A Nova Ordem Legal à Luz da Filosofia Cristã do Direito

A Nova Ordem Legal à Luz da Filosofia Cristã do Direito E. L. Hebden Taylor




Resenhas - A Nova Ordem Legal à Luz da Filosofia Cristã do Direito


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Luã 23/03/2022

O livro é interessante pois já parte da premissa de que o leitor tem algum conhecimento jurídico, utilizando-se de conceitos como "jusnaturalismo", por exemplo. No tocante ao conteúdo, não há o que falar, extremamente profundo e profético.
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Thiago 24/02/2021

Boa introdução da filosofia reformacional aplicada ao Direito. Só não dei 5 estrelas porque achei a abordagem do último capítulo fora do escopo da obra.
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Gabriel Dayan 17/09/2020

A Editora Monergismo tem feito um bom trabalho em publicar livros de autores que procuram avançar em terrenos delicados, onde habitam poucos cristãos ortodoxos, dialogais e corajosos. Mesmo dando graças a Deus por esse novo momento, tenho a impressão que Hebden Taylor está mais próximo de R. Rushdoony do que de Vern Poythress. Reclama para si uma análise reformacional da filosofia do Direito, bebendo de Herman Dooyeweerd, mas não consegue se desvencilhar da velha teonomia reacionária de Rushdoony.

O Rev. Anglicano Hebden tem ótimos insights, especialmente nos ajudando a encontrar onde a soberania das esferas é relativizada e suas consequências. Apesar de entender bem do instrumental filosófico reformacional, faz aplicações que poderiam ser questionadas à luz de Dooyeweerd, L. Kalsbeek ou Al Wolters. Com uma interessante crítica reformacional ao jusnaturalismo, modernismo e onde o pósfacio também é digno de crédito, nos temas polêmicos abordados, não convence por que sua técnica jurídica poderia ser facilmente chamada por dogmática ou religiosa em alguma corte.

É um livro que será facilmente absorvido pelos juristas pela leitura não ser difícil, mas cansa quando justifica políticas públicas e judiciais com base em paralelos da lei civil do reino de Israel. Pelo que entendo ser reformacional, Hebden precisaria levar mais em consideração o núcleo de sentido do aspecto jurídico (e não tanto do moral ou pístico) e das esferas sociais por ela qualificados que se relacionam também com avanços culturais e históricos. O livro é argumentação filosófica e jurídica que se lido por juristas cristãos, poderá ser traduzido para aprimorar o debate acadêmico.
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