Poesia na Alma 27/01/2020
Resenha – Uma Jornada Arquetípica e o Tarô
Jung e o Tarô - Uma Jornada Arquetípica, escrito por Sallie Nichols, aluna de Jung, Editora Cultrix, se baseia no Tarô de Marselha por ser o mais tradicional e mais difundido, visto que as tradições se alimentam do que é inerente ao homem. Isso significa que as tradições fazem parte dos rituais de transições da humanidade, assim, cada carta do tarô é lida como um arquétipo, nesse sentido, as tradições são relações arquetípicas que estão evidentes na psique de determinado grupo, coletivo ou sociedade.
Essa leitura é simbólica na tentativa de compreender a psique humana. Podemos tomar como exemplo a carta da Morte que representa um estágio da transição humana. Sua imagem arquetípica, no Tarô de Marselha, é o esqueleto, representação do que pertence a todo humano.
"Alguns trabalhos do Tarô (entre os quais o desenhado por Aleister Crowley) pintam o esqueleto rodopiando feito um dervixe, brandindo a sua segadeira na frenética Dança da Morte. Esse conceito lembra a idéia de que a morte é, ao mesmo tempo, mudança e estabilidade, que embora a sua essência seja a transformação turbilhonante, a sua coreografia é eterna."
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