Zé do Caixão - Maldito

Zé do Caixão - Maldito André Barcinski




Resenhas - Maldito


33 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Aline.Rodrigues 04/05/2021

Primeira biografia que li na vida
Sempre achei o Zé do Caixão um personagem da nossa cultura Brasileira muito carismática e diferente e então me interessei em ler a biografia dele.
O livro é muito bem escrito.Narra a sua infância pobre,o seu amor pelo cinema,a sua paixão pelo terror e como começou a sua carreira no cinema.
Nessa biografia vemos o quanto o Zé do Caixão é inteligente,fez grandes coisas pelo nosso cinema,e inclusive já foi muito rico,porém acabou perdendo tudo por causa da sua inresponsalidade.
Gostei muito da narrativa do autor,da forma como contou a história desse personagem tão excêntrico da nossa cultura popular Brasileira.
comentários(0)comente



Amadeus bibliotecário 03/07/2023

A biografia definitiva sobre a criatura e o seu criador
Muito completa, traz não somente curiosidades acerca das obras cinematográficas do personagem Zé do caixão, mas também os acontecimentos de toda uma vida do cineasta, ator e roteirista, José Mojica Marins, seu criador.
É uma das melhores biografias que li na vida, e que traz fatos e preciosidades, desta figura icônica que se tornou parte do folclore tupiniquim.
comentários(0)comente



FabioSell 31/10/2021

Zé uma lenda
Para os amantes de terror, um livro espetacular da vida de Zé do Caixão e sua trajetória para levar o Terror brasileiro ao mundo a fora, fotografias incríveis, a caminhada pra chegar até onde chegou sendo referência mundial ao gênero brasileiro! Só admiração e meu total respeito aos familiares e meu carinho por esse cara! Zé do Caixão sempre será lembrado e seu legado estará ao lado ao lado !
comentários(0)comente



Joker 26/12/2022

Tem um trecho no final do livro que diz algo como: "Zé do Caixão nunca foi tão popular e ao menos tempo tão desconhecido para os brasileiros". Acredito que isso resuma bem a história de Mojica, infelizmente.
Um talento que até hoje não tem o seu reconhecimento merecido. Ao mesmo tempo que o personagem, Zé do Caixão, faz praticamente parte do folclore brasileiro, a mente por trás da sua criação ficou nas sombras.
comentários(0)comente



Rodrigues 24/09/2020

Aprendendo a perder preconceitos
Essa é a primeira vez que leio a biografia de alguma pessoa e por algum acaso eu acabei lendo a biografia de nada mais,nada menos que José Mojica Marins,mas conhecido popurlamente como Zé do Caixão.
Sempre achei o Zé do Caixão um homem excêntrico,meio louco,que anda com unhas gigantescas.Na verdade sempre o achei um grande personagem e nunca nem parei pra analisar o grande cineasta que ele é.
Na sua biografia conhecemos a sua infância pobre e vemos como nos 80 ele quis uma coisa que é rara no Brasil,produzir filmes de terror.
Na história podemos ver como Mojica era completamente louco as vezes,mas extremamente inteligente também.Se no passado vele soubesse guardar mais o seu dia,hoje em dia seria bilionário.
Gostei muito da biografia do Zé do Caixão e com certeza lerei outras biografias de pessoas fortes e atemporais.
comentários(0)comente



Marcos 05/10/2020

Maldito: A história detalhada de um gênio boicotado
maldito: adj subs masc - que ou aquele que a sociedade condena (diz-se de artista).
"poeta m."

Maldito é realmente uma palavra perfeita para descrever o lendário José Mojica Marins.
Primeiro, por ser uma palavra associada com o gênero que mais lhe deu sucesso -- O Terror.
Segundo, por ser a denominação dos marginalizados, condenados, escurraçados pelo grande público, pela grande mídia, pelo estado e pelas autoridades.
E Mojica foi tudo isso.

Um dos precursores e cabeças de um célebre mas frequentemente esquecido movimento do Cinema nacional -- O cinema marginal --, Mojica era um legítimo excêntrico apaixonado. Não media esforços para realizar suas "fitas": Nunca tinha dinheiro para fazê-las, e exatamente por isso deu a elas um charme ímpar que nenhum outro diretor Brasileiro conseguiu dar. Criou um personagem folclórico, tratado como piada no país de origem e venerado lá fora. Uma síntese do próprio cinema nacional e seu desprezo pelo produto interno.

Barcinski e Finotti traçam aqui uma biografia compreensiva, informativa e indispensável para quem quer entender pelo menos duas ou três fases diferentes do cinema nacional. Dos melodramas da época da Atlântida ("A Sina do Aventureiro" e o inacabado "Sentença de Deus") à resposta marginal ao cinema novo (A célebre trilogia do Zé do Caixão e seu episódio na antologia "Trilogia do Terror"), do desmonte nacional dos cinemas de bairro criado pela Embrafilme até a pornochanchada da Boca do Lixo ("24 Horas de Sexo Explícito" e "48 Horas de Sexo Alucinante", ambos sob o pseudônimo de J. Avelar), Mojica passou por tudo e mais um pouco, e Barcinski e Finotti fazem questão de pontuar cada um dos sucessos, fracassos e inacabados da carreira desse diretor fantástico.

A diagramação do livro é impecável: As fotos, trechos de roteiro (dele e do também fabuloso e esquecido Rubens Luchetti, que merecia até mesmo uma biografia próprio), santinhos de Deputado (!!!!) e todos os extras elevam a história contada para outro patamar completamente diferente da maioria das biografias lançadas no Brasil. Dá pra se ver uma paixão além do jornalístico dos biógrafos com seu biografado, e o mais importante: Dá pra se contagiar com essa paixão. É difícil não ler o livro e enxergar Mojica e sua obra de uma forma completamente diferente.

Com sua partida recente, é importantíssimo que o Brasil não esqueça desse seu ícone, e "Maldito" serve como um guia perfeito da vida, obra e legado do Mojica.

Ah, e o livro possui exatamente 666 páginas.
Genial, não?
comentários(0)comente



João Viktor 30/09/2020

"O Diabo é nosso!"
Uma ótima biografia, bem completa de um dos artistas brasileiros mais subestimados e importantes.
Valorizem o cinema e a arte brasileira.
comentários(0)comente



Edson 08/01/2023

ENQUANTO ZÉ DO CAIXÃO VIVE! JOSÉ MOJICA MARINS, JÁ NASCEU MORTO!
Personagens extremamente controversos. José Mojica Marins e Zé do Caixão. Onde começa um e termina o outro? Difícil dizer. Mesmo depois de ler essa obra. Pra ser sincero, continuo fã incondicional do personagem Zé do Caixão. Enquanto que o seu criador, José Mojica Marins só conseguiu despertar em mim dois sentimentos: pena e ódio! Fraco, confuso, mentiroso, agressor de mulheres, insisto em deixar isso registrado porque nada justifica tal atitude. Lamentável.

Mesmo levando em conta tudo que aconteceu na sua vida. As dificuldades, as condições mínimas de trabalho, os poucos recursos, a censura, a crítica que sempre o tratava com um certo desprezo pelo fato dele não ser um intelectual, enfim. Separar o autor de sua obra nem sempre é uma tarefa fácil. Porém, neste caso específico, não é lá tão difícil não. Enquanto o personagem Zé do Caixão encantava o público com seus filmes maravilhosos, seu criador José Mojica Marins, não passava de um grandessíssimo 🤬 #$%!& !
comentários(0)comente



Jonathan 20/09/2013

A melhor biografia que já li, muito instrutiva sobre a os bastidores da história do cinema nacional
Terminei de ler este excelente livro, escrito pelos diretores do filme de mesmo nome, e já fui, em seguida, ver o tal filme. Portanto, gostaria de falar primeiro do livro...
É fantástico, minhas horas diárias de leitura aumentaram e muito, o livro é mais interessante que todas as ficções que li no último ano. Ao englobar a vida de Mojica, o livro é muito instrutivo sobre a vida na periferia paulista nas primeiras décadas do século, a gripe espanhola, que parece ter sido mais feia do que nos ensinaram na escola. Em seguida temos um panorama magnífico e único sobre o cinema brasileiro das décadas de 60 à 80, as dificuldades enfrentadas pelos cineastas, as falcatruas, a censura, toda a filhadaputagem. Mas o que mais diverte mesmo é ler sobre o que Mojica era capaz de fazer para ganhar publicidade e lançar seus filmes, o cara é um enrolador nato, mas por outro lado, economicamente falando, é um fiasco, viveu a vida toda na pindaíba, toda vez que uma boa oportunidade surgia, em seguida ele dava um passo em falso ferrando tudo... ah, fora que ele foi o maior pegador... chegou a estar morando com três mulheres diferentes, com filhos com todas, ao mesmo tempo. A linguagem utilizada no livro é muito agradável, tava difícil parar mesmo.
O livro termina com o início do sucesso de Mojica no exterior, devido ao lançamento de seus filmes nos EUA no início dos anos 90. Gostaria muito se os escritores voltassem a juntar material da década passada, afinal, foi nela que Mojica voltou aos holofotes no Brasil, seus DVD's foram lançados pela primeira vez no país em 2006, e em 2008 ele finalmente esteve a frente de uma produção milionária, nos entregando o fantástico Encarnação do Demônio, filme que tentava fazer à 40 anos. As coisas provavelmente não foram só maravilhas, já que ele esteve em duas produções pornôs de baixa qualidade, onde interpretava o Dr. Bartolomeu... ainda bem que pouca gente conhece isso. Ler sobre esses acontecimentos, sabendo de tudo dos bastidores , com a mesma forma de escrever do livro, seria muito foda.

Agora, finalmente falarei um pouco do filme que, ao ler sobre ele, já é revelado seu maior pecado: como assim só uma horinha? Óbvio que em tão pouco tempo, não dá pra mostrar quase nada presente no livro, mas mesmo assim, mesmo indignado que o filme acabará logo, não tem como ficar vidrado e fascinado nos depoimentos de Mojica, e rir com Mário e Lima e Satã. O engraçado é que alguns fatos citados no filme não estavam no livro. O filme termina junto com o livro, em 1999, e eu tb fico na esperança que uma segunda parte dele tb seja produzido, além dos fatos que recentes que contei acima, ainda tem mais: a dois meses atrás os DVD's de Mojica foram relançados no Brasil, inclusive numa edição especial em forma de caixão (claro que já comprei uma), e com dois filmes que ainda não tinham sido lançados no formato no país. Ainda tem as notícias circulando na internet (mesmo que faltando informações) sobre um lançamento de A Praga, filme rodado em Super 8 em 1979, mas não editado, e tb de um lançamento gringo, uma dessas antologias com vários diretores, chamado The Profane Exhibit, que conta com nomes conhecidos e adorados, como Ruggero Deodato e Uwe Boll... mas tb é difícil achar mais informações sobre ele.

Bom, é isso aí, o livro e o filme se complementam e contam a história de Mojica muito bem contada até a virada do milênio, esperamos novas obras explorando a fundo o grande Zé do Caixão no terceiro milênio.
comentários(0)comente



Paula Juliana 23/01/2016

Resenha: Zé do Caixão - Maldito - A Biografia - André Barcinski

''O que é a vida?
É o princípio da morte.''

Você que não ler essa resenha até o final e divulga-la entre seus amigos SE PREPARE que seus cabelos se percam, que suas unhas escureçam, que não encontre mais a luz do dia... HAHAHA!!!!!!

Não caros leitores, a blogueira que vos fala não enlouqueceu, não está ainda amaldiçoando por nada, isso tudo foi para entrar no clima de um dos personagens mais macabros do horror nacional! E falando de personagens, nós que vivemos no mundo da literatura muito falamos sobre a importância de um bom personagem, de um personagem bem desenvolvido, um personagem que seja marcante, aquele que não seja somente mais UM, mas sim O PERSONAGEM! Lendo a Biografia de José Mojica lançada luxuosamente pela nossa Darkside consegui encontrar um desses O Personagem, pelo menos o personagem DA VIDA de Mojica, nosso velho e eterno Zé do Caixão.

''O que é a morte?
É o fim da vida.''

Falar do que foi essa leitura para mim não vai ser uma tarefa fácil. Uma biografia que conta desde o que foi as origens desse homem, antes de seu nascimento, como era sua família, como seu pai conheceu sua mãe, o que foi a infância de Mojica, o papel que o cinema teve no seu desenvolvimento infantil, adolescente, o homem que se tornou, sua obsessão artística, posso dizer, sua paixão pela arte, Mojica e seus filmes, a origem do personagem que iria interpretar sua vida toda, sua carreira, sua criatividade para produzir filmes, seu talento de ser digamos manipulador com seus alunos e colegas de trabalho, seus muito romances, suas muitas mulheres, seus muitos filhos, sua entrada no mundo do horror, auge da carreira, declínio, seus muitos problemas financeiros, sua trajetória pelo mundo porno... Mojica tem uma senhora história, por onde passava ia deixando seu rastro e gerando polêmicas.

Sempre que leio uma biografia, um dos elementos que me incomodam um pouco no gênero é a falta da ficção em si, e foi tão engraçado, até irônico, que encontrei nessa obra a ficção e o não ficcional, uma história dentro de muitas e muitas histórias. Um homem que viveu para suas histórias e pelo prazer de conseguir produzir, fazer, contá-las para as pessoas, tentando sempre fazer da melhor forma que conseguia, buscando a perfeição, do mesmo modo que seu personagem Zé buscava o filho perfeito!

''Sou um revoltado... Contra os tolos como vocês, que temem o que não veem e se tornam escravos do que realmente existe, a vida! Por que temer a vida? É ela que faz vibrar sua carne, que alimenta seus sentimentos, e se você não for mais forte, não combatê-la, será dominado e sofrerá.''

Gosto muito do estilo horror, do mesmo modo que gosto do sobrenatural, do obscuro, do terror, mas nunca tinha tido contato com o horror nacional e nunca um que começou lá por 1963, nunca tinha parado para assistir um filme preto e branco, uma obra do cinema feita a moda antiga, e depois de ler essa biografia, tão bem detalhada, tão direta, tão sem medo, procurei e conheci um mundo novo.
Acredito que realmente tenho que elogiar a coragem do escritor, e a coragem do próprio Mojica, por abrir sua vida a tal ponto nessas 666 páginas, alguns esconderiam determinados fatos, alguns ficariam com medo das críticas, do que as pessoas iriam pensar! Mojica não é santo, ele fez muita coisa que é politicamente incorreta nos padrões da nossa sociedade ou dos religiosos, algumas coisas que eu como leitora e mulher realmente não gostei, mas foi estritamente corajoso e verdadeiro em escancarar toda suas trajetória profissional e pessoal. Por isso tiro meu chapéu para Mojica e principalmente para seu personagem que é um achado para a cultura Brasileira e se mescla de muitas formas com toda a nossa história nacional.

''O que é a existência?
É a continuidade do sangue.''

O Zé do Caixão: Um coveiro dono de um sarcasmo assustador, personagem sintomático, autêntico precursor do terror nacional, assassino. Um ser que busca o filho perfeito, vive em um universo demencial, bestial, desumano, e alucinante. É o mal dito ou simplesmente maldito. Come carne de carneiro em plena Sexta-feira santa, zomba das religiões, toma pinga de macumba, assopra fumaça na cara das beatas! Um vilão bem construído, Mojica toma referencia do cinema mudo, faz trocadinho, utiliza do horror e da fotonovela, do grotesco e do que é mal visto pela sociedade, principalmente a da sua época e de seu convívio social.

Mojica vivia tendo ideias, construindo ''fitas'' do nada com muita criatividade, fazia muito sucesso e continuava sempre duro. Realmente o que esse homem tem de talento e persistência dentro de sua vida artística, tem também de ruim negociador.
A escrita da biografia é fácil, uma leitura rápida e continua, que toma ainda melhor forma com as imagens, fotos, artigos, e críticas que encontramos ao longo da obra.

Zé do Caixão - Maldito de André Barcinski que conta a história de José Mojica Marins é uma tremenda obra, além de linda, uma edição de luxo ESPETACULAR, é estritamente rico, mostra homem, BESTA, personagem, arte em muitas formas dentro da vida de um só SER, agora fica a pergunta... Onde realmente começa Mojica e termina Zé? Até onde criador e cria se mesclam? Até onde José Mojica iria por seu personagem e pelo cinema nacional? Quanto a mim, somente posso agradecer pela possibilidade de conhecer tantas histórias e a vida de um homem intenso e criativo e pedir para nosso Zé do Caixão que proteja o Blog Overdose Literária e crie muitas maldições para os dark inimigos!!!!

''O que é o sangue?
É a razão da existência.''

Paula MALDITA Juliana

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/2016/01/resenha-ze-do-caixao-maldito-biografia.html
comentários(0)comente



Octávio 29/04/2021

Maldito
Excelente livro contando a história de um grande personagem brasileiro que nunca foi devidamente admirado e respeitado em seu país. Ótima leitura
comentários(0)comente



Adriana Perrone 14/03/2021

Mestre do cinema de horror
As 666 páginas dissecam a trajetória de vida do ator, diretor e cineasta José Mojica Marins, muito bem escritas numa narrativa ágil e fluida. Os capítulos são separados por fases de sua vida e intercalados com várias páginas com fotos do decorrer de sua carreira. Além da detalhada e atual 'Mojicografia', uma bibliografia completa de Mojica. Um levantamento minucioso de toda obra do cineasta feito pelo jornalista e pesquisador, Carlos Primati.
Esse é um livro que me fez ter momentos não só de alegria mas também de tristeza. Eu como admiradora de Mojica fiquei muito comovida e com o coração apertado com certas decisões e atitudes que ele tomava por sua ingenuidade e que custaram muito pra ele. 
O livro é uma obra indispensável para os fãs de Zé do Caixão e amantes do cinema de horror.

Resenha completa: https://dissecandopaginas.blogspot.com
comentários(0)comente



Rittes 08/01/2016

Querido gênio maldito
Este livro foi editado a primeira vez em 1998 e eu sempre quis ler, mas agora com esta fantástica edição revista, ampliada e luxuosamente bem feita não tive desculpa. E o livro é realmente muito bom, claro que o personagem ajuda. Sim, José Mojica Marins é o grande personagem e não o seu alter-ego, o coveiro diabólico chamado Zé do Caixão. É também um retrato de uma época em que a cultura brasileira era muito mais rica, inconsequente, caótica e maravilhosamente criativa. A história de um gênio torto que ainda merece ser reverenciado. Enquanto ainda está por aqui.
comentários(0)comente



lucioserafim 14/02/2016

Resgate de uma página do Cinema brasileiro
Uma biografia excelente que resgata com extrema competência a carreira desse que é um dos maiores ícones do cinema brasileira: José Mojica Marins, o eterno "Zé do Caixão". Mesmo o livro sendo uma biografia ela também resgata e discute muito a própria história do nosso cinema. Espero que com o relançamento desse livro e com a série de TV , as novas gerações possam descobrir o quanto o cinema do Mojica foi inventivo.
comentários(0)comente



33 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR