Resenhas - Rosas de Maio

Juh (Encanto Literário) 26/02/2020

Gostei mas esperava mais!
"Durante anos você puniu a todas nós por isso, pelos pecados que via nela".
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" Tem mais conforto em perceber que queremos ficar, que essa é uma coisa boa que podemos ter.
Que podemos ser felizes".
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Rosas de Maio é o segundo livro da trilogia O Colecionador ,escrita por Dot Hutchison. O primeiro livro O Jardim das Borboletas fiz resenha aqui no IG e é um livro incrível!
Nesta história vamos conhecer Pryia, uma adolescente de 17 anos que teve que enfrentar a morte da irmã Chavi há cinco anos.
Há um psicopata a solta matando meninas a sangue frio e elaborando a cena com flores em volta do corpo, garganta cortada e no altar de uma velha igreja...
Só se passaram 4 meses após o jardim e suas" borboletas" serem descobertas ( jovens mulheres , sequestradas e mantidas em cativeiro).
O livro trás também o trabalho dos agentes do livro anterior , Brandon Edison, Victor Hanoverian, Mercedes Ramirez que se apegaram nas vítimas do sequestrador do "jardim" e em Pryia que começa a receber flores!!!
Um livro muito bem elaborado, fluido e bem construído com um final sensacional!

Andressa1296 04/09/2020

Nem se compara com o primeiro livro o jardim das borboletas.....

Andrya 23/02/2022

Algumas pessoas são suficientemente fortes para tomar (?)
Café como os deuses queriam que fosse.
Ou, você é suficientemente amargo assim como o café que costuma tomar..

Os diálogos, as vezes, ácidos de Deshani com Eddilson é uma parte dolorosa de deixar. Dot Hutchison tem o dom de nós envolver em uma atmosfera policial surreal. Eu me sentia andando com Priya pelas ruas, me sentava com ela e aguardava, pacientemente, perder mais um jogo de xadrez com os veteranos..

Confesso que a saudade de Ramirez, Vic e Eddilson (que tem todo meu amor) não vai ser fácil, inclusive, estou no aguardo do terceiro livro (que tive que pedir do exterior ?????)

MariBrandão 01/09/2021

Não vi esse livro como uma continuação, de fato, do Jardim das Borboletas.

Está num mesmo universo, com a mesma equipe de investigação e as meninas do primeiro livro inclusive aparecem, mas esse volume não veio para dar continuação à história delas. No máximo trazer algumas informações sobre como elas ficaram após o final do primeiro livro.

Rosas de maio é sobre Priya, sobre como a vida dela vira de cabeça pra baixo quando a irmã é assassinada. Sobre lidar com essa perda e também com a do pai. Sobre viver sem conseguir confiar nos outros, e buscando justiça, ainda que nos próprios termos.

Gostei muito dos personagens, a interação entre a equipe é muito boa. Priya e a mãe dela!! Os veteranos sempre simpáticos! Muitas pessoas queridas que ajudaram Priya a superar muita coisa e também a chegar ao seu objetivo.

Nanda.Santos 04/05/2021

Gostei mais do primeiro.
Acho que esse livro não chegou nem perto do jardim das borboletas, apesar de Dot tentar fazer um link entre as duas histórias, não trouxe o mesmo suspense do primeiro.

skuser02844 13/05/2023

Esse livro é incrível! Eu chorei horrores e rir em algumas partes!

Gostei como a história foi contada, e amei a protagonista! Foi tão legal a amizade dela com a Inara, e sua relação com o trio do quantico.

Foi bizarro pensar em como eu me sentir acolhida, numa história de assassinos em série! Isso foi interamente culpa da Prya, ela é maravilhosa, uma força da natureza, eu me indiquei muito com ela!

resenhasdajulia 08/06/2021

Quatro meses se passaram após o caso das borboletas, do livro anterior. Porém, os detetives Hanoverian, Eddison e Ramirez têm mais um caso com o qual lidar.

Um serial killer que mata jovens e deixa o corpo, rodeado de flores, em um altar na igreja.

O livro também nos apresenta à Priya, que perdeu a irmã para o serial killer há cinco anos. É narrado tanto por ela, quanto por Eddison. Além de algumas partes serem narradas pelo próprio assassino.

Gostei de ter lido os dois livros em sequência, porque sinto que aproveitei melhor a experiência das histórias.

Ainda prefiro o Jardim das Borboletas, mas também gostei desse livro.

@injoyce_ 26/07/2020

Rosas de Maio
A uns anos a irmã de Priya foi assassinada, o assassino de sua irmã, tem a peculiaridade de deixar flores pelos corpos das vítimas.
Fissurado pela garota, ele começa a persegui-la e a prova disso, são as flores que ela recebe ao longo dos anos.
O segundo livro da trilogia do colecionador foi o melhor até o momento, não desmerecendo o primeiro, que também aborda um tipo bem peculiar de psicopata.

Aline MSS 26/03/2022

Menos pesado q o "Jardim das Borboletas".
Graças aos céus não foi tão pesado qto o livro anterior! Os gatilhos não me pegaram tanto qto os do livro anterior, mto pelo contrário, me cansaram um pouco.
Não curti mto o caso principal do livro, mto por conta da irresponsabilidade da vítima. Mas considero a leitura satisfatória pelo pouco q trouxe sobre os acontecimentos pós caso "Jardim das Borboletas".
Gosto bastante da escrita dessa autora, pois não enrola mto e entrega os acontecimentos nos momentos certos. Não sei se vale à pena ler o 3°livro, vou dar prioridade pra outros. ??

Aly 03/09/2021

Este livro é a continuação do livro ?O Jardim das Borboletas? e, diferentemente do primeiro, é apenas bom. E não muito bom.

O Jardim das Borboletas foi uma leitura incrível e contou com uma protagonista que cativava, que me fazia querer ler a próxima página sem parar.

Já Rosas de Maio foi uma leitura mais cansativa? e tem alguns motivos para isso: 1. A protagonista perdeu a sua irmã mais velha e toda a sua vida é resumida nisso. Tudo o que ela fala é sobre isso. É sempre a irmã. E ler um livro de 300 páginas assim não é algo que prende o leitor. 2. A rotina da garota por si só era entediante. Casa, xadrez e Starbucks, praticamente. Poucas coisas realmente relevantes aconteciam nesse meio tempo. 3. O único suspense que reinava diariamente na vida da menina eram os buquês que recebia. Não foi como o outro livro, que te fazia sentir várias coisas (a maioria não tão boas) durante a leitura.

Em Rosas de Maio tive a impressão de ficar em uma eterna espera, apenas aguardando o desfecho do final (que foi até ok). O ponto alto do livro foi o ponto de vista do assassino, e como ele escolhia e matava as suas vitimas. Foi interessante entrar um pouco na mente dele.

No mais, é um livro ok para ser lido.

Grasielle.Cancelier 01/09/2019

Bem diferente do que eu esperava
Resumindo: não gostei. Esperava algo tão incrível qto Jardim de borboletas mas me deparei com uma versão bem mais fraca e que me deixou sem empolgação em nenhum momento dó livro. A história e personagens se misturam com os do primeiro livro apesar de serem diferentes. Na verdade, o foco da "continuação" está apenas no trio de Quântico que participa da investigação do Jardim. Mas Prya não conseguiu me cativar como Inara ou Bliss. Não senti nenhuma emoção transferida destas personagens e mto menos da história. Até mesmo a revelação do assassino não me deixou surpresa. É como se todos parecessem superficiais, como atores amadores tentando forçar reações ... enfim. Estou um pouco decepcionada com esta continuação. Li alguns elogios aqui do Skoob e confesso que estou me sentindo até injusta em criticar esa obra pois gosto mto da autora. Vai que não li no meu melhor momento ou quem sabe li com excesso de expectativas. De qualquer forma espero q o último da trilogia venha para salvar este.

Natalie.Coppola 29/09/2020

A leitura é bem fluída e a história prende, gostei bastante mas curti mais o jardim das borboletas.

Liane Brisque 03/02/2022

Bom, mas enrolado demais
O livro é bom e bem fluido até uns 40% de leitura. Depois disso é sempre a mesma coisa acontecendo o tempo todo e isso me encheu a paciência.

É a mesma coisa quase que o livro todo: Pryia recebe as flores do assassino da sua irmã, ai ela vai lá e tira foto pra mandar pros agentes do FBI, depois ela começa a ler os diários dela e da irmã pra ver se há alguma pista.

Isso acontece toda vez que ela recebe as flores, e é SEMPRE A MESMA COSIA, em quase todas as vezes que as flores são deixadas ela detalha coisas sem importância pra história ou repetitivas.

Perdi as contas de quantas vezes ela falou da Aimee (não sei se escrevi certo, mas era a amiga que ela fez logo após a morte da irmã) e de como elas gostavam e realmente queriam aprender francês pra fazer sei lá o que.

Sério, foi extremamente repetitivo e maçante, o que me fez desanimar demais com a leitura.

Sem contar que eu já sabia que o Joshua era o assassino logo na primeira vez que o personagem foi ?apresentado? no livro.

A descrição do assassino era de ser sempre muito quieto, observador, sabia se disfarçar e se misturar quando estava de olho em alguma vítima. E isso deixou muito óbvio quando o Joshua ficava lá ?lendo? o livro dele no mesmo lugar que a Pryia estava e sempre se oferecendo para ajudar ela quando o Landon ficava em cima dela.

E outra coisa que me deixou com raiva desse livro foi que, teve essa enrolação com as flores e as situações repetitivas e isso e aquilo, pra chegar no final em que a Pryia se encontra com o assassino e não ter detalhes do que acontece entre eles. A gente só descobre o que aconteceu quando ela tá conversando com a Inara e a Bliss, e mesmo assim acaba sendo bem superficial, quase sem detalhe algum.

Achei muito fraco a construção dos personagens, diálogos e situações. Coisa que, para mim, não tem necessidade de ter mais que 300 páginas, devido a tanta enrolação e falta de informações novas.

Não odiei o livro por completo, mas essas coisas me desanimaram MUITO. Antes eu pensava em dar 3 estrelas, mas ao rever alguns momentos da leitura, vou ter que dar 2,5 estrelas.

Aline 13/09/2022

Quando terminei "O Jardim das Borboletas", já estava louca para começar a leitura do próximo, por teoricamente ser uma continuação dele, mas não é, claro, as Borboletas aparecem, mas a série é voltada para os casos dos agentes do FBI, Victor, Eddison e Ramirez e podem ser lidos individualmente.
Esse volume não é tão eletrizante como o anterior, mas ainda assim vale muito a pena.
O livro chama-se "Rosas de Maio" porque com a aproximação do mês de maio prevê-se um novo assassinado, e esse serial-killer sempre mata suas vítimas e as deixa rodeadas de flores, porém, para a nossa surpresa, Pryia começa a receber flores, as mesmas flores que foram usadas nos outros assassinatos e na mesma ordem, é um clima super tenso e a autora nos apresentar várias pequenas pistas par irmos, junto à Pryia , descobrindo quem é o assassino. O livro é narrado pela visão de Priya e é com a ajuda dela que conseguimos conhecer sua irmã que foi assassinada a cinco anos, em algumas partes do livro nós somos guiados através do olhar do agente Eddison, que se mostra determinado a tentar solucionar o mistério e acabar de vez com essa serie de garotas assassinadas. E apesar de ser bem menos, em alguns trechos do livro quem nos guia pela história é o assassino contando porque escolheu esses meninas, alguns dos melhores trechos são narrados por ele.
Gostei muito do livro, mas como tinha altas expectativas acabei me frustrando (quem mandou, né?), continuarei a série e indico.

Helen.Souza 20/09/2021

Esse livro tava na lista fazia um tempão, li O Jardim das Borboletas mas não consegui pegar esse pra lê. Eu gostei, de um jeito, não foi algo surpreende mas a escrita, o enredo, os detalhes, a construção até do serial killer foi boa, muito boa. Nunca teria pensado nisso. Quanto aos personagens, eu gostei muito do detetive Eddison, gostei do trio Quântico no geral e imaginei um filme incrível e como seria se tornassem reais, me cativaram muito e eu queria muito ver mais deles. Priya foi um foco da história, gostei dela também. Gostei do livro, contém gatilhos pra estupro e suicídio então cuidado com quem for ler. Por já ter lido muitos livros dessa temática meio suspense e policial não teve um plot surpreendente de arrepiar os pelos do c# mas é satisfatório.