Resenhas - Eu Vejo Kate #2

Núbia Cortinhas 12/03/2022

Surpreendente e visceral!
Cláudia Lemes é uma autora para aplaudir de pé!
Ela tem uma escrita sensacional que conseguiu me prender do início ao fim tanto no primeiro volume quanto no segundo, o ritmo não caiu e ela ainda teve a façanha de me surpreender e de me emocionar no final.
Super recomendo para quem gosta de thriller com serial killer (já sabe o tão violento e descritivo o gênero é), este livro que mais parece um livro gringo vai te surpreender até o final.

ClAudia 12/02/2020

A vingança vale a pena?
Eu vejo Kate Vol. 2 (A lua do assassino) - Cláudia Lemes
Independente
280 páginas | 2019
5 estrelas (favoritado)
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Após viver momentos de puro terror, Kate tenta se recuperar como pode e continuar sua vida.
Mas a notícia de que seu algoz será solto faz com que ela encare um lado sombrio dentro de si que não imaginava existir. •

A Duologia Eu Vejo Kate é o que há de melhor sobre thrillers e serial killers. A história tem um lado sobrenatural mas a parte ficcional que espelha a realidade é de uma crueza e brutalidade chocantes. A trama é super bem escrita, bem amarrada e surpreendente. Os personagens são cativantes, mesmo em suas imperfeições. Os insights sobre parto, maternidade e relacionamento são preciosos e me marcaram muito durante a leitura.
O final do livro foi avassalador... um lado meu se sentiu vingado e outro morreu de tristeza 😅

Não da pra falar muito sobre a parte 2 sem dar spoilers, mas podem confiar e ler a duologia, porque vale super a pena!

site: https://www.instagram.com/p/B4OBJ-Wj0ew/

Laurenice.Caprini 07/07/2021

A luz pode brilhar mesmo em meio à treva
O final da duologia de Eu vejo Kate, me leva a refletir se realmente vemos as pessoas ao nosso redor! Um livro instigante, que li com o coração aos pulos, com raiva de ver a personagem título não se permitir ser feliz, não conseguir superar o trauma. O livro partiu meu coração mas também me abraçou e me consolou. Nunca li um thriller assim! Claudia Lemes foi perfeita! Abordou não apenas a violência, mas toda a complexidade dos relacionamentos familiares, falta de diálogo, segredos do passado, a dificuldade de conseguir ver o pior lado de um ente querido, remorso, não aceitação, amor de mãe? como lidar com as perdas, como viver o luto? O livro dá uma tese

My 05/04/2022

Kate se suicidou?
Não entendi o final. Porque ela optou por ir lá pra fora com o forte sedativo no corpo e morrer congelada e não para o quarto onde ela havia ficado debaixo das cobertas??? Alguém sabe?

Andrea 06/08/2023

Excelente continuação! O encerramento da história de Kate. Bem amarrado, redondinho. Violento, mas bem menos que o primeiro. Nem parece uma duologia, e sim um único livro escrito numa tacada só! Dificilmente gosto de continuações, mas posso afirmar que essa chega a ser necessária!

@jana450 29/07/2020

Eu estou apaixonada por tudo dela
Esse livro me fascinou desde que soube de sua existência quando finalizei o primeiro.
Não é mais leve e amoroso pra compensar o anterior, nem chega próximo disso. Para mim foi tenso do início ao final, porém devo confessar que não teve o encerramento desejado por mim durante a leitura.
Se estava esperando um final de conto de
fadas? Negativo! Até porque seria impossível depois de tantos fatos, mas desejei um pouco de felicidade e paz para finalização de Kate.

@PamBooksPorto 24/08/2020

Apaixonada
Essa é a primeira duologia que leio na minha vida. E eu me apaixonei pela escrita da autora, pela história. Eu amei tudo e o final não podia ser diferente. Quero ler todos os livros da autora ?

Carol.Macario 20/06/2020

Estava gostando bastante dessa continuação, porém, quando chegou próximo ao final, todas as atitudes da Kate foram totalmente desnecessárias, ridículas e estúpidas. Que frustrante!
Foi muito forçado, ninguém na real tomaria certas atitudes.

Isadora 04/02/2021

Kate uma vez é bom, duas é demais!
A saga aqui continua: um novo narrador (que está morto) trazendo novas histórias e perspectivas; personagens fortes, problemáticos e verdadeiros (mas que, como não apresentam melhoras, são difíceis de aguentar!!).

Pontos positivos: a escrita de Cláudia Lemes merece ser sempre levada em conta; a psicologia, que também está presente no primeiro livro, é um ponto interessante; e a tensão que o livro passa a partir de certo ponto, devido a presença de um certo personagem.

Pontos negativos: os personagens. Na minha opinião, essa continuação não conseguiu me passar uma boa visão sobre eles, não continuei apegada a Kate e ela se tornou um tanto previsível para mim.

No mais, o livro é bom, ainda mais porque é continuação daquele que gostei muito. Mas não chega aos pés do primeiro.

qziacoelho 10/09/2022

Que livrão! O primeiro foi muito bom e esse, claro, não deixou a desejar.
A história se desenvolve de maneira que prende a gente do início ao fim. O final? Não consigo imaginar melhor!
Pra quem gosta de um bom thriller assassino, fica aí a dica!

dai bugatti 25/04/2020

Imperdível
Mais uma leitura de tirar o fôlego em 2020. Visceral, exemplo de construção de personagens, de trama e de um final plausível, emocionante e inesperado. Que livro!

Segunda obra da Claudia que leio, o primeiro foi Eu Vejo Kate - O Despertar de um Assassino, e me surpreendi muito. Apesar de ainda preferir o primeiro, é uma sequência à altura de seu antecessor.

Impossível não se apaixonar por personagens tão humanos e imperfeitos. Vale muito a leitura.

Kelly.duarte 09/06/2023

Passou muito tempo entre a leitura desse livro e o primeiro, por isso precisei reler o despertar de um serial killer, e foi maravilhoso ler um seguido do outro, reconhecer a Kate, me admirar com o amor dela e do Ryan, ver como esses monstros são cada vez piores! Não posso dizer que amei como terminou, na verdade me partiu o coração, tantas tragédias, nossa!!! Mas gostei que tudo fechou perfeitamente, adoro não ter pontas soltas nem final aberto! Claudia não para de me surpreender, ela é maravilhosa!

Alessandro.Aguilera 27/09/2021

Tenso, angustiante
Que livro Cláudia Lemes entregou? Que continuação.... O livro é menos brutal que o anterior focando nas personagens, nos dramas, na vida de cada uma. Com um desenvolvimento de personagens magnífico. Recomendo a leitura.

voracious 14/01/2022

Agonizante
Aquele tipo de livro que você quer se rasgar inteiro pela boca, e nem é do jeito bom.
Os mesmos problemas que tive com o primeiro livro, tive com o segundo. Excesso de virgulas, pontuação estranha, e por aí vai (provavelmente escrito para facilitar uma possível tradução para o inglês).
Quando achamos que Kate não é mais tão ingênua e, por quê não dizer, burra, como em seu livro predecessor, nos deparamos com isso novamente; Não vou entrar em detalhes sobre as doenças psicossomáticas e afins que Kate estava sofrendo, porquê fica claro como água que esse assunto não foi tratado de forma devida pela autora, e foi romantizado.
Furos na história, que embora pequenos, são grotescos para um estória que acontece no mesmo século que estamos. Como desculpas pra esses erros, Ryan é um ex agente FBI, e Kate não está com as faculdades mentais em plenitude. "Só" essa segunda desculpa, seria o suficiente para que tivessem cuidado dela de perto, e nunca afrouxando, para que ela tivesse recebido a atenção, cuidados e tratamentos devidos.

Não tenho problema com gore, que acontece ao montes durante a duologia, porém achei interessante a ideia de em algumas partes o narrador-observador ser uma pessoa morta; o que seria louvável não fosse o tanto de P.O.V diferentes.
Sem mencionar que 1. o quanto foi anticlimatico o relacionamento de Kate com Ryan, que é péssimo, o boy mais lixo que podia ser retratado, o ex dela tbm, que merecia ser preso; 2. o subtítulo do primeiro livro em relação à história, e 3. a amizade/relacionamento dela com Savannah, que só serviu de "ponte/plot" pra essa duologia continuar, e que foi totalmente gratuito.

Os redemption arcs criados durante as narrativas são ridículos. Não tem como simpatizar com nenhuma das personagens a não ser o pai de Kate. E vou parar por aqui, se não, fico até amanhã.

Se você está procurando uma estória que mostra a idiotice humana em seu estado mais puro, encontrou o livro/ duologia certos.
E é por isso que 3 estrelas serviram (mesmo que, ao meu ver, mereça menos), às vezes é bom ler uma coisa onde você percebe que não é tão ignorante quanto achou que era.

Rai 14/02/2021

Quase tudo que eu queria, mas não do jeito que eu queria
Se já foi difícil escrever algo sobre o primeiro, fazer isso com o segundo sem dar muito spoiler de qualquer um dos dois é praticamente impossível, mas vamos lá.

O Ryan se esforçou pra que eu o odiasse, viu? E conseguiu direitinho. Tanto que quando ele decidiu bancar o bom moço cheio das boas intenções (de uma forma bem egoísta), eu já estava com um ranço tão bem estabelecido que eu não consegui aturar 1 segundo sequer sem encontrar defeito em tudo. Ele é o típico babaca tóxico que diz que te ama mas que não pode ficar com você, vai pra longe mas volta no primeiro sinal de saudade, que te enche de esperanças inúteis e te segura mesmo sabendo o quanto isso machuca, e que só dá valor ao que tinha quando perde.

Já Kate, eu sou bem em cima do muro com ela. Uma hora eu fico com raiva do comportamento dela com os homens, o quão submissa e dependente, completamente autodestrutiva; mas aí logo depois ela tem seus poucos momentos brilhantes e eu fico orgulhosa de como ela conseguiu sair do fundo do poço pra eles. Queria que ela tivesse aceitado a terapia pós-2014, trabalhado essas questões, superado os traumas e tivesse uma vida feliz e tranquila, mas aí não teríamos livro 2 rs.

Os últimos capítulos foram quase tudo que eu pedi, sim. A conversa dela com o Dale foi incrível, ter incapacitado o Ryan foi surpreendente, a parte da cabana me deixou com lágrimas nos olhos e a sensação de dever cumprido, sabe? Foi um ótimo final pra duologia.

Em relação à violência gráfica, aos gatilhos e coisa e tal, achei esse aqui bem mais leve que o primeiro, apesar de ainda ter um pouco. É meio que inevitável em um livro sobre serial killers/psicopatas/crime scene, né. Mas se você leu o primeiro sem maiores problemas, pode ir sem medo que o "pior" já passou.