Pessoas normais

Pessoas normais Sally Rooney




Resenhas - Pessoas normais


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namoradadoharrystyles 18/03/2024

Fui ler esse livro sem nenhuma perspectiva, já tinha visto no tiktok de muita gente falando sobre, mas nunca tinha nem lido a sinopse. No começo tive dificuldade com a escrita pq a autora costura o livro inteiro, um único texto só. Senti raiva do Connell no início depois me via nele, me vi MUITO na Marianne também, compreendia os dois, li o livro todo com dor no meu coração, muito angustiada. Um livro de crescimento total, uma dependência emocional, falta de comunicação, se ficassem juntos no final não seria tão especial como realmente é. Só espero que no futuro deles, eles estejam bem, conseguindo viver uma vida boa ?
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duda 18/03/2024

Cruelmente sincero
Não tem outra forma de descrever esse livro a não ser dizendo que ele é dolorosamente real. Me identifiquei com muitas das situações vivenciadas pelos personagens, além de achar muitos desses personagens realistas e bem-trabalhados.

O estilo de escrita da Sally é diferente de todos os que eu conhecia, mas ele se encaixa perfeitamente com a essência da história. O jeito como ela consegue descrever os sentimentos dos personagens é, de certa forma, cru, e essa descrição é tão bem feita que a sensação é de estar na cabeça dos personagens.

Amei entender quem são Connel e Marianne pelos olhos um do outro. Me senti envolvida pela história do início ao fim. Recomendo muito!
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ceci.gues 18/03/2024

Não gostei do livro, sendo bem sincera não entendi o hype. Parece que o livro foi escrito por duas pessoas diferentes. Do início até a metade foi difícil, depois da metade até a parte final que a história começa a desenvolver, porém não vejo motivos para ser tão recomendado, essa leitura não edificou nada.
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Leat91 18/03/2024

Pessoas Normais
Este livro é muito mais profundo do que parece ser. Nele, você não deve apenas ler sobre a narrativa da autora, mas sim, se colocar no lugar dos personagens.
Esta história mostra um amor que está muito além da perspectiva de 'ficarem juntos e terem um final feliz'. É uma história que retrata pessoas normais, com pensamentos diferentes, vidas diferentes e, principalmente, sintonias diferentes.
Nem todas as pessoas que se amam estão no mesmo momento de vida ou nasceram para ficarem juntas. E isso é um lema que eu carrego para minha vida. Existem pessoas que mudam toda a nossa perspectiva sobre o que é viver, mas isso não quer dizer que elas viverão felizes para sempre.
Com pessoas normais, eu me identifiquei muito com os personagens, em suas angústias e percepções sobre a vida, pois, é claro, estou numa crise dos 20(ou 24) anos. Amadurecer não é fácil, mas mesmo assim, devemos tentar e ver quem amamos felizes, independentemente de nosso egoísmo e como esperamos que a outra pessoa seja.
Pessoas normais me representam muito e acredito que qualquer pessoa tenha um pouco de Marianne e Connell dentro de si ou já tenha tido em algum momento.
É uma leitura que deve ser apreciada com olhos e corações receptivos.
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alice2161 18/03/2024

Perfeito
Cara.
eu amei muito, totalmente entrou pro meu top 5, e foi meu favorito do ano até agora
a escrita é muito boa, é mais pesada e bem diferente do que EU tô acostumada mas ainda assim achei perfeita.
super recomendo
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NinaeraiosdeSol 18/03/2024

"nenhum dos dois poderia jamais se daptar ao mundo"
O início (e com isso eu quero dizer até meados da página 150) foi conturbado, demorei a me adaptar a dinâmica narrativa. Há uma frieza que chega a ser um tanto grosseira, como se fosse indiferença. Ela é desconfortável e é gradualmente recompensada por diálogos muito bons e profundos entre eles. De algum modo, o fato da obra ser sustentada pela Marianne e pelo Connel de maneira a tornar os espaços em que eles não estão juntos quase vazios, retrata bem como eles próprios parecem se sentir mediante a distância um do outro.

Entre o meio e o fim eu já estava imersa neles. Há um conforto na tristeza, naquela dor, como se ela fosse familiar e repetida ao longo da história. Há esse oco que permanece. Como se a relação de Connel e Marianne desmembrasse uma forma tão profunda de vínculo que o que resta a ser descoberto um no outro é o futuro e essa dor inócua que pertence a cada um. Intocável, quase indecifrável, mas longa e íntima.

Não sei desvendar bem os motivos pelos quais a relação persista diante de tantos desencontros, talvez nem eles, talvez seja o fato de não haverem motivos que torne isso tudo amor. Um amor que sobressalta a relação de poder que ela clama e que ele cede, sabendo que não poderia viver sem isso, sem a possibilidade de tê-la sempre que quisesse.

Acho que é uma leitura que vale, ainda mais à aqueles que vivenciem o momento jovem adulto junto com os conflitos que isso carrega. Se estivesse com a saúde mental mais fragilizada admito que teria me machucado com a leitura.

A maneira como a Sally Rooney escreve é sensível. Ela descreveu com maestria a depressão do Connel. Me alegra a perspectiva melancólica dela, mas sobretudo como é palpável, como os personagens são vivos e humanos. Sem rodeios, sem perfeicões, eles são reais e sofrem diante da brutalidade da própria humanidade.

"Coisas lhe aconteceram, como acessos de choro, ataques de pânico, mas pareciam se abater sobre ele vindos vindos de fora, em vez de emanar de algum lugar de dentro dele. Internamente, não sentia nada. Era como um congelado que tivesse degelado rápido demais ao ar livre e derretesse para todos os lados enquanto por dentro continuava duro. De um jeito ou de outro, exprimia mais emoção do que em qualquer outro momento de sua vida e, ao mesmo tempo sentia menos, sentia nada."

A cena que antecipa o fim, em que a Marianne é agredida pelo irmão, me atingiu profundamente. Me forcei a não chorar. A fragilidade dela ganhou outra forma, assim como a passividade se mostrou ainda mais justificada. Lá estava ela, tal como uma criança sem amparo que encara o mundo esperando retorno. A vida entre ambicionar profundamente ser amada e obter uma certeza eterna de que jamais será, de que não pode haver amor sem algum traço de dor, de ódio e como se ela fosse responsável por qualquer violência que vir a sofrer, como se merecedora.

Série x Livro: acredito que haja um potencial muito firme em se decepcionar com a leitura após assistir a série. Os fatos narrativos são os mesmos integralmente, o que distoa são as perspectivas psicológicas deles, que ao meu ver valem e acrescentam muito. A parte que pode vir ou não a ser decepcionante é em relação ao ritmo e ao calor da história que aqui beira ao inexistente.

Apesar de ter sido um pouco decepcionante e quebradiço, eu gostei do livro, definitivamente não tanto quanto desejava. Dificilmente o recomendaria ainda que os personagens tão belos e tão bem construídos me deixem mais afetuosa em relação a história.
NinaeraiosdeSol 18/03/2024minha estante
Daria 3 se tivesse sido mais critica e analítica




Julianaaires 18/03/2024

Achei meio fraco
Acho que li com expectativa de gostar porque muita gente que eu conheço fala bem, mas achei tão sem graça.. não consegui gostar de nenhum personagem e achei o final meio corrido. Não é horrível, mas não me agradou muito
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brunarbrt 17/03/2024

Simplesmente
Eu simplesmente achei genial ler sobre a perspectiva de pessoas normais!

um casal comum vivendo uma vida comum e passando por situações comuns

tudo isso deixa o livro ainda pior! obrigada por me fazer sofrer por um amor extraordinariamente comum!
Maria1691 17/03/2024minha estante
Mulher eu ri tanto com o seu comentário q quase me fez querer ler




17/03/2024

Nunca tinha lido algo assim
Olha eu gostei bastante desse livro e como ele é escrito, porque pelo assunto dele se fosse mal escrito eu não passaria da página 100.

gostei da relação criada e desenvolvida da marianne e do connel, no fim pelo oque entendi o livro conclui que não da para viver sozinho, que o aprendizado é feito através de interações sociais achei isso bem bonito e verdadeiro. Enfim, recomendo o livro é uma boa leitura e talvez tenha gatilho para alguns!
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Maria Barbosa 17/03/2024

Até que ponto é ser uma pessoa normal?
Sinceramente não sei o que eu acho exatamente deste livro... quer dizer, eu gostei, mas tem vários pontos que me incomodam. Porque eles simplesmente não são sinceros um com o outro e falam seus medos? O Connell precisa mesmo ser tão focado em agradar os outros?
Compreendo os traumas de Marianne e apesar de não concordar posso até entender suas atitudes, devido os traumas, mas sei lá...
A escrita me incomodou bastante também no começo, apesar de fluida e de eu ter me acostumado com sua forma, no começo é muito confuso não ter divisão entre diálogo e narrativa.
No final posso dizer que gostei pois foi bom ler sobre pessoas com suas inseguranças tentando lidar com a vida e se adaptar a uma ideia distorcida do que é ser uma "pessoa normal", cada um só é o que é e ponto final, todos são normais e tem seus motivos, mas não sei exatamente o quanto gostei pois realmente me incomodaram os pontos acima.
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licia.bulhões 17/03/2024

Minha expectativa era um final feliz ?
É um romance monótono sobre dois adolescentes evoluindo da adolescência para a vida adulta. Trata-se de uma obra repleta de questões sociais e, principalmente, questões pessoais que muitos de nós - jovens - temos.
Achei a leitura um pouco maçante no início, mas depois me acostumei com a ideia que a autora quis passar. A alternância entre passado e presente me prendeu a leitura e me fez gostar mais da obra. Em todo caso, é um livro muito bom, pensando em reflexões que te faz pensar ao decorrer da leitura, não é nem de longe um livro clichê. Apesar de não suprir minhas expectativas, não foi frustrante, me fez ter vontade de lê-lo novamente só para perceber coisas que a minha expectativa não me deixou prestar atenção.
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Leticia 17/03/2024

Um livro que faz jus ao título
Duas pessoas com problemas psicológicos e sociais diferentes que se encontram em um relacionamento conturbado. Se você gosta de um romance tranquilo e fofo, este livro não é para você.
Marianne e Connell têm um problema de comunicação imenso que faz com que eles se separem em várias fazes de suas vidas.
É um livro que te frusta por coisas que poderiam ser resolvidas em uma conversa. Mas te faz entender que cada indivíduo é diferente e você nunca irá entender realmente o que uma pessoa está passando na vida dela.
É denso, mas vale a pena.
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