No fundo do poço

No fundo do poço Buchi Emecheta




Resenhas - No fundo do poço


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Mi 08/04/2024

Imigrante africana, mãe solteira de cinco filhos, moradora de apartamentos com instalações precárias, uma mulher sozinha em territórios estrangeiro Esses são os traços identitários que definem Adah, a protagonista do livro.

Nesta narrativa linear acompanhamos as dificuldades que Adah enfrenta entre estudar, trabalhar e cuidar dos filhos.

Em um dado momento ela se vê numa situação onde é obrigada a deixar o emprego para cuidar das crianças. E assim ela vai atrás de auxílio institucional para manter a família.
As ações governamentais são um suporte, porém o que fornecem é insuficiente para um viver digno.

Este livro representa a realidade de muita pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade em terras estrangeiras. Além de retratar o preconceito racial e xenofobia.

Pra mim não ficou claro se ela conseguiu concluir ou não a faculdade de Sociologia.
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Marcianeysa 06/04/2024

O livro é muito tocante e bem escrito, narrando a vida de uma estrangeira na Inglaterra dos anos 60/70.
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Elineuza.Crescenci 26/03/2024

Em terra estranha
Leituras de Março 2024 – 16
Título: No Fundo do Poço
Autoria: Buchi Emecheta
País: Nigéria
Tradução: Julia Dantas
Páginas: 192
Editora Dublinense – SP- 2019
Avaliação: 4/5
Início da Leitura: 25/03/2024 Término da leitura: 26/03/2024

Autora
Nascida na Nigéria no ano 1944.
Estudou tardiamente em Londres, após um divórcio e cinco filhos, fez graduação em sociologia.
Trabalhou bastante para sustentar sozinha seus filhos e estudar.
O seu primeiro manuscrito foi queimado pelo marido antes de se divorciarem.
Escreveu mais de vinte obras entre teatro, romances e textos infantis.
Faleceu em 2017.

Sobre o livro
Primeiro romance da autora retrata um pouco de sua vida real e é dosado com um pouco de ficção também.
Adah está em Londres. Tem cinco filhos. Um deles é um bebê. A residência é precária e insalubre e a família é mantida pela assistência social.
Adah resolve arrumar um emprego, sabe que o recebido será bem pouco mas será algo que complemente a assistência recebida ou a faça se libertar dessa assistência.
Sozinha encara a vida sonhando dias melhores para as crianças e ela mesma.
Consegue trabalhar, estudar se graduar e morar em lugar melhor sem nenhum homem que a perturbe ou machuque.
Em Londres, nesse romance, Emecheta mostra as dificuldades de emprego, estudo e moradia para as pessoas pobres ainda mais as negras e oriundas de outros países.
A história do romance é comovente retrata a condição social do estrangeiro em outro país.
Esse foi o primeiro livro da autora que li Sei que os outros livros dela são altamente recomendados e pretendo lê-los.


site: https://entremeadaselivros.blogspot.com/2024/03/2024-marco16-leitura-anual-48-no-fundo.html
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Maih Lima 20/03/2024

O livro nos mostra a visão dos imigrantes africanos na Inglaterra na década de 60, suas esperanças e percalços
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Natalia 05/03/2024

"O mundo é lindo, mas...
... seus habitantes criam problemas uns para os outros."

No fundo do poço é a continuação de Cidadã de segunda classe, nele Adah se vê as voltas com os problemas que assolam uma comunidade de subúrbio, que no começo a consideram como uma intrusa naquela comunidade.

A escrita é fluida, assim como o primeiro livro, porém não me cativou tanto quando as desventuras de Adah em Cidadã de segunda classe, mas vale a pena.

Nota 4 de 5.
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Ilana B 28/02/2024

Cansativo
Eu li "No fundo do poço" logo após Cidadã de Segunda classe e confesso que não me conectei com a narrativa. Por mais que a escrita da autora seja fluída e traga à tona assuntos bastante pertinentes, a história em si é entediante em vários momentos. A mensagem é interessante, mas a narrativa não é tão memorável quanto Cidadã de Segunda Classe. Senti como naqueles filmes e séries que insistem em fazer continuações desnecessárias.
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arethasoyombo 23/01/2024

"Uma pessoa negra precisa sempre ter um lugar, uma pessoa branca já tinha um de nascença"
Esse é o terceiro livro da Buchi Emecheta que eu li, sendo esse continuação de "Cidadã de Segunda Classe" um dos livros da literatura nigeriana que mais me marcaram.
Eu esperava que esse livro me marcasse tanto quanto "Cidadã de Segunda Classe", que me trouxe uma curiosidade muito grande em relação a vida da autora, que me fez me interessar e pesquisar mais ainda sobre ela e a família dela, já que o livro tem um quê meio autobiografico. No entanto, "No Fundo do poço" não me marcou tanto assim. A escrita de Buchi e fluida, o livro é interessante e aborda assuntos como pobreza, imigração, xenofobia e problemas sociais e raciais. Porém, se em "cidadã de segunda classe" a gente tem uma história que se desenrola, um enredo mais movimentado, na sua continuação em "no fundo do poço" podemos apenas acompanhar a vida triste e difícil de Adah enquanto moradora de um conjunto habitacional. Não só a vida dela, mas as dos vizinhos, filhos e etc.
Até eu entender que o livro seria apenas isso, eu ainda esperava um enredo mais interessante como eu pude sentir no primeiro livro.
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Camile 20/12/2023

Nota 5
Como eu queria ter sido tua amiga, Adah!
Ou alguém que amenizasse o teu fardo de vida.
Buchi é maravilhosa! ?
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amandapteix 17/09/2023

Eu gostei muito da escrita da autora nos dois livros e achei interessante essa história. Dá pra entender bastante da relação da classe baixa nessa época, a vontade de se sentir pertencido a uma comunidade e toda a rotina de alguém nessa situação. Porém, é bem mais simples que o primeiro e em questão de plot não acontece praticamente nada.
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Danielle 26/05/2023

Leitura acalentadora que te abraça de diversas maneiras, escrita suave e muito fluida, a Adah é uma personagem impa, sinto que deveria ter sido mais explorada, mas entendo que a história em si é pra retratar mais sobre o fundo do poço, local onde as pessoas se sentiam em comunidade e se abraçavam diante dos problemas do dia a dia, a luta de Adah com os seus filhos e a sobrevivência em um pais que não era seu de origem, tudo isso enriqueceu a história. Eu amei tudo!
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Dany 21/04/2023

Ótima leitura, fácil de compreender e muito fluída também. A autora tem uma escrita muito engraçada e faz críticas sociais acerca da situação de uma nigeriana, mãe solo de cinco filhos na Inglaterra ( o enredo é um tanto quanto auto biográfico)de maneira muito sagaz.
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Amanda 03/04/2023

Eu acho que fiz tudo então
Uma resenha para dizer que eu não sabia que tinha um livro antes desse, li na ordem errada e ainda fiquei sem entender.
Boa noite apenas para os gênios como eu.
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