Fhany 13/01/2024
E se o Buda estivesse dançando em uma boate?
Pelo título acreditei que o livro falaria mais sobre espiritualidade, claro, tem páginas do livro que falam sobre isso, mas não é o foco da leitura. O livro é mais sobre ?auto-ajuda?. Mas eu particularmente gostei, li em um bom momento, abriu minha mente sobre algumas coisas. Algumas frases clichês, mas, se não fosse bom não seria clichê, certo???
A proposta principal do livro diz que, a espiritualidade está em qualquer lugar. Tanto que podemos vê o Buda dançando numa boate. Espiritualidade é fazer tudo com amor e espírito. Não necessariamente se ajoelhar na frente de uma estátua no himalaia.
Ao meio do livro vemos algumas dicas de coaching, que novamente, são clichês mas achei boas ao ponto que a autora queria nos levar.
Mas em >minha< interpretação pessoal, acredito que a principal lição do livro é sobre a gratidão. ?gratidão é o vinho para a alma, vai lá e se embebede?. Não nos permitimos sentir a gratidão, se sentir feliz: estamos antiaderentes com relação à felicidade.
A gramática do livro é bem simples, trazendo uma leitura bem fluida. Usando linguajar moderno com bastante gírias e referência a situações modernas e também com algumas piadinhas. A autora também tem suas crenças, mostrando que acredita em gratidão ao universo, lei da atração, budismo e também no Deus da Bíblia. Mostrando que a autora é bastante aberta a crenças.