Matim-Taperê

Matim-Taperê Rafael Santos




Resenhas - Matim-Taperê


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Rodrigo Leão 20/10/2020

Bom
Até bom , mas bem raso , e um conto muito famoso, porém pouco aproveitado
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Camila TQR 01/03/2024

Vai um fumo aí?
Apesar de eu já conhecer a lenda, é sempre bom ver as versões de outras pessoas.

E me surpreendeu o final.
Não estava por aquilo e já estava ficando com raiva do avô também, por ele ter sumido com o fumo.

E é realmente verdade essa lenda, moro aqui no Pará e há diversos relatos sobre a Matinta.

Você pode acreditar ou não, mas é preferível ter sempre respeito pelas crenças alheias.

Caso não conheça a lenda, super recomendo.
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Teresa-Costa 16/10/2023

Surpreendente
O terror abraçou o folclore brasileiro. A escrita é impecável e envolvente. Se você gostar deste, logo a seguir leia Inara. Eu recomendo.
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@ale_raposo 14/08/2021

Que delícia de conto!
Que grata surpresa foi conhecer o autor desse conto.
Em poucas páginas,conhecemos dona Esmeralda,que mora no interior da região norte do Brasil,com seu marido e os dois netos.
D.Esmeralda é supersticiosa e bem mau-humorada e numa certa noite,recebe no portão de casa a entidade Matinta-Peteira em busca por fumo.
O grande problema é que todos sabem que não se deve negar nada a ela...
Eu estou encantada com essa história do folclore e amei conhecê-la. Achei delicioso o clima tenso e misterioso criado pelo autor,e me transportei ao passado,quando acampava em alguma cidade retirada e escondida,e ao passear pela noite,ouvia o canto das corujas.
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Anne 18/08/2020

Incrivel
No começo fiquei encucada, logo vi que era incrível como os outros do autor!
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Bea Gomes 30/04/2021

É um conto sobre uma lenda que eu não conhecia, mas no livro diz que a lenda de Matim-Taperê é bem mais conhecida no nordeste.
Achei bem interessante, mesmo o conto sendo curto, e cumpre bem a proposta e mostra o que acontece com quem não paga a prenda.
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jheniverso 17/09/2021

Não conhecia a lenda, então o final surpreendente e eu gostei bastante de saber sobre.
É bem curtinho e leve para ler, a escrita é gostosa e fluída.
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angeskoober 15/12/2019

Terror sutil e com sensação de nostalgia.
Um conto muito bom, baseado em nosso folclore. Logo que terminei, senti que era como se tivesse lido aquelas histórias que ouvimos quando somos jovens, e nos perguntamos se foi lenda ou algo real.
Um conto bem escrito e ambientado de uma forma que transporta o leitor para o que está sendo contado. E o final também foi muito bom. Recomendo.
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Kelthy 16/01/2020

Matim
Esse conto não é apenas palavras inventadas, lendas podem ser verdades, principalmente para as pessoas de crenças fortes e de tempos antigos. ⁣
Em Matim-Taperê podemos sentir isso, a dona Memê com suas superstições acredita em assombrações, deixando sua neta e nós leitores com calafrios. E com a chegada de uma pedinte desconhecida, ela se ver obrigada há dá o que ela pedir, pois pensa que ela é uma entidade das trevas,veviendo um momento tenso quando não tem o fumo para dar-lhe, o conto tem um final surpreendente.⁣

Fiquei de cabelo em pé, com a cena da rasga mortalha, pois quem mora no norte e nordeste, cresceu com os avós dizendo que elas são mau agouro, que avisa a morte, que quando ela passa por cima de uma casa e dá aquele grito, que parece pano rasgando, é um aviso de que alguém da casa vai morrer logo. Então quando a ave voa acompanhando a velha Memê, fiquei em desespero, já ouvi o barulho dessa ave e é aterrorizante.⁣

O Rafael sabe que gosto muito dos contos dele, amo terror e lendas, ele tem uma escrita simples, nesse conto por mais que as palavras são escritas como os habitantes da região falam, mas é de fácil compreensão.⁣
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@livretoencantado 08/07/2020

@livretoencantado

Contos Folclóricos - Livro 1

Prepare suas orações, bata na Madeira e se benza com muita fé!
Dona Esmeralda ou Dona Memê, uma velha ranzinza muito da supersticiosa, assombrada pelas velhas lendas que ouvia na infância.
Por aqui, veremos rasga mortalha e seu canto sinistro e agourento, a velha maltrapilha Matinta Pereira e seu assobio tenebroso.

Rapaz, vou mentir Não... Quero nem sequer sonhar com o assobio da Matinta! Esse conto me fez relembrar as lendas do passado também... Saci, Mula-Sem-Cabeça, Curupira, mãe d'água.

Finalizei o conto nas madrugas da vida, como de costume, e é então que a gente finaliza desse jeito: O sangue gela nas veias, e manja aquele arrepio que tem início no "pé" da coluna e percorre toda a espinha tendo seu fim a oriçar os pelinhos da nuca?! Bem isso quando ouvimos o soar do canto da Rasga Mortalha e lendo esse conto foi quase a mesma coisa! Pensa na velha sensação vida louca!

A escrita do Rafael seguiu um ramo de linguagem do interior, o que deu mais ar tenebroso ao enredo, afinal, é da maioria dos interiores que surgem as lendas, não é mesmo? Não que a cidade grande também não tenha lá suas histórias de terror!

"Se ouvir alguém gritar Matim-Taperê é melhor fechar a porta e a janela, ficar quietinho e rezar pra não ouvir o assobio dela. Sim, ela existe e é imortal! Não é lenda! E no Norte todo mundo sabe o destino de quem não lhe paga a prenda".
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Regina 10/08/2020

Medo!
Além de remeter a uma lenda do norte do país, a linguagem regional enriqueceu ainda mais a história. Eu não conhecia e senti a tensão de vó Esmeralda em tentar providenciar uma prenda necessária a uma enigmática personagem. Ao seu redor a neta Inara, sem saber o que se passa na cabeça da velha, contribuí para um desfecho inesperado e surpreendente!
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Clau Melo 27/06/2021

Melhor não mangar...
Um conto baseado em nosso folclore.
Uns dizem que Matim-Taperê realmente existe.
Pelo sim, pelo não, melhor não mangar...
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