Luciano Luíz 12/12/2021
Há muitíssimo tempo que eu não lia algo da ARLEQUINA, principalmente porque perdi diversas edições da revista mensal após o fim da era dos NOVOS 52 e entrou no RENASCIMENTO, porém, com esse encadernado mesmo sem ter as edições anteriores deu pra se divertir.
Aqui a doida vai para Apokólips, o infernal planeta de Darkside (um dos grandes vilões do universo DC) e lá é convertida em Fúria pela Vovó Bondade e dessa maneira ela passa por situações complicadas onde outros heróis teriam grandes dificuldades, mas como Fúria, Arlequina detém um martelo que lhe concede poderes e uma armadura.
Além dessa história doentia, ainda há mais uma onde precisa conseguir dinheiro para pagar a hipoteca e não perder seu prédio em Nova York onde um monte de cachorros, gatos e seres e pessoas vivem juntos. Como é de costume o humor é ácido, contém violência pesada e diálogos politicamente incorretos e muitos deles de maneira indireta ou maquiados, o que faz tudo rolar de um jeito ainda mais louco e viciante. A arte é o padrão, com cores vibrantes e detalhes que enchem os olhos.
É sempre bom passar um tempo com a Harley.
L. L. Santos
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