O Xangô de Baker Street

O Xangô de Baker Street Jô Soares




Resenhas - O Xangô de Baker Street


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Clio0 04/02/2024

A sátira em sua enésima potência.

Neste livro, Jô Soares fez o que fazia de melhor: debochou de tudo e de todos, com especial atenção àqueles que se julgam defensores-de-alguma-coisa.

O roubo de um violino Stradvarius leva o imperador D. Pedro II a contratar Sherlock Holmes e Dr. Watson para recuperá-lo. E aqui já começam as piadas...

Todo o processo de investigação é tresloucado, de um personagem que não fala fluentemente a língua local á suas deduções mirabolantes - algo que funciona muito bem com Conan Doyle e sua lógica pautada na cultura inglesa, é digna de chacota em terras tupiniquins.

A narrativa é essa: mostrar a incongruência de importar soluções europeias para o Brasil. Parece exagero? Vale lembrar que todo o nosso sistema educacional atual é baseado em recortes do sistema francês e de teorias russas.

Fora isso, Jô dá um show em pegar pequenos detalhes do famoso detetive e aloprar em cada capítulo, são dívidas de jogo, cocaína e sexo alegremente polvilhados no texto. Outros personagens históricos dão o ar de sua graça como Olavo Bilac, Chiquinha Gonzaga e Sarah Bernhardt. Alguns laudados, a maioria ridicularizados.

São tantos os detalhes e piadas em cima deles que se torna quase impossível listá-los. O destaque fica para a resolução do enigma - uma piada entre a língua inglesa e o português.

Recomendo.
preta velha 04/02/2024minha estante
li este livro há dois anos e adorei; "as esganadas", está na minha meta deste ano.


Bual 04/02/2024minha estante
Foi um dos primeiros livros que li. Bateu até uma certa nostalgia e vontade de reler.


gabrrelaa 04/02/2024minha estante
meu Deus quero muito ler


Vania.Cristina 05/02/2024minha estante
Li esse, mas já faz uma eternidade. Preciso reler.




Thiago Oliveira 24/09/2010

Uma sátira bem estruturada, mas com o personagem incorreto!
É verdade que Jô Soares fala com muita prioridade da história do Rio de Janeiro e encaixa situações perfeitas para a atuação do grande detetive Sherlock Holmes.

Um violino Stradivarius foi roubado de uma grande querida de Dom Pedro. O violino é raríssimo e o representante maior do Brasil tem a ideia de trazer para solucionar o problema o maior detetive do planeta: Sherlock Holmes viera com muita curiosidade e determinação para solucionar o caso. Como sempre, o seu amigo inseparável dr. Watson viera junto a ele para viver essa nova aventura. Algumas figuras importantíssimas da história cultural brasileira estão também presentes na narrativa. Desde Chiquinha Gonzga a Olavo Bilac. Holmes fora satirizado de maneira errônea, em minha opinião, pois é um personagem um tanto quanto valioso para a literatura mundial e sua descaracterização radical se torna até meio que rídicula. Holmes erra a maioria de suas deduções no decorrer da narrativa e para quem conhece, sabe que o maior detetive da literatura mundial raramente erra em suas brilhantes e inteligentes deduções.

A história criada por Jô Soares tem um desenvolvimento muito agradável e uma leitura bem atraente, mas cria um ambiente irregular em torno de um personagrm que não é merecedor de tal atitude. Um decorrer atraente envolve o desenvolver da história.

Outro ponto muito interessante fora a apresentação quase que geral da cultura brasileira desde o vatapá ao candomblé, porém, repito quantas vezes for necessário que o fantástico Holmes não merecia tal satirização. Passa a ser um tanto chato para os fãs de Holmes vê-lo sendo descriminado, quanto a questão dedutiva, de tal forma.

Uma boa obra, uma sátira bem estruturada, mas com o personagem incorreto!
Andréa 27/09/2010minha estante
Pois é Thiago, foi por isso que Agatha Chistie fez questão de colocar um ponto final em seu grande detetive Hercules Poirot, assim como ela, nós fãs não aguentaríamos ver nosso brilhante detetive sendo ridicularizado, mesmo que em uma obra bem escrita.


Sérgio Filho 07/10/2010minha estante
É difícil de engolir mesmo o que Jô Soares fez a Holmes, só por isso ainda resisto em ler tal obra.


Lucia Sousa 26/10/2010minha estante
Eu também li esse livro e apesar de engraçadinho,fica longe da personalidade cativante e excêntrica de Holmes.Ele ficou parecendo um paspalho!


Evy 05/11/2010minha estante
Thiago!
Concordo plenamente com a sua resenha, aliás... ótima resenha!
É uma obra muito bem estruturada, mas feita com o personagem incorreto! :(
Abraços,
Lyani


Gabriel 31/01/2012minha estante
Faço suas as minha palavras!
Personagem errado! O livro está cheio de atitudes que nem Holmes nem Watson tomariam.


Gerlane 26/04/2012minha estante
Concordo com você Thiago Oliveira,quando diz:(Holmes fora satirizado de maneira errônea, Holmes erra a maioria de suas deduções no decorrer da narrativa e para quem conhece, sabe que o maior detetive da literatura mundial raramente erra em suas brilhantes e inteligentes deduções.Mas Jô Soares como sempre inteligentíssimo retrata o Rio de Janeiro daquela época perfeitamente e com um tom bem humorado como sempre.No começo da leitura se torna meio chato mas depois se torna envolvente e empolgante lê-lo.Uma boa obra mesmo.


Soumaster 07/05/2012minha estante
Eu não acredito que foi um erro o Jô Soares, mudar a historia como ela realmente deveria ser no caso do grande Detetive, alias e um livro cheio de sátiras, então acredito que por pura intenção não maliciosa, Holmes acabou fazendo papel de bobo, eu recomendo a leitura, a muitos pontos cheio de romantismo, suspense e principalmente humor.


Alexandre 24/07/2012minha estante
Já eu acredito que foi totalmente intencional, uma "licença poética" para descaracterizar o mito e dar um ar de deboche na obra. E o mais satirizado foi o Dr. Watson.


Misael 01/10/2012minha estante
concordo em Genero, Numero e Grau com a resenha do companheiro. cheguei a chorar em algumas partes que sherlock erra as deduções. de fato ia ser incrivel ver o detetive fazendo historia (ficticia, claro) na Corte brasileira, nao ver o personagem tao querido ser ridicularizado. :(


Misael 01/10/2012minha estante
concordo em Genero, Numero e Grau com a resenha do companheiro. cheguei a chorar em algumas partes que sherlock erra as deduções. de fato ia ser incrivel ver o detetive fazendo historia (ficticia, claro) na Corte brasileira, nao ver o personagem tao querido ser ridicularizado. :(


Andrei 21/01/2013minha estante
Acho que a ideia do Jô era exatamente essa, de torná-lo ridículo. Eu sempre adorei as histórias do Sherlock Holmes, mas o exagero nas deduções dele sempre me atrapalhou um pouco, deixava as histórias com menos verossimilhança. O Jô brinca exatamente com isso, com a impossibilidade de algum ser humano, por mais genial que seja, acertar tudo que o Sherlock acertava. Essa ridicularização do Sherlock é o que dá o tom de humor. Grande Livro!


Rodrigo 24/02/2013minha estante
Tive o mesmo sentimento ao ler o livro!


Lucas.Sperandei 28/09/2014minha estante
Cara, talvez esta sátira tenha a ver com o fato de Holmes falar português de portugal, sendo os portugueses motivos de piada aqui no Brasil por serem burros (no imaginário brasileiro, apenas). Imagino que o Holmes do Jô não deva ser tratado como uma história séria de A.C. Doyle, mas sim como uma fanfic bem humorada. Se não me engano, este é o único caso sem solução de Sherlock, não?


Giovane 28/02/2015minha estante
No final do livro, se bem me lembro, é explicado que Holmes estava sendo afetado pelo calor do Rio e por isso não obteve sucesso em sua investigação, sem contar que ele provavelmente teria conseguido pegar o assassino se não tivesse tido aquela caganeira.


Caroline.Albuquerque 23/04/2015minha estante
Na verdade, foi muito inteligente da parte do autor usar Holmes mas não faze-lo descobrir o crime, pois nos dá a oportunidade de resolver o caso do livro. E se Holmes descobri-se não teria muita graça. O deslize do detetive fez com que o final do livro ficasse mais interessante. Mas concordo plenamente quanto a sua opinião sobre a estrutura do livro, parabéns pela analise tão inteligente.
O livro não fez o detetive parecer um imbecil. Ele fez com que o crime fosse perfeito, afinal os crimes que o detetive resolvia eram muito mais fáceis. E este livro é o meu favorito justamente porque não idolatra a capacidade dedutiva de Holmes. A utilização se encaixa perfeitamente no crime que nenhum detetive conseguiria resolver, pois esta foi a intenção.


RaphaKiske 04/10/2015minha estante
Acho que o Holmes erra tanto porque ele largou a coca e começou a se dedicar a maconha, o cérebro dele ficou meio devagar saca? KKKKKK sem contar as doses diárias de caipirinha durante 2 meses eaihaeuihae


julianelli 08/01/2018minha estante
Adoro o personagem Sherlock Holmes e creio que Jô fez uma sátira extremamente bem humorada do detetive e o recado é que mesmo o maior dos detetives quando em terras tupiniquins vira um verdadeiro esculacho, como tudo aqui. Gostei muito da obra.


Bruna 06/02/2020minha estante
Põe incorreto nisso. Parece que imventou um Sherlock que ele tirou do nariz dele. Não respeitou absolutamente nada da essência do personagem.


Bruno 05/08/2022minha estante
Que dia triste para nós leitores de Jô Soares


Viviane.Bulhoes 22/12/2022minha estante
Exatamente isso. Muito bem colocado


lauraods1 09/05/2023minha estante
Discordo totalmente, achei que o ponto genial foi justamente tirar Sherlock Holmes do pedestal quase a prova de falhas em que conhecemos. Longe da zona de conforto o detetive não foi tão "brilhante" assim e, particularmente gostei tanto desta nova versão dele quanto na obra original.


Edson408 07/02/2024minha estante
Limão, açúcar e cachaça é bom pra gripe!




Fenrir 16/04/2022

Envolvente e surpreende-te
Um livro que há tempos eu queria ler e gostei muito! Estamos acostumado com um Jô Soares comediante e aqui temos um exímio escritor de um romance policial! Recomendo a leitura
Andrezza.Braga 18/04/2022minha estante
É maravilhoso este livro. Amei qdo li e leria de novo!!!


Fenrir 18/04/2022minha estante
Sim, estupendo!




Pih Lima 20/04/2023

Se fosse umA detetive...
Jô escreve muito bem, o livro é engraçado e a leitura é bem envolvente, fiquei presa ao livro e gostei dos personagens. Porém quem realmente brilha aqui são as personagens femininas, em suas curtas aparições fazem muito mais que o metido a detetive, Sherlock Holmes.
Se busca risadas e sarcasmo, super recomendo, agora, se busca uma história com bons detetives e deduções inteligentes, principalmente vindas de Holmes e Watson, então talvez a escolha mais segura seja os livros do próprio personagem.
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amarxhi 25/01/2024

O mistério que Sherlock Holmes não conseguiu desvendar.
Ambientado no Brasil império do século 19, o roubo de um violino Stradivarius e uma série de assassinatos traz o detive mais queridinho dos livros as terras brasileiras. Recheado de informações históricas, assim como grandes figuras, o Xangô de Baker Street faz grandes referências à cultura brasileira. De uma simples feijoada ao candomblé. Leitura obrigatória para fãs de suspense e humor e é claro do brilhante Jô Soares.
AliJu 25/01/2024minha estante
Parece bem interessante, já pensei em ler e sempre esqueço kkkkk


amarxhi 25/01/2024minha estante
Leia, você não irá se arrepender ??




Craotchky 03/02/2021

Sherlock in Brazil
"Elementar, meu caro Watson..."

(Eis a famosa frase que Conan Doyle jamais escreveu em sua obra! Pois bem. Jô Soares, por sua vez, não deixou a oportunidade passar. Finalmente se pode ler Sherlock proferindo a famigerada oração...hehe)

Penso ser importante iniciar dizendo que os eventos narrados no livro se passam em 1886, no Rio de Janeiro, durante o segundo reinado quando a nação era comandada por Dom Pedro II, que inclusive será um personagem bastante relevante na obra. Essas informações se tornam importantes pois Jô faz muito bom uso do cenário e da época citada. Misturando personalidades históricas (como Olavo Bilac, Aluísio Azevedo, Chiquinha Gonzaga, Sarah Bernhardt) e personagens fictícios, e com uma narrativa permeada de referências históricas, geográficas e culturais, Jô Soares consegue criar uma narrativa bastante eficiente quanto ao entretenimento que proporciona. Se a narração não chega a ser um primor, ela é, no entanto, leve e bem confeccionada.

Ao ler várias resenhas notei muita gente alegando que Jô descaracterizou, desrespeitou, até ridicularizou (ou algo que o valha) o lendário personagem de Conan Doyle. Ora, é preciso saber de antemão que O xangô de Baker Street NÃO é um livro sério, muito pelo contrário, trata-se de uma sátira com intenções humorísticas, e que portanto é natural e previsível que o autor brinque com o popular detetive britânico. Óbvio que o livro traz um teor jocoso em muitos momentos. Contudo, confesso que esperava ainda mais humor e acidez do que de fato encontrei na leitura.

A história é recheada de episódios curiosos: em um deles descobrimos como Sherlock Holmes foi aquele que cunhou o termo "serial killer"; em outro episódio ficamos sabendo que foi ninguém menos que o Dr. Watson quem inventou a caipirinha! Outros bons momentos surgem quando Sherlock e/ou Watson interagem com elementos brasileiros: ora um manjar, ora o ambiente, ora uma tradição... Por exemplo: Em certo ponto Sherlock, exímio boxeador, se depara, da pior forma possível, com a arte da capoeira! E não é que lá pelas tantas Holmes se apaixona por uma bela mulata brasileira e compartilha com ela instantes de fervura carnal?!

O livro do Jô também é cultura. Com ele descobri que existia um mecanismo chamado Roda dos Expostos, que tinha por objetivo facilitar o abandono de crianças. Aprendi também que existia uma tal Máscara de Flanders que funcionava como uma barreira, um impedimento para que um indivíduo não ingerisse nada. (Caso tenha ficado curioso(a) com algum dos itens mencionados, pesquise no Google e descubra mais sobre eles)

Contudo quero deixar claro que o livro não é uma beleza: assim como Jô consegue usar bem o cenário, período histórico e alguns traços culturais, não consegue o mesmo sucesso enquanto tenta produzir um romance policial (talvez nem fosse mesmo sua principal intenção). Como uma obra de comédia ele também não vai muito além de conseguir bons momentos. A maior virtude do livro parece ser mesmo sua capacidade razoável de entreter.
Katia Rodrigues 03/02/2021minha estante
Excelente resenha! Watson inventou a caipirinha? Chocada kkkkk Já quero ler. Menino, empolguei nas releituras. Já foram duas :)


Craotchky 03/02/2021minha estante
Pois é, momentos surpreendentes nesse livro! Humm, e quais foram suas impressões quanto as releituras?


Katia Rodrigues 03/02/2021minha estante
As duas foram maravilhosas. Na Legião estrangeira, os contos que eram favoritos perderam seu posto para outros que nem dava muita bola antes, mas normal né. E O filho de mil homens me arrebatou como da primeira vez, continua um favorito da vida.


Craotchky 03/02/2021minha estante
Um grande motivo pra continuar com as releituras.




Lindybooks 01/03/2022

Baker Street
Então, eu achei muito estranho, fiquei incorformada, primeiramente pq o sherlock Holmes foi retrado de uma forma muito diferente da personalidade nos livros originais dele, ele ficou parecendoum bobo e perdeu aquele essencia dele, e o Watson tbm.
O livro até que foi legalzinho, bem sinistro mais legalzinho, eu achei interessante o jeito que tudo foi descoberto, e achei bem improvavél, me pegou de surpresa, foi o primeiro livro que eu li no kindle e foi uma boa esperiencia, mais honestamente achei o final bem sem logica, como asssim Jack o estripador é brasileiro? Não fez muito sentindo e eles ainda não pegaram ele, tipo que?????? Acho q ele cagou e sentou em Sima, mais se não tivesse essa troça de Sherlock e Jack o estripador teria sido maravilhoso ?
Mais foi legalzinho, depende muito qual é seu tipo de leitura, mais eu não recomendo pra qualquer um não.
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Antonio Maluco 26/07/2020

Ficção
O livro conta histórias divertidas do Sherlock Holmes e seu parceiro Watson no Brasil e o livro tem palavras antigas mas vale a pena a leitura
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Renata CCS 08/02/2013

Sherlock Holmes Tupiniquim
O XANGÔ DE BAKER STREET é o livro de estréia de Jô Soares como escritor e, diga-se de passagem, ele se saiu muito bem em minha humilde opinião. A história se passa no Rio de Janeiro em 1886 e gira em torno do desaparecimento de um caríssimo violino Stradivarius, que um simpático D. Pedro deu de presente a sua amante, a fogosa Baronesa de Avaré, e de crimes hediondos que estão ocorrendo na cidade: algumas jovens são cruelmente assassinadas, tendo suas orelhas decepadas e o assassino faz questão de deixar sua assinatura com uma corda de violino presa nos pêlos pubianos. Claro que uma coisa está ligada à outra, e para resolvê-las é chamado o famoso detetive inglês Sherlock Holmes de Baker Street. Holmes e Watson envolvem-se em diversas situações que se passam com personagens fictícios contracenando com figuras históricas: o delegado Mello Pimenta, que tem os nervos frágeis e está investigando o caso, o poeta Olavo Bilac, a famosa atriz Sarah Bernhdart, Chiquinha Gonzaga, artistas, políticos e intelectuais "de botequim", todos se misturando e dando forma ao livro. Há episódios divertidíssimos que envolvem pais de santo, candomblé, feijoada, mulatas e até a invenção da caipirinha por Watson! Visando conseguir informações sobre o serial killer, Holmes visita um terreiro de umbanda e lá fica sabendo que é filho de Xangô, daí o nome do livro. É neste episódio que temos umas das passagens mais hilárias do livro: quando uma pomba-gira se “apodera” do corpo de Watson para dar pistas a Holmes sobre os assassinatos. A história é muito bem contada e historicamente achei bem fundamentada. O livro é de leitura fácil, flui com facilidade, tem um enredo que consegue prender a atenção pelo caráter policial, de mistério, e ao mesmo tempo muito cômico. Jô foi muito criativo. Se você quer uma leitura diferente, recheada de personagens hilários e com sátiras sociais bem brasileiras, esse livro é uma ótima leitura. Enfim, recomendo o romance para rir muito!
C@rl!nho$ 05/03/2013minha estante
Parece ser um livro bem legal. Vou colocar na minha lista para ler futuramente.


Renata CCS 06/03/2013minha estante
Olá Carlinhos, recomendo a leitura. É um livro criativo e divertido, vc vai gostar muito.


sonia 28/10/2013minha estante
Será que seria publicado se o autro fosse outro que não o Jô?
Uma história inteligente, contudo, nada acrescenta, não me atraiu.




Lilian 28/02/2024

Um livro que dá gosto de ler
Que incrível a escrita do Jô.
Tem tudo: drama, mistério, romance, comédia... Sempre na medida certa.
Só não dou 5 estrelas porque, se eu fosse autora, meu pior pesadelo seria ter meus personagens apropriados e modificados da forma como aconteceu aqui (mesmo que o resultado tenha sido muito bom).
docinhocababa 28/02/2024minha estante
Esse livro é ótimo! Jô Soares era um artista completo e esse livro é um retrato disso. Nos envolve, nos diverte e nos leva a reflexões. Um leitura que nos absorve do início ao fim.




Tati.Lima 03/06/2023

Fui pela curiosidade de ser um livro do Jô Soares...masss...
Li esse livro e o Pagador de Promessas a pouco a tempo, e acabei esquecendo de fazer histórico deles, pra ver como ficou bem longe de ser o q eu esperava. Achei q até começou bem, mas foi perdendo o fôlego, e na minha humilde opinião, só consegui fechar a leitura na força do ódio. Sabe aquela leitura q te deixa com uma enorme frustração, porq sendo um livro do Jô Soares, eu fui com a expectativa lá em cima, mas infelizmente não me fisgou. Talvez, a falha seja minha, e não esteja em um bom momento para qualquer gênero de leitura. Realmente, estou querendo leituras mais leves e q não me causem ressaca, mas esse, não correspondeu nem de longe ao q eu esperava, infelizmente.
ketyziinhaa 03/06/2023minha estante
Eu tenho esse em casa! Ainda não li, mas pretendo ler este mês.




@blogcoisasdepaloma 20/02/2022

E se Sherlock Holmes investigasse um crime no Brasil?
Esta é a premissa da história. Durante o reinado de D. Pedro II, um violino Stradivarius foi roubado e uma série de assassinatos brutais começam a aterrorizar os moradores do Rio de Janeiro.

Então, uma atriz francesa muito famosa chamada Sarah Bernhardt, que estava apresentando suas peças no Brasil, aconselha D. Pedro II a chamar o melhor detetive de todos os tempos para investigar esses dois mistérios.

Quando Sherlock Holmes desembarca, iniciam-se suas aventuras pelas terras tropicais, conhecendo novas culturas e costumes, comidas exóticas e a fascinante cannabis brasileira.

Este livro é muito engraçado, com uma narrativa rápida de ler. É uma leitura prazerosa pra se distrair, ao mesmo tempo que muito instigante. E o final desse livro é matador!!
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Ellen Rayane 09/07/2022

Primeiro livro que eu li do Jô... Nem sabia nada do livro e me surpreendi quando percebi que ia ler um livro retratando o Brasil imperial... Acho q não gostei do meu detetive favorito ser retratado da forma que foi... Gostei da sátira, mas esperava mais...
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