Glória e Ruína

Glória e Ruína Tracy Banghart




Resenhas - Glória e Ruína


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A.Maia 14/04/2020

Glória e Ruína #2
Neste segundo livro da duologia, é possível perceber as consequências do que ocorreu e foi apresentado no primeiro volume. O início da leitura é um tanto lento situando seu leitor dos acontecimentos. A narrativa se intercala, em terceira pessoa, entre as duas irmãs, Serina e Nomi; duas jovens que estão em situações que as encorajam a tomar algumas atitudes, precisam ser resilientes e não imaginam a força interior que possuem! Inclusive o potencial da mulher é muito bem destacado, ao ponto de fazer seu leitor perceber o quanto a luta pela igualdade é enorme e envolve muitos pormenores. É uma história focada na luta das mulheres!

Viagens, sobrevivência, lutas e esperança são alguns dos principais pontos marcando este enredo. Serina, agora uma forte guerreira, sabe muito bem se defender sem depender de ninguém. Em Monte Ruína tenta a todo custo dar liberdade às mulheres que estão ali injustamente, sendo mantidas de maneira desumana. Nomi está confusa com todos os acontecimentos, se culpando; ela terá de ser forte principalmente psicologicamente para enfrentar seus pesadelos.

É muito intrigante perceber o quanto as protagonistas estão lutando para sair da submissão, angústia e agonia em que vivem. Em minha opinião, um desfecho emocionante marca o fim da série. Tenho certeza que pelo mundo afora existem muitas Nomis e Serinas guerreando e levando muitas mulheres à conquistar a liberdade tão esperada!

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Luana Alves 05/08/2023

"Resista. Sempre."
O que faltou no primeiro livro a autora nos entregou em Glória & Ruína de forma esplendorosa!!!
O segundo volume de Graça & Fúria é absurdamente completo, cheio de plots, revelações e ação!
Eu amei demais como essa duologia terminou de forma tão significativa e seguindo a tendência do primeiro livro, só que melhor.
Aqui temos uma Nomi que foi traída por Asa e enviada a Monte Ruína junto de Malachi e Maris, uma Serina revolucionária que se tornou líder das mulheres da ilha e tomou a prisão dos guardas.
Tudo acontecia e parecia que iria dar certo, mas do nada apareciam novos problemas a serem enfrentados, novas pedras no caminho.
Sério, sem palavras! Não teve um ponto fora da curva na finalização dessa história. Tudo aconteceu como deveria acontecer. Feliz e bobinha demais que meus casais ficaram juntos no final!! ??
Agora teremos uma rainha em Viridia! Teremos as mulheres tendo direitos e voz, como sempre deveria ter sido!
Foram precisos 200 anos, mas a revolução já começou a acontecer!


"Porque é difícil esperar muito de si mesma quando o resto do mundo não acha que você é capaz."

"Você não deveria ter tido que roubar. Deveria ser livre para ler."

E quem diria que um simples livro iria mudar a história de um país inteiro!!!

Sem sombra de dúvidas, 5 ??!
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Claris :) 04/03/2022

Vale muito a pena
O livro é ótimo, o final é super coerente! Não é focado no romance, por isso não leia com essa expectativa. Mas leia, porque o empoderamento feminino é fortissimo, e o final faz jus a história, porque não é romantizado de "foi tudo feliz e todos ficaram satisfeitos", mas sim "conseguimos, agora vamos trabalhar pra melhorar". Bom demais! Esse é o segundo livro da duologia!
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Bia Lara 27/08/2020

Eu senti que foi muito corrida a história. Esperava mais desenvolvimento, muito mais lutas, poderia até alongar aquele final. Na minha opinião, ficaria mais legal se essa duologia fosse apenas um livro e o segundo fosse as consequências porque sabemos que nem todo mundo pensa como as irmãs Tessaro, com certeza vai ter revoltas e ódio. Porém a Tracy deixou o final em aberto então espero que tenha um livro falando de como as coisas ficaram depois de mudarem a política.
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Queria Estar Lendo 24/09/2019

Resenha: Glória e Ruína
Quando ouvi a premissa de Graça e Fúria, fiquei apaixonada. Quando li, dei meu coração para a história - e quase morri de nervoso com aquele final desesperador. Eis que a sequência e volume final da duologia chega pela Editora Seguinte - que cedeu este exemplar para resenha -, pega todos os meus sentimentos e multiplica por dez mil, tornando-se um favorito. Glória e Ruína é tudo e mais um pouco e eu vou contar para vocês o motivo.

Esta resenha pode conter alguns spoilers do primeiro livro.

Graça e Fúria terminou com uma reviravolta; Nomi foi traída e enviada para Monte Ruína para viver em exílio com as outras prisioneiras, sem imaginar que sua irmã se tornou uma guerreira e se ergueu contra a opressão infringida contra todas aquelas mulheres. Serina comanda a ilha e está pronta para dar liberdade às suas companheiras de luta, sem saber que, em Bellaqua, outro reinado de terror acaba de começar.

O objetivo das irmãs é um só: mudar o sistema de governo e, assim, garantir os direitos que foram negados às mulheres por tanto tempo. Para isso, é necessária uma revolução. Para isso, elas precisam de aliados, de armas e de um espaço para erguerem suas vozes; para isso, elas vão precisar derrubar o tirano que tomou o governo e promete se tornar um governante ainda mais cruel que o seu antecessor.

"- Essa prisão não é só para assassinas e conspiradoras, entende? É para qualquer mulher que desafia o funcionamento de Viridia, em qualquer instância. É para as desobedientes."

O que eu mais tinha gostado em Graça e Fúria era a simplicidade da narrativa e a maneira colossal com que a autora deu força às suas personagens femininas - diferentes tipos de força; a física, a que fala sobre amor, sobre razão, sobre coragem e determinação, sobre fé e amizade. Glória e Ruína pega exatamente esse ponto e multiplica em uma rebelião gloriosa, mostrando o melhor tipo de YA feminista que já li.

É fato que muitas fantasias recentes saíram com essa premissa de serem feministas e de terem "protagonistas diferentes do usual" que validavam a luta, mas poucos - ou quase nada - foram os que alcançaram essa descrição. A duologia de Tracy Banghart é, aos meus olhos, a que mais se ajusta a premissa de dar voz às mulheres e sua luta.

"Ela ouviu as vozes altas e as respostas raivosas dos homens e desejou poder falar também. Queria encher o mundo com seus gritos."

Justamente por trazer uma história que se passa em uma sociedade que apagou suas rainhas e transformou as mulheres em objetos - sem direitos, sem voz, sem liberdade alguma - a duologia dá espaço para que as protagonistas e as coadjuvantes se ergam contra a opressão. Seja através da força física, com as guerreiras de Monte Ruína, ou da razão e da emoção, como visto com Nomi e as graças, ou mesmo com atitudes sutis que fazem toda a diferença - as cenas da garotinha na estação de trem e de mulher na padaria foram duas que mais pegaram no meu coração.

Glória e Ruína usa os pontos deixados no primeiro volume para trazer uma conclusão à altura. É um livro rápido, com uma narrativa bastante fluida - não considero simples e nem pouco desenvolvida como vi em algumas críticas, aliás. Mil vezes um livro ligeiro que entrega os momentos certos para fechar a história do que um com 500 páginas que não vai a lugar algum. Suas personagens são cativantes, seus enredos individuais são marcantes e seus caminhos - tanto os que constroem juntas quanto os que seguem sozinhas - são emocionantes.

Serina, aqui, está ainda mais madura. E o preço que essa maturidade coloca sobre seus ombros é o que a assombra; ela quer dar liberdade a todas as mulheres que lutaram ao seu lado, quer garantir que encontrem um recomeço pacífico, mas ainda há muita luta à sua frente antes de poder alcançar isso. Suas interações com as mulheres de Monte Ruína são carregadas em esperança e medo, em fé e tensão. Elas construíram uma irmandade inquebrável, independente do que tenham que confrontar quando erguerem sua revolução. Com Val, seu interesse amoroso, é muito mais sutil - já tem essa relação construída entre os dois, e a narrativa não perde tempo com o amor romântico quando seu foco é justamente o oposto.

"Ela devia saber que, em Monte Ruína, sobrevivência significava dor."

Eu poderia passar horas falando sobre cada uma das personagens e como eu chorei e me emocionei com seus desfechos, mas deixo um comentário específico para Âmbar que foi a que mais me pegou de jeito. Por sua coragem, por sua presença e por ser um escudo para suas irmãs de luta, uma espada quando elas precisavam. Uma mulher magnífica com uma história emocionante.

Nomi, por outro lado, está carregando o peso de uma traição. Por ter confiado na pessoa errada, por ter traído a pessoa errada e por ter se colocado em uma situação extrema, ela sente que precisa resolver as coisas sozinhas. Ter sua retribuição; seu reencontro com a irmã é lindo, mas é ainda mais bonito ver como elas se entendem dentro das suas mudanças e como respeitam isso.

Enquanto as interações de Serina com as coadjuvantes ficaram bem para o lado da irmandade e da confiança, as de Nomi foram breves e mais serviram como degraus para sua caminhada solitária. De novo, a autora explorou as diferentes forças de suas protagonistas para garantir que chegassem ao seus desfechos.

"Viridia ainda era um lugar perverso, e suas rainhas estavam enterradas."

Maris, a graça que acompanha Nomi, teve momentos ótimos com Helena, sua companheira - a representação do relacionamento amoroso entre as duas é linda e bem mais intensa do que os relacionamentos héteros da história (deusa a abençoe por isso!).

A edição da Seguinte está linda - se eu já adorei a capa do primeiro, essa arte do segundo me conquistou ainda mais.

"De repente, um rugido subiu de algum lugar, agarrando-se às paredes e fazendo as pedras estremecerem. Era o rugido de uma centena de vozes femininas, cheias de raiva. Era um grito de guerra."

As irmãs Tessaro vão ficar comigo no coração, e eu vou fazer questão de sempre divulgar suas histórias e garantir que as pessoas acompanhem sua revolução grandiosa.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/09/resenha-gloria-e-ruina.html
Lica 29/03/2020minha estante
Achei essa duologia maravilhosa! Comecei a ler e não parei mais, gostaria que tivesse uma antologia ?




Jenifer121 02/04/2020

O livro é ótimo, melhor que o primeiro na minha opinião, o único ponto negativo, tanto desse quanto do primeiro, são as frases forçadas. A autora poderia escrever de uma forma mais leve sobre os temas que ela quer abordar, e ia aproveitar muito mais o mundo que ela criou desse jeito.
Fora isso, o livro é muito bom e de fácil leitura e entendimento. Em um dia você consegue ler tudo.
Gostei do final e acho que fez bastante sentido dessa maneira, sem que fosse uma revolução total nos últimos capítulos.
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Andreina 26/07/2020

Glória e Ruína
Que livro meus amigos, que Livro... Sem arrependimento algum meu Deus do céu uma leitura maravilhosa cheia de reviravoltas nada de enrolação perfeito, tiro atrás de tiro amei.
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Maria @booksofmary 03/02/2021

Gostei muito, mas tinha potencial para ser mais!
Cuidado com spoilers do primeiro livro!

O livro começa do ponto onde parou em Graça e Fúria, com Nomi, Maris e Malachi sendo enviados como prisioneiros à Monte Ruína, sem saber da revolta liderada por Serina que aconteceu no local.

É então que finalmente acontece o reencontro das irmãs, tão esperado durante todo o primeiro livro e que foi bem legal, mas que eu esperava ser um pouquinho mais emocionante, contudo vários problemas acontecem e logo as irmãs precisam novamente seguir seus próprios caminhos.

Gostei bastante de todos os acontecimentos na ilha e de como a Serina é uma personagem que precisa sempre se reinventar e que continua a crescer. Gostei também da jornada da Nomi que levou alguns tapas da vida, embora eu acredite que ela não tenha crescido tanto quanto a irmã e que continue tomando algumas atitudes impulsivas. Adorei o final também, com papel assumido por cada personagem para o fechamento da história, que me deixou sarisfeita, contudo achei que os acontecimentos que levaram a esse final, na segunda metade do livro, foram muito corridos e que necessitavam de um pouco mais de desenvolvimento.

Em suma, essa foi uma duologia que gostei bastante, com uma proposta talvez não tão nova, mas realizada de um jeito diferente que me deixou muito curiosa, com boas personagens (amei a Serina) e com um bom desfecho, mas que pecou um pouco na forma como chegou a ele nesse segundo livro. Acho que essa é uma história que tinha potencial para mais, mas que vale a pena ser lida!!



Agora um breve comentário só para quem já leu o livro:





Não continue lendo isso se você não terminou o livro!






1. A autora as vezes fazia alusões a algumas coisas que, naquele universo e no contexto delas, como as personagens podiam ter conhecimento disso para fazer? Por exemplo, comparar superfície x com as crateras da lua? Mas isso ocorreu poucas vezes.

2. Como é que personagem Fulusteco (não vou citar nomes), em um universo onde existem armas de fogo, vai para a batalha vestido em uma armadura com elmo e tudo? Mesmo que ainda se usem armas brancas também, achei estranho.
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LaAs. 17/06/2021

Glória e Ruína é a continuação de Graça e Fúria, é um livro incrível que conta a história de duas irmã que viviam em uma sociedade em que as mulheres não tinha permissão para nada tem que escapar de uma ilha que foram mandadas e dar um jeito de acabar com o reinado de Asa.
A história te prende do começo ao fim.
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Amanda 26/11/2020

Conclusão fraquíssima
A revolução é necessária, mas nem sempre é bonita. Glória e Ruína se apoia inteiramente sobre essa base e levanta questões como escolhas, sacrifícios, justiça e liberdade. Em retrospecto, Graça e Fúria entregou o despertar da consciência para a reivindicação de direitos e de uma sociedade igualitária para as mulheres de Viridia, e apesar de tê-lo feito de forma superficial e, de certa forma, juvenil, o propósito foi convincente o suficiente para levar o leito até sua continuação. E foi aí que as coisas começaram a desandar.


Após o golpe de Asa para tomar o palazzo e o banimento do herdeiro Malachi e de Nomi para Monte Ruína, Viridia tomou rumos ainda mais obscuros, especialmente no que diz respeito às mulheres. Antes graças escolhidas como cortesãs e amantes, agora as mulheres do reino são arrebatadas de sua família para uma vida medíocre de abusos sexuais no palazzo. O que era desprezível torna-se aversivo nas mãos de um ditador ambicioso e sem limites.

Em Monte Ruína, as coisas não estão tão mais fáceis para Serina, ao descobrir que lutar contra os homens foi apenas o início da enorme lista de provações necessárias para comandar as mulheres que acreditam em suas palavras.

"Ela devia saber que, em Monte Ruína, sobrevivência significava dor."

Primeiramente, é necessário destacar que de todos os personagens, Serina foi a única a ter uma evolução consistente desde o início de sua jornada, primeiro como candidata a graça, depois como aia, prisioneira, e, em Glória e Ruína, líder da revolução. Para a maior parte dos demais, os eventos pareceram apressados demais ou simplesmente surreais. No caso de Nomi, inclusive, percebi uma considerável decadência do ritmo evolutivo: a personagem não apenas estagnou, como pareceu retornar ao ponto inicial da trama, como uma jovem assustada demais para fazer qualquer coisa.

Quando digo que a revolução nem sempre é bonita, devo incluir o fato de ela tampouco ser bem escrita. O golpe é a parte mais fácil nesse tipo de movimento. Quando tratado como clímax, opta-se por deixar de lado inúmeras consequências podendo surgir a partir daí. Ou pior ainda, como é o caso de Glória e Ruína: apressa-se os fatos e consequências e pula-se convenientemente para um cenário surreal. E é surreal mesmo, porque não é fornecido ao leitor pista suficiente para tornar a narrativa plausível.

Tracy Banghart faz a escolha segura e fácil para fechar a duologia Graça e Fúria e, com isso, minimiza danos e romantiza uma revolução feminista que sai completamente do tom. Para piorar um pouco as coisas, boa parte do já curto espaço para essa construção narrativa é dedicada aos respectivos arcos românticos das duas irmãs, e, sinceramente, quem quer saber de beijos na boca quando se está lutando pela própria sobrevivência?

"Viridia ainda era um lugar perverso, e suas rainhas estavam enterradas."

No meio de tantos problemas, ainda preciso ressaltar a enorme confusão que a autora faz na caracterização de Viridia no tempo e espaço. Ainda que não haja uma ambientação bem definida, observa-se que a história se desenrola em um cenário medieval com influências da cultura italiana, com longos vestidos bufantes e bailes, mas também é possível comprar água mineral em quiosques na estação de trem, o que só pode significar que há algo de muito errado com o worldbuilding desta autora.

Infelizmente, não há muita coisa boa a se falar de Glória e Ruína. Pode valer o passatempo de uma leitura rápida, com ritmo fluido e alguns momentos interessantes (todos nos capítulos dedicados a Serina), com alguma ação e suspense. Mas nada além de um entretenimento extremamente comercial e mal pensado.

site: https://www.ficcoeshumanas.com.br/post/desafio-fic%C3%A7%C3%B5es-gl%C3%B3ria-e-ru%C3%ADna-gra%C3%A7a-e-f%C3%BAria-vol-2-de-tracy-banghart
Maisa @porqueleio 11/12/2020minha estante
Estou lendo, mas com essa mesma sensação, uma estória rasa e previsível...




Fran 29/08/2020

Só Glória, meu bem
Amei demais ler essa duologia de livros com mulheres tão impoderadas. É incrível ver o crescimento individual, psicológico e físico dessas irmãs, a luta que elas enfrentaram para tirar a si mesmas e todas as mulheres da submissão imposta pela sociedade machista em que elas vivem.

É um grande incentivo para nós mulheres sempre buscarmos nossos direitos e igualdade dentro da nossa sociedade.

Ps: o final da história poderia ter sido melhor, mas estou satisfeita mesmo assim.
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Káren 24/03/2022

Esse foi um livro que me impressionou e me deixou um pouco chateada ao mesmo tempo
As reviravoltas que começaram no primeiro livro continua neste. Mas, apesar de terem muitas páginas que me fizeram perder o fôlego, eu achei que a autora forçou muito no tema "empoderamento feminino"
Não sou contra a temática, pelo contrário, acho importantíssimo, mas senti que ela o quis impor além do necessário
Recomendo a leitura, até porque são livros rápidos de terminar e pra se saber o desfecho de tudo. Gostei também da construção dos casais principais e como eles cresceram durante os dois livros
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NandaCL 24/04/2020

Go! Girls!
O livro é cheio de critica a estrutura do patriarcado e a opressão ao sexo feminino, claro que em meio a um universo medieval entre monarquias e soldados.

É um bom livro para ler, passar o tempo e ficar refletindo só sobre todas as mil formas que a opressão que tanto abominamos no livro acontecem de forma mascarada (ou não) hoje em dia ainda.

A história não é profunda e acaba sendo bastante previsível, o que não é um problema pra mim em particular.
Senti falta de um aprofundamento nos personagens, acredito que ficaram 2D,
mas ainda assim consegui aproveitar a leitura. É um livro rápido pois a linguagem é simples e a história é fácil de acompanhar.
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