Rosas de Maio

Rosas de Maio Dot Hutchison




Resenhas - Rosas de Maio


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Stephanie.Moraes 02/05/2023

Um mistério um tanto tedioso
Eu sou fã de mistérios e adoro casos de investigação, mas percebi que o autor começou a tentar inventar coisas no meio do livro. Fiquei um pouco confusa em algumas partes e sei que não era essa a intenção do autor.
Tive que me forçar a terminar lá pela pagina 200?
Além disso, já suspeitava de quem era o assassino logo na segunda aparição dele na historia.
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Bárbara 24/02/2020

Tão bom quanto o primeiro
Depois do primeiro livro da série, tinha que saber mais da estória, então, este livro furou a fila das leituras. Os inspetores Victor Hanoverian, Brandon Eddison e Mercedes Ramirez investigam mais uma série de crimes, quatro meses após a descoberta do Jardineiro e suas borboletas.

Priya Savrasti é uma garota com um trauma em seu passado. Há alguns anos, sua irmã foi brutalmente assassinada por uma pessoa cruel. Assim como as demais vítimas, Chavi foi assassinada com um corte no pescoço, e algumas flores foram deixadas ao redor do corpo, sempre dentro de igrejas. Para cada vítima, uma nova espécime de flor, sempre entre os meses de março e maio, anualmente. O trio do FBI dedica-se a capturar o serial killer, mas este é esperto demais para deixar rastro.

As sobreviventes do jardim, retratadas no livro anterior, tentam recuperar suas vidas, mas os traumas que sofreram foram grandes demais, e as cicatrizes - e a enorme tatuagem em forma de borboleta que elas possuem - as deixam em evidência junto às pessoas. Muitas não conseguem superar o que passaram, e acabam se matando.

Este é o segundo livro da série, e a autora mais uma vez surpreendeu pela escrita. Após 5 anos do assassinato de Chavi, tudo indica que o assassino resolveu escolher Priya como a próxima vítima. Ramirez, Victor e Eddison, então, têm que correr contra o tempo para identificar o responsável por tantas mortes antes que seja tarde demais.

De leitura viciante, é impossível largar o livro. Há capítulos narrados pelo assassino, e outros, narrados em terceira pessoa. Incrível a forma de escrita da autora, que traz ecos do livro anterior. Ficamos sabendo mais um pouco sobre o Jardineiro e Desmond, bem como de Bliss e Inara, duas de suas vítimas. Se você gosta de thrillers, não deixe de conhecer essa série maravilhosa. Por enquanto, apenas esses dois volumes foram publicados no Brasil, mas torço para que o terceiro já esteja às vésperas da publicação (até o momento, existem 4 livros escritos).

site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
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téfi 15/07/2022

??
No início achei bem estranho e sem graça, mas EU AMEI ELE, um livro muito, mas muuuito bom.
?Ela era só mais uma prostituta, afinal.
Agora Darla Jean está morta.
Você não sabia que ela seria sua primeira.
Você também ainda não sabe, mas ela não será a sua última?. GENTE. G-E-N-T-E. ??
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Andressa1296 04/09/2020

Nem se compara com o primeiro livro o jardim das borboletas.....
Fernanda.Deniz 09/08/2022minha estante
Esse foi bem fraco em relação ao primeiro?


Andressa1296 09/08/2022minha estante
Nossa muito fraco... o 3 já é melhor... mais fizeram os 2 primeiros em capa dura e o 3 não...


Fernanda.Deniz 09/08/2022minha estante
Ah que pena, a capa dura dava um charme a mais ? vou ler o 3 em breve.




Aniiiiii 31/05/2022

Eu queria gostar, mas percebi que tava me esforçando muito
Decepcionada com essa continuação, esperava mais dele a trama é bem fraca e não entrega muito. Segue firme naquilo sem surpresas, muito parado.
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Jessica 07/01/2023

"Porque existe a lei e existe a justiça, e nem sempre as duas são a mesma coisa".

Um Serial Killer que mata suas vítimas para preservar sua pureza ou para punir a perda de sua virtude espalhando flores, um tipo diferente para cada menina.

Uma irmã devastada pelo assassinato de sua irmã.

Uma trama com desenvolvimento mais lento que Jardim das Borboletas e um plot um tanto quanto previsível, porém satisfatório.

Este livro contém um follow up de algumas borboletas do primeiro livro mas não é uma continuação.
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@injoyce_ 26/07/2020

Rosas de Maio
A uns anos a irmã de Priya foi assassinada, o assassino de sua irmã, tem a peculiaridade de deixar flores pelos corpos das vítimas.
Fissurado pela garota, ele começa a persegui-la e a prova disso, são as flores que ela recebe ao longo dos anos.
O segundo livro da trilogia do colecionador foi o melhor até o momento, não desmerecendo o primeiro, que também aborda um tipo bem peculiar de psicopata.
Giulipédia 26/07/2020minha estante
Confesso q o Jardim de Borboletas me deixou meio traumatizada c essa autora, apesar dela escrever mt bem, tenho mt curiosidade em relação a esse livro, porém o medo persiste devido ao conteúdo msm ?(ps: nunca um livro me fez chorar tanto ?)


@injoyce_ 26/07/2020minha estante
Eu achei ele melhor, pq nao sabemos quem é o assassino, e as meninas sao perseguidas em ruas, ler livros onde elas ficam trancafiadas me deixa mt agoniada, pois o livro gera em torno só daquele espaço, rs. Eu gostei mt e estou aguardando o 3 ansiosamente.




julia 02/07/2020

Resenha: Rosas de Maio
Gatilho: estupro

Rosas de Maio demora pra começar. A perspectiva do Eddison e da Priya são muito boas, mas o ritmo é muito lento durante a primeira parte do livro. O mistério demooora para ser desenvolvido. É uma narrativa bem diferente do livro anterior mesmo com as vozes do Eddison e da Priya sendo bem envolventes.

Dot Hutchison como escrever personagens fortes e histórias tensas. A escrita dela captura tua atenção logo no início e é bem difícil parar de ler--um dos motivos de eu terminar o livro em um dia mesmo. Eu também gostei do humor que equilibra bem os aspectos mais pesados do livro, já que a história lida com estupro e o assassinato de mulheres.

O mistério não é tão detalhado como o anterior também, então eu achei um pouco difícil de me conectar. Não tem senso de perigo? Mesmo com as passagens do ponto de vista do assassino. O final é muito bom com relação a Priya e o que ela faz, mas não por causa das revelações nem nada assim.
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Fer Grego 28/06/2023

Meu nome é Priya Sravasti, e não sou vítima de ninguém.
Rosas de Maio é um livro que prometia intrigar e cativar, porém, acaba se perdendo em uma trama desorganizada e cheia de falhas. Desde o início, fica evidente a falta de cuidado com a construção dos personagens e a falta de coerência nas situações apresentadas.

A introdução das Borboletas na trama é completamente aleatória e parece não ter propósito algum, exceto tentar conectar os livros entre si. A tentativa de fazer essa conexão falha e acaba apenas confundindo o leitor.

O relacionamento entre Eddison e Priya é, no mínimo, perturbador. Em vários momentos, a dinâmica entre os dois é inapropriada e causa desconforto. A forma como isso é retratado no livro não faz sentido e não contribui para o desenvolvimento da história.

A temática de "mulheres assustadoras e incríveis" se torna cansativa logo nas primeiras páginas. É basicamente o único assunto abordado, independentemente da personagem feminina em questão. Essa abordagem repetitiva e superficial não acrescenta nada à narrativa.

A incompetência do FBI em encontrar Landon contrasta com a facilidade dos policiais locais em resolvê-lo em questão de minutos. Essa discrepância absurda é patética e a falta de coerência desaponta.

A falta de importância dada às pistas das flores pelos profissionais de alto escalão é frustrante. Em uma investigação sem qualquer pista significativa há anos, seria de se esperar que qualquer pista fosse dada atenção. Mas eles ignoraram completamente, o que prejudicou a sensação de realidade da história.

Além disso, a negligência em alertar as lojas de flores sobre o padrão de assassinatos é simplesmente absurda. Se os investigadores tinham conhecimento desse padrão, por que não agiram preventivamente meses antes? Essa falta de lógica deixa clara a falta de coerência no livro.

O fato de que o FBI não conseguiu solucionar o caso ao longo de anos e Priya o resolve em questão de minutos através de uma rede social é completamente ridículo e chega até ser engraçado de tão absurdo.


A atitude da mãe de Priya em relação ao perigo que a filha enfrenta é perturbadora. Em vez de expressar preocupação genuína e pedir que ela não arrisque sua vida, a mãe incentiva. Essa falta de preocupação e até encorajamento para que Priya se arrisque mostra uma falta de realismo e empatia por parte da personagem.

É totalmente implausível que Priya acredite que pode matar alguém sem um plano ou uma alguma arma. Ela pensa que pode enfrentar um homem grande e armado de mãos vazias? l

Ward, a suposta "durona chefe de Denver", é introduzida na trama sem qualquer impacto ou relevância para a história. Sua presença é desnecessária e só serve para adicionar mais drama artificial ao plot, sem contribuir para o desenvolvimento dos personagens ou o avanço da narrativa.

O desfecho do livro é extremamente decepcionante. Tudo parece se resolver magicamente e de forma conveniente, sem qualquer consequência real para os personagens. A história perde completamente o seu propósito e a sensação de que tudo está bem no final é frustrante, deixa a sensação de que todo o decorrer foi à toa.

A progressão da história é extremamente lenta e entediante. Em diversos momentos, ela se arrasta e se torna chata, quase fazendo com que eu abandonasse.

Ao longo da leitura, é evidente que a autora falha em inventar qualquer explicação plausível para as motivações do assassino. A falta de um contexto adequado para os assassinatos das garotas é ridículo, pois deixa o leitor sem respostas e insatisfeito com a falta de desenvolvimento dos elementos-chave da história.

Em comparação com o impacto e a qualidade de O Jardim das Borboletas, este livro é uma grande decepção, falhando em entregar uma continuação consistente e envolvente.
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Priscila700 01/05/2023

Bom!
Uma boa leitura, enredo bem escrito porém, muito detalhado. Gosto de histórias mais fluidas, suspenses que te prendem sem se perder tanto em detalhes. Mas valeu a pena.
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diih 28/07/2022

O livro apresenta a Priya Sravasti, uma adolescente de 16 anos que teve uma irmã que foi assassinada por um assassino em série. O caso de sua irmã já estava sendo investigado pelo FBI, juntamente com o assassinato de outras garotas pelo mesmo homem. Ao se mudar para a cidade de Huntington, no Colorado, Priya começa a receber flores na sacada de casa e aciona os agentes que estavam cuidando do caso de sua irmã para analisá-las, então relacionaram que as flores com as mesmas que o assassino enfeitava suas vítimas após matá-las. Assim, ela vai recebendo as flores de todas as vítimas e apesar da segurança instalada na residência, o assassino era sorrateiro e calculista para não ser descoberto. Quando Priya desconfia da identidade dele, ela decide fazer justiça com as próprias mãos, mesmo colocando sua vida em risco, ela demonstra a dureza e determinação advindas de sua mãe, a fim de que tudo seja resolvido e que não haja mais vítimas.


A história no início pareceu-me muito parada, pois é onde é construído todo o desenvolvimento da história, em que a Priya se adapta a mais uma mudança e ela precisa se socializar e encontrar alguns passa tempos. No entanto, ao longo do livro, a história começa a se tornar tensa a partir do momento em que ela recebe as primeiras flores, os dias vão passando e os detetives não conseguem descobrir quem está por trás disso. Quando a Priya descobriu quem era o assassino, eu logo estive em dúvida entre dois personagens, porém, quando mais informações foram descobertas, fazia menos sentido serem eles, até que no final do livro a Priya escancara quem é ele, sem ser direta, e confesso que não desconfiaria dele pelo contexto em que ele apareceu na história, porque ele apresentava ser um personagem inofensivo e agradável.

Gostei da história, prendeu-me aos personagens e gostei de poder acompanhar um pouco mais o detetive Enderson e a sua relação com as Sravasti. A personagem da Dashani Sravasti, a mãe de Priya, encontou-me por ser representada como uma mulher indiana forte e desafiadora, que encara todos e os deixa tremendo de medo, e assim segue a sua filha os mesmos passos, ainda que Priya apresentava ser sentimental em alguns momentos, especialmente aqueles que a lembrava se sua amada irmã. Adorei a relação das personagens deste livro com as do "Jardim das Borboletas" e acompanhar a relação entre duas garotas que sofreram e passaram por traumas demais na adolescência, bem como o apoio que cada uma oferecia, acolhendo-se.

As partes de investigação me pareceram muito reais, fluindo de forma natural, na minha perspectiva, e sem parecer algo muito rápido ou forçado. O trio do quântico é incrível e foi ótimo vê-los trabalhando juntos novamente. Recomendo o livro para aqueles que gostam de livros de suspense, assassinatos e investigações criminais.
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dobner :) 14/05/2021

interessante
o primeiro livro (o jardim das borboletas) é bem melhor, mas não apaga totalmente a história desse. algumas coisas foram óbvias demais - o suspense não me prendeu, os motivos do assassino eram "simples" e eu descobri quem era na metade do livro, então a experiência foi meio blé nessa parte. o interessante realmente é ver como as meninas do jardim estão lidando com tudo depois de escaparem, e como é a vida de alguém que sofre direta e indiretamente com assassinatos, principalmente como a priya lidou com o luto. o livro conseguiu me deixar muito desconfortável em várias partes, mais do que no primeiro livro. pareceu tudo mais real, parecia que eu sentia tudo que a priya sentia. enfim, curti bastante!
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spoiler visualizar
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Andréa 02/12/2022

Mais um
Segundo livro da trilogia O Jardim
das Borboletas. Fantástico. Suspense do começo ao fim e um final surpreendente
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Jenifer.H 22/01/2021

Não é um daqueles que a gente não consegue desgrudar.

Tem sim o ar de suspense que mantém a narrativa viva.
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