consegui alcançar.”― Nina Moreno, Não Namore Rosa Santos

A leitura não foi nem um pouco chata. Eu estava procurando um livro para me livrar do tédio e as tragédias diárias no noticiário e Não Namore Rosa Santos acabou funcionando pra mim para mim nesse sentido. Eu li de uma vez só em algumas horinhas e foi leve e divertido (então se você está procurando alguma indicação para se distrair, definitivamente recomendo esse livro).

Eu também consegui me identificar com os personagens em vários momentos(o que é sempre um bônus para mim). A personagem principal é uma aluna estudiosa que tem grandes planos para o futuro e que sente dificuldade em se sentir 'latina o suficiente' (devido ao fato de que nasceu nos Estados Unidos e não em Cuba, como sua mãe e avó). Eu consegui me enxergar na Rosa na sua vontade de estudar no exterior, no seu desejo de conhecer o passado de sua família (também sou neta de imigrantes) e, acima de tudo, pude me identificar com os conflitos geracionais em torno da família Santos.

Falando nisso, o relacionamento das três mulheres que compõem a família Santos, Mimi, Rosa e sua mãe, foi uma das minhas partes favoritas da história. Lendo todas as discussões, as histórias dolorosas e os comentários passivo-agressivos deram camadas a essas três personagens. Eu amei o modo como a autora, Nina Moreno, retratou essas três mulheres. Definitivamente foi o ponto do alto do livro.

“Eu deveria ter usado melhor a minha dor. Você e sua mãe merecem isso.”― Nina Moreno, Não Namore Rosa Santos

A trama em si tem um papel secundário, na minha opinião. A maioria de seus elementos foi um pouco previsível, mas acredito que o livro gira mais em torno do amadurecimento da protagonista do que do enredo. Em certos momentos, a própria Porto Coral (a cidade onde se passa a história, que precisa ser salva) foi um pouco ofuscado por outros elementos (como o romance, a família Santos etc). Enfim, antes de ler o livro, eu estava esperando meninos fofos (Alex é maravilhoso, gente) e algumas crises existenciais (adoro), e foi basicamente isso o que teve mesmo.

O final para mim foi um pouco agridoce, no entanto. Acho que essa foi uma das razões da minha avaliação de Não Namore Rosa Santos ser quatro estrelas e não cinco. As últimas três páginas do livro não funcionaram para mim e fiquei um pouco decepcionada, mas no geral acho que o livro atendeu às minhas expectativas.

site: https://toomuchmiya.blogspot.com/2020/04/nao-namore-rosa-santos-da-nina-moreno.html
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